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Mensagem por red. Seg 20 Fev 2012, 13:50

nome da fanfic:aventuras em kanto
criador:red.
genero:ação

personagens


nome:red barker
idade:14 anos
classe:cordenador
cidade:pallet
signo:aguario
fitas:nanhuma
pokemons:charmander,metapod
box:nenhum

nome:leaf venom
idade:13
clase:treinadora
cidade:???
signo:aries
ensignias:nenhuma
pokemons:Bulbasaur
box:nenhum





ep 1 Cintilando para o mundo

A noite estrelada cobria Pallet, acompanhando seu ritmo lento e calmo; a cidade parecia perdida no decorrer do tempo, era um dos menores locais do mundo Pokémon. Pequenas casas, as quais eram bastante aconchegantes, formavam as ruas do vilarejo, também rodeado por plantações e árvores. Os pequenos pássaros voavam, buscando abrigo na copa das árvores para que pudessem passar a noite, enquanto outros pokémons faziam das tocas suas moradias. Pallet já se encontrava envolta em escuridão, exceto pelos postes e pelas luzes que iluminavam o magnífico laboratório existente no alto de uma montanha. Era o local onde o renomado professor Carvalho passava a maior parte de seu dia, entretido com as mais diversas pesquisas. Ele também era o responsável por entregar os pokémons iniciais de Kanto, sendo o pesquisador majoritário do continente. Inúmeras crianças sonhavam em obter um dos três monstrinhos ao completarem dez anos para que pudessem seguir sua jornada por Kanto. Um destes jovens era Red Barker, conhecido por toda a cidade em função de sua simpatia. Red tinha o costume de ajudar os demais, andava exibindo sempre um largo sorriso por onde passava. Em alguns momentos acabava entrando em situações constrangedoras, e por esta razão adquiriu fama de atrapalhado. Diferente de alguns jovens, Red estudou na escola de Viridian até completar 14 anos, por fim retornando para Pallet. Finalmente o inicio da jornada de Red aproximava-se, ele iria lançar-se por Kanto como coordenador.
Sua mãe era Jodie Barker, muito famosa por competir nos contests de Kanto, Hoenn e Sinnoh. Coletou inúmeras fitas e participou de vários festivais, mas não tornou-se top coordenadora, conforme sempre almejou. Ao contrário do filho, Jodie era muito reservada e educada. Sempre trajava roupas das mais elegantes, até para fazer uma simples atividade do dia-a-dia. Apreciava lugares calmos e cercados por árvores, em função disto amava viver em Pallet.
O pai de Red chamava-se David Barker, era um renomado pesquisador de Kanto. David trabalhou durante anos em uma pesquisa sobre fósseis e achados históricos, mas acabou desaparecendo em um acidente. Sempre foi considerado calmo, assim como a esposa. Astucioso, David levou Kanto ao apogeu das descobertas de pokémons antigos. Depois de sua partida o continente decaiu muito, passando a depender exclusivamente de contests e batalhas.
A casa do garoto era tão simples quanto as outras. Possuía dois andares perfeitamente arquitetados, decorados de maneira sutil. Na frente da moradia um jardim dava ênfase, ornamentado com grandiosas estátuas de argila, as quais retratavam os mais diversos pokémons. O local permanecia envolto pela luz da lua, que penetrava iluminando todos os locais. Jodie encontrava-se na cozinha preparando o jantar, seus belos cabelos negros desciam até o pescoço, contrastando com seu vestido. Tinha orbes castanhos, lábios avermelhados e uma pele branca.

