Eterna Florest

- Nincadas? – dezenas deles, pareciam bloquear minha passagem. – licença, por favor, preciso passar. – continuaram a me desafiar. – Ponyta, saia. – mirei o dedo na direção da estrada. – Brasas.

Conforme o fogo se alongava os Nincadas abriam passagem para escaparem ilesos. – vamos prosseguir, fique atenta Ponyta. – demos os primeiros passos á frente e nenhum movimento brusco fora feito pelos pokémons hostis.

Uma dupla de pokémons selvagens bloqueara nossa passagem, estes demonstravam determinação e coragem para iniciar uma batalha. – Ora, ora, dois Murkrow valentes. – percebi que mais deles observavam escondidos nas copas das arvores.

- Vocês são os maiores, mais agressivos e mais destemidos da sua ninhada. – analisei com mais atenção. – Embora o da esquerda pareça ser o líder, com o bico maior e garras bem mais afiadas. Já decidi, vou capturar você.

Gargalhei. – Vai Mudkip! – sim, dois contra dois. Os adversários se esconderam nas copas das arvores e nos atacavam em sincronia. – Ponyta, redemoinho de fogo, mire nas arvores. – todas começaram entrar em chamas.

- Como pretendem se esconder agora? Mudkip ataque rápido, mude suas direções usando os troncos. – Mudkip fora ganhando velocidade, tomou impulso numa arvore para alcançar a outra, enquanto isso Ponyta corria sem parar.

Murkrow ia atacar Ponyta, mais esta de repente dera um pulo e por debaixo dela viera um Mudkip colidindo no passaro com toda sua velocidade. – Isso!

O segundo vinha atrás dela, suas asas brilhavam prontos para aplicá-la uma asa de aço, Ponyta freou afundando as patas da frente na terra e levantando as pernas traseiras chutou o bico do Murkrow com suas ferraduras. – Ótimo!

-Mudkip, ataque de lama, mire nas asas. – um dos pássaros fora atingido e caíra no chão sem conseguir abrir as asas. – Como pretende levantar vôo nesse estado? A lama deixou suas asas um grude.

Mirei o ultimo, o líder. – prepare-se. – Sorri malignamente. – Ponyta, cabeçada. – tomou impulso ganhando velocidade, sua cabeça atingiu o estomago do passaro e o pressionara contra uma arvore, este começara a piar de dor.

-Pressione mais, até que ele fique inconsciente. – os olhos começavam a girar, sentei numa pedra alta, cruzei os braços esperando a hora certa de jogar a bola. – Ponyta pode parar.

Saquei a pokébola. O adversário permanecia em pé, porem taquei a bola com tanta força que ele afundara na testa da ave o atordoando de vez. – Capturei. – abri um largo sorriso. – Vamos continuar nossa trajetória.