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Death Note - O Sol da Meia-Noite
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Death Note - O Sol da Meia-Noite
Nome da FanFic: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Autor(es): Heart/Dan
Tema: Death Note
Gênero: Aventura, Romance, Ação
Capítulo 1 - C-Caderno da Morte?!
Tomou seu devido café, pegou sua mochila e foi para a aula. Mais um dia comum na vida do jovem Paul. Tinha 16 anos, cabelos negros cobriam seus olhos; Usava uma jaqueta verde, pois o frio estava insuportável naquela manhã. Suas calças eram jeans, o uniforme básico da sua escola. Andou alguns quarteirões até chegar em um grande prédio cinza, descascado pela idade. Era a sua escola.
- Eba... Mais um dia emocionante na escola. - O garoto, com um certo desânimo, falou enquanto olhara para a construção.
Paul adentrou o colégio, comprimentando alguns amigos. Esperou o sinal bater para entrar na sua classe, que era composta por vinte meninos e quinze meninas. Sentou-se na janela onde era seu lugar preferido e ficou observando o movimento nas ruas, carros estacionados, pessoas caminhando apressadas, cachorros... Qualquer coisa era mais interessante do que a aula de português da professora Martha. Era uma velha chata, como constumavam falar os alunos. Ela beirava seus quarenta anos, mas já tinha rugas e sua pele era flácida. Usava, na ocasião, uma longa saia bege com uma camisa amarela. Ridículamente fora de moda.
- Senhor Paul, já que está tão interessante ali fora, por que não faz uma redação para mim com 1000 caractéres sobre a vida na cidade? - A "velha" interrompera os pensamentos de Paul com essa frase, quase matando-o de susto.
- E por que a senhora não vá cuidar da sua aula?
Mesmo sabendo que estava correndo risco de vida, Paul encarou Martha com um olhar desafiador. A professora retribuiu o mesmo olhar e começou um discurso que Paul nem ouvira, pois voltou a navegar nos seus pensamentos. Quando olhou para a sua professora novamente, a mesma estava com uma expressão séria sobre a face.
- Já acabou de dormir, senhor Paul?
A vontade de Paul no momento era de dar um soco naquela professora e depois sair correndo, mas teve que se conter. Martha pediu para Paul levantar-se e ir para a sala do diretor Rowand. O garoto se levantou calmamente e foi andando mais calmo ainda, na esperança de bater o sinal antes de chegar na sala do diretor da sua escola. Era um homem calvo, negro que usava um óculos e um terno marrom claro com uma gravata rocha no colarinho da sua camisa social de cor salmão. No caminho, Paul deparou-se com um caderno jogado ao chão.
- Parece que alguém esqueçeu o caderno e vai se dar mal... - Falou o garoto enquanto ajuntava o pequeno caderno negro, que mais parecia ser um diário. Na sua capa, estava escrito "Death Note". Assim que o pegou, sentiu uma espécie de "choque"
- Death Note... Caderno da morte, hein? Que besteira...
Quando Paul chegou na sala do diretor, o mesmo avisou ao garoto que estava ocupado no momento, mas era para ele esperar no banco que ficava ao lado de sua sala. Paul sentou-se e ficou folhando o caderno.
- Se um ser humano tiver seu nome escrito nesse caderno, morrerá de infarte quando se passarem quarenta segundos. Mas, se a pessoa que possuir o caderno escrever como o sujeito morreu, este morrerá desse jeito. Ridículo.
Paul começou a rir depois de ler algumas regras do Death Note, quando se deparou, já tinham se passado mais de dez minutos que o
diretor estava ocupado.
- Vamos ver se esse caderno da morte funciona, haha!
Paul pegou uma caneta e escreveu: Martha Wintford e ficou esperando os quarenta segundos. Olhou no relógio, acabara de se passar trinta. Olhou novamente, já tinha se passado cinquenta e nada.
- Já era de se esperar, como fui burro...
Quando o garoto se levantou para jogar o caderno no lixo, viu uma grande movimentação na sua sala, alguns médicos saindo com um corpo sobre a maca. Paul aproximou-se e para sua surpresa, o corpo era da sua professora.
Autor(es): Heart/Dan
Tema: Death Note
Gênero: Aventura, Romance, Ação
Capítulo 1 - C-Caderno da Morte?!
Tomou seu devido café, pegou sua mochila e foi para a aula. Mais um dia comum na vida do jovem Paul. Tinha 16 anos, cabelos negros cobriam seus olhos; Usava uma jaqueta verde, pois o frio estava insuportável naquela manhã. Suas calças eram jeans, o uniforme básico da sua escola. Andou alguns quarteirões até chegar em um grande prédio cinza, descascado pela idade. Era a sua escola.
- Eba... Mais um dia emocionante na escola. - O garoto, com um certo desânimo, falou enquanto olhara para a construção.
Paul adentrou o colégio, comprimentando alguns amigos. Esperou o sinal bater para entrar na sua classe, que era composta por vinte meninos e quinze meninas. Sentou-se na janela onde era seu lugar preferido e ficou observando o movimento nas ruas, carros estacionados, pessoas caminhando apressadas, cachorros... Qualquer coisa era mais interessante do que a aula de português da professora Martha. Era uma velha chata, como constumavam falar os alunos. Ela beirava seus quarenta anos, mas já tinha rugas e sua pele era flácida. Usava, na ocasião, uma longa saia bege com uma camisa amarela. Ridículamente fora de moda.