Era uma bela mulher que aparentemente não sofreu com as consequências do tempo e da idade. Jodie cantarolava distraída, enquanto mexia com uma colher a panela. Uma fina fumaça emanava do local, transmitindo um agradável aroma por toda a residência.
- Mãe? – Questionou uma voz que vinha do alto da escada.
Jodie rapidamente voltou seu olhar para o local, percebendo a presença de seu filho. Desferiu um sorriso de felicidade, que foi retribuído pelo garoto correndo ao seu encontro. Red tinha olhos cor de mel, assim como os de Judie. Os cabelos eram mais claros e mais desorganizados também.
- Já arrumou suas malas? Você tem certeza de que está pronto para partir em jornada? Colocou suas roupas em ordem? Já escolheu seu Pokémon inicial? – Indagava a mulher atônita, fazendo o filho se assustar.
- Sim mãe, eu organizei tudo. Enquanto ao inicial, ainda não escolhi nenhum, afinal todos são ótimas opções.
- Você provavelmente será um grande coordenador. Eu me lembro bem quando iniciei minha jornada em Sinnoh, ao lado do Piplup. Depois Hoenn e por último Kanto, onde conheci seu pai.
- Eu queria que o papai ainda estivesse conosco, queria que ele não tivesse desaparecido durante aquela pesquisa – Disse Red, deixando um pequeno filete de lágrimas escorrer por sua face. Quando o pai do garoto desapareceu, ele ainda estava da escola de Kanto e por isso demorou para saber da notícia. Mas, já haviam passado dois anos desde o acontecido e ele pode se recuperar parcialmente.
- Acalme-se filho – afagava Judie – Seu pai teria muito orgulho se estivesse aqui, por isto, coma bem a vá dormir para seguir sua jornada amanhã.
- Sim – Concordou enxugando as lágrimas.
Rapidamente Judie preparou a mesa e em seguida ambos jantaram. Após a refeição Red seguiu para seu quarto, onde tomou banho, escovou os dentes e por fim pôs um pijama de coloração rubra. Ao deitar-se ele percebeu a presença de um pequeno amuleto sobre a escrivaninha. Era um fragmento de uma pedra, presente dado por seu pai. O objeto tinha forma arredondada, no seu interior uma pequena esfera rósea chamava a atenção. Alguns símbolos estavam estampados, ornamentando-o. O garoto lembrou-se que recebeu aquilo no último encontro que teve com ele, dias antes do acidente. Era fruto das pesquisas, as quais seu pai preferia manter em segredo.
Red observou a esfera até que lentamente adormeceu. O pequeno coordenador agora permanecia no seu mundo se sonhos, provavelmente delirando com sua jornada...

-----------------------------

O dia amanhecia lentamente por Kanto, os raios de sol já encobriam as mais altas montanhas, iluminando toda a cidade de Pallet. No céu as aves voavam, delineando linhas sinuosas no ar. Já era possível perceber a presença de alguns pokémons, que saiam das tocas, ainda tímidos. Judie organizava tudo que seu filho iria usar na viagem, Red nunca teve vocação para arrumar coisas. O despertador tocou, anunciando que já passavam das nove horas. Prontamente o garoto se levantou, escovou os dentes, tomou banho e pôs uma nova roupa. Uma camisa preta, sobreposta com uma jaqueta vermelha. Ele usava também uma calça azulada e um boné com a mesma cor da jaqueta.
Rapidamente Red desceu pelas escadas, indo ao encontro de sua mãe. Ele cumprimentou-a com um rápido abraço e posteriormente sentou-se para tomar café da manhã. A mesa estava repleta de frutas e cereais, uma ótima refeição para aqueles que desejam viajar o mundo, tentando tornarem-se grandes treinadores ou coordenadores.
- Bom dia filho, como dormiu? – Indagou Judie enquanto colocava alguns lanches na mochila.
- Bem mãe – respondeu com um singelo sorriso.
- Não se esqueça de lavar-se todos os dias. E tome cuidado quando for capturar algum Pokémon. Lembre-se também das dicas de contests que eu lhe ensinei, não me envergonhe nas competições. Por via das dúvidas eu lhe mandarei algumas cartas com sugestões. E prometo que vou acompanhar os torneios pela televisão.
- Não se preocupe mãe, já tenho quatorze anos.
- Eu sempre me preocupo. E sempre acabo chorando nas despedidas – Inevitavelmente, Jodie deixou uma lágrima escorrer por seu rosto, o que emocionou também seu filho.
- Não chore mamãe, prometo que ligo para você assim que eu chegar em Viridian City.
- Acho que então eu posso me conformar. E a propósito, aqui está sua mochila.
Judie entregou uma pequena bolsa amarela, a qual continha o necessário para a jornada. Também entregou um pequeno livro sobre contests e o amuleto que David havia dado para o filho.
- Obrigado mãe – Agradeceu Red, abraçando-a novamente – Agora vou partir, não quero chegar atrasado.
O jovem deixou a casa cabisbaixo, evitando ver a mãe que chorava angustiada por sua partida. Ele caminhou por algum tempo pelas ruas estreitas de Pallet, sua casa ficava um pouco afastada do vilarejo.

Ao longe já era possível visualizar o laboratório, Red apertou o passo, chegando logo no portão de entrada. O local era grandiosamente magnífico, circundado por um muro que protegia todo o local. No interior havia uma fina relva onde inúmeros monstrinhos habitavam. Um moinho gigante girava em ritmo lento, abastecido pelo vento. O garoto adentrou pelo longo caminho, encontrando uma figura familiar. Tratava-se de um rapaz, um pouco mais velho que Red. Ele trajava uma jaqueta cinza, contrastando com a calça marrom. Seus cabelos acastanhados eram desorganizados e combinavam com o sorriso irônico. Em mãos ele tinha uma pokébola, a qual exibia com orgulho. Era Blue Carvalho, neto do professor Carvalho.
- Olá baixinho, como vai? – Cumprimentou Blue com arrogância.
- Eu vou bem. Espero que você não possa dizer o mesmo – Respondeu Red, cerrando os olhos em direção ao rapaz.
- Oh Red, ao contrário de você eu tenho um Pokémon. Bem, acho melhor apressar-se, antes que os monstrinhos acabem.
- E qual Pokémon você escolheu?
- Você saberá, no momento em que eu te esmagar você saberá...
Sem olhar para trás Blue deixou o laboratório. O rapaz caminhava com a cabeça erguida, vangloriando-se de Red. Ambos estudaram juntos na escola Pokémon, onde tornaram-se rivais mortais. Blue sempre foi o treinador mais querido da cidade por ser o neto do pesquisador, o que deixava Red ainda mais fulminante.
- Vou pegar meu pokémon inicial logo, não posso ficar atrás do Blue – Balbuciava o garoto enquanto caminhava em direção à porta principal.
Quando Red finalmente entrou no laboratório ele estagnou surpreso. O local era incrivelmente belo, decorado com muitas pinturas sobre pokémons lendários. A sala principal dava acesso a inúmeras outras igualmente ornamentadas. No centro existia um chafariz com a estátua de um Dragonair, do qual jorrava uma fina corrente de água. O local foi totalmente reformado há algum tempo, tornando-se por sua vez mais bonito. O jovem voltou a atenção para o teto, onde estava retratado o pokémon lendário Mew, símbolo supremo da vida. Aquele Pokémon era tão frágil e ao mesmo tempo tão forte, tão pequeno e tão grande de poder que fugia ao entender dos humanos. Na parede outra pintura com dimensões tão gigantes chamava a atenção. Era o lendário Mewtwo, retratado em uma cena de batalha. Alguns diziam que aquele Pokémon era clone de Mew, talvez um ser mais avançado, criado durante experiências em laboratórios secretos. Red perdeu-se em seus devaneios, imaginando a força que os monstros lendários deveriam possuir, até que foi interrompido por um homem. Ele tinha cabelos que estendiam-se pela face, vestia-se de maneira simples com camisa azul e bermuda de tom laranja. Carregava uma mochila de mesma cor e usava também uma tiara. Entre as mãos aquele rapaz possuía uma espécie de agenda, na qual eram conferidas algumas informações.

- Olá, eu me chamo Tracey, sou o ajudante principal do professor Carvalho – cumprimentou o rapaz.

- Olá, eu me chamo Tracey, sou o ajudante principal do professor Carvalho – cumprimentou o rapaz.
- Eu sou Red. Vim buscar meu pokémon inicial – Respondeu.
- Ah sim, o Red. Professor Carvalho me disse que você viria.
- E onde ele está?
- Lamento, mas ele encontra-se em uma reunião com outros pesquisadores na cidade de Viridian. Aparentemente estão ocorrendo alguns problemas.
- Que tipo de problemas?
- Nada relevante, são coisas de cientistas. Porém, ele deixou-me com a missão de entregar os iniciais e as Pokédex.
- Mas onde se encontram as três pokébolas? – Red aparentava estar curioso para poder conhecer seu Pokémon, era sempre um grande momento para os jovens.
- Infelizmente, – balbuciou Tracey, triste – dois treinadores já estiveram aqui antes, portanto levaram dois dos iniciais, mas resta um.
O semblante do garoto mudou de alegre para triste. Por um lado ele não poderia escolher entre os três pokémons, pelo outro ainda restava um.
- Está bem, eu aceito. Minha mãe sempre me disse que qualquer Pokémon pode ser um bom companheiro se tratado de maneira certa.
- Correto. Não podemos afirmar que um Pokémon é melhor ou pior. O que acontece é que muitas vezes eles não são tratados com o devido respeito pelo treinador – Dizendo isso Tracey caminhou até o centro da sala, onde digitou alguns algarismos, uma espécie de senha, e em seguida acionou um pequeno botão vermelho. Do centro do chafariz ergueu-se uma plataforma metálica, onde repousava uma esfera. Ela era bicolor, sendo metade vermelha e metade alva. No centro existia um circulo prata, tratava-se de um dispositivo que ao ser acionado liberava o pokémon.
- Os laboratórios realmente estão cada vez mais evoluídos – falou Red enquanto caminhava e pegava o objeto.
- Espero que você goste de seu novo amigo.
O garoto segurou a pokébola eufórico. Aquele seria seu primeiro Pokémon e mesmo sem saber quem era ele aguardava-o ansiosamente. O objeto rapidamente foi lançado para cima, liberando um feixe de luz rubro. Um pequeno barulho pode ser ouvido, enquanto a luz tomava forma. O coração de Red acelerava-se a cada segundo, talvez este fosse o momento mais eufórico de sua vida. Depois de segundos que pareciam eternos, finalmente a criatura tornou-se visível, bem à frente do garoto. Ela era avermelhada, possuía pequenos dentes e dois grandes olhos que encaravam o coordenador. Sua aparência era de um lagarto, o monstrinho abanava sua cauda com delicadeza, na qual uma pequena chama ardia. Ainda meio tímido, ele tentou esconder-se atrás de Tracey.

- Vamos Charmander, este é o seu treinador – Falou o pesquisador ajudante, tentando fazer com que o Pokémon perdesse o medo.
- Chaaar – grunhia receoso.
- Então meu inicial é um Charmander... Venha aqui amiguinho – Disse Red abaixando-se para aprecia-lo – Ah, já sei o que você quer. Petiscos?
O garoto retirou um pequeno frasco transparente da mochila onde continha comida Pokémon. Ele pegou alguns grãos e ofereceu ao pequeno charmander. Ainda envergonhado o monstrinho aproximou-se, devorando rapidamente. Agora o lagarto parecia mais feliz e esboçava um pequeno sorriso. Red ofereceu mais petiscos, que sem demora foram aceitos. Charmander já se deixava ser segurado pelo garoto, um bom começo para o primeiro encontro.
- Acredito que você sabe como cuidar de um Pokémon – sorriu Tracey.
- Sim, eu vou alcançar meus sonhos com a ajuda do charmander.
- Realmente é um ótimo Pokémon, provavelmente vocês conseguirão vencer os ginásios e entrar para a liga.
- Desculpe, mas estes não são os meus sonhos. Quero participar dos contests e me tornar o mais novo top coordenador de Kanto.
- Um sonho incomum, principalmente para um garoto, mas os contests estão ganhando ênfase em Kanto, então desejo-lhe boa sorte.
- Obrigado. E o que você diz é verdade, os contests de Kanto estão tornando-se célebres, embora não sejam como os de Sinnoh. Minha mãe já competiu lá, mas não tornou-se top.
- Sua mãe é Jodie Barker? – Indagou com admiração.
- Sim.
- Ela é uma coordenadora muito famosa. Você deve honrar-se em seguir os passos dela, não é mesmo?
- Claro, mas eu ainda me tornarei top, diferentemente dela.
- Novamente anseio para que você alcance seus tão almejados sonhos.
- Obrigado. Agora vou partir, não quero me atrasar.
- Espere um pouco – Falou Tracey pegando uma pequena bandeja prateada, onde estavam outras pokébolas e um pequeno aparelho – Estas são suas pokébolas, e também a pokedex, aparelho que lhe ajudará muito em sua jornada.
- Obrigado – Disse Red coletando os objetos e em seguida guardando-os na bolsa. Organizou também a pokébola de Charmander, despediu-se e seguiu com o Pokémon em seus braços. Atravessou novamente a imensidão do laboratório e o pequeno vilarejo. Conforme andava as casas pareciam menores, a verdadeira jornada estava iniciando-se. Depois de caminhar por algum tempo Red deparou-se com uma simples placa, na qual algumas letras se faziam visíveis, “rota 1”.
- Começamos aqui, não é mesmo amiguinho? – Balbuciou Red. Seus olhos refletiam o brilho de sua alma, mostravam como ele tinha esperado por este tempo. O caminho começava aqui, era o início de tudo. Rota 1, muito mais que um número simbólico, é o número que representa o começo dos começos....

-----------------------------

- Em meus pés e minhas garras sucumbirás, oh Kanto!
Muito mais que o pranto, é o gemer de dor em todas as faces.
Sem poesia, nem canto... Apenas irá restar o amargo lamento. Aguardem-me queridos e provem minha ira, assim como me destroçaram em tempos passados!






red.
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Mensagem por PG Qui 26 Jul 2012, 00:20

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