- Senhor Paul, já que está tão interessante ali fora, por que não faz uma redação para mim com 1000 caractéres sobre a vida na cidade? - A "velha" interrompera os pensamentos de Paul com essa frase, quase matando-o de susto.
- E por que a senhora não vá cuidar da sua aula?
Mesmo sabendo que estava correndo risco de vida, Paul encarou Martha com um olhar desafiador. A professora retribuiu o mesmo olhar e começou um discurso que Paul nem ouvira, pois voltou a navegar nos seus pensamentos. Quando olhou para a sua professora novamente, a mesma estava com uma expressão séria sobre a face.
- Já acabou de dormir, senhor Paul?
A vontade de Paul no momento era de dar um soco naquela professora e depois sair correndo, mas teve que se conter. Martha pediu para Paul levantar-se e ir para a sala do diretor Rowand. O garoto se levantou calmamente e foi andando mais calmo ainda, na esperança de bater o sinal antes de chegar na sala do diretor da sua escola. Era um homem calvo, negro que usava um óculos e um terno marrom claro com uma gravata rocha no colarinho da sua camisa social de cor salmão. No caminho, Paul deparou-se com um caderno jogado ao chão.
- Parece que alguém esqueçeu o caderno e vai se dar mal... - Falou o garoto enquanto ajuntava o pequeno caderno negro, que mais parecia ser um diário. Na sua capa, estava escrito "Death Note". Assim que o pegou, sentiu uma espécie de "choque"
- Death Note... Caderno da morte, hein? Que besteira...
Quando Paul chegou na sala do diretor, o mesmo avisou ao garoto que estava ocupado no momento, mas era para ele esperar no banco que ficava ao lado de sua sala. Paul sentou-se e ficou folhando o caderno.
- Se um ser humano tiver seu nome escrito nesse caderno, morrerá de infarte quando se passarem quarenta segundos. Mas, se a pessoa que possuir o caderno escrever como o sujeito morreu, este morrerá desse jeito. Ridículo.
Paul começou a rir depois de ler algumas regras do Death Note, quando se deparou, já tinham se passado mais de dez minutos que o
diretor estava ocupado.
- Vamos ver se esse caderno da morte funciona, haha!
Paul pegou uma caneta e escreveu: Martha Wintford e ficou esperando os quarenta segundos. Olhou no relógio, acabara de se passar trinta. Olhou novamente, já tinha se passado cinquenta e nada.
- Já era de se esperar, como fui burro...
Quando o garoto se levantou para jogar o caderno no lixo, viu uma grande movimentação na sua sala, alguns médicos saindo com um corpo sobre a maca. Paul aproximou-se e para sua surpresa, o corpo era da sua professora.
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Capítulo 2 - Entre Shinigamis e Maçãs
Paul começara a suar frio com a cena. Ficou questionando-se sobre o caderno. Será que ele matava mesmo, ou foi coincidência? Aquilo não importava no momento. Olhou mais uma vez para o rosto da sua professora que estava pálido e sem vida.
- F-Funciona... Um caderno da morte...
- He, he...
O garoto escutou uma voz rouca que vinha de seu lado. Paralisado de medo, virou-se calmamente e fitou uma criatura horrenda. Tinha uma pele pálida em um tom azulado, um longo moicano que ia de sua testa até a nuca. Usava um brinco na orelha direita com um símbolo de caveira. Roupas coladas eram suas vestimentas, tinha longos braços que ficavam na altura da canela. 1,80cm de altura, aproximadamente.
- Quem é você? - Paul, quando virou-se, deparou com a estranha criatura.
- Sou Ukyuu, prazer. -A criatura estendera o braço para comprimentar Paul, que assustado, apertou a mão de Ukyuu. - Eu já sei quem é você, jovem Paul. E antes de ter um ataque de pânico, sou um imortal Shinigami e estou aqui pelo caderno. Assim que você o pegou, teve uma espécie de choque e sentiu como você e o caderno estavam ligados né?
- Sim, senti isso. Mas, você quer ele de volta?
Paul já ia pegando o caderno, que estava na sua bolsa e entregando a Ukyuu. O único problema era que apenas ele enxergava e ouvia o Deus da Morte, fazendo o papel de bobo na frente da escola inteira. Mas, para sua sorte, quase ninguém olhava para o garoto, estavam ocupados demais com o "acidente" da professora Martha.
- Não, garoto. Eu só irei pegá-lo de volta quando você morrer ou outra pessoa pegá-lo, mas isso já é outra história. Eu apenas irei te seguir, para observar como você está usando o caderno. E a propósito, você tem que me alimentar. Cinco maçãs por dia, esse é o preço.
- E desde quando Shinigamis gostam de maçãs?
- Desde sempre, nunca ouviu falar? Nós, Shinigamis, adoramos maçãs. A maioria gosta das vermelhas, mas eu gosto mesmo é das verdes.
Paul e Ukyuu ficaram conversando por um tempo. A aula foi cancelada pelo "acidente", pois a polícia estava investigando a sala e possíveis causas para a morte repentina da professora. O garoto apresentou sua casa para Ukyuu e depois foi para o andar de cima. Ficou lá, conversando com Ukyuu por um tempo até que seu amigo, Richard, chega. Paul desce até o andar de baixo para atender seu amigo. Era um rapaz de quinze anos, moreno, olhos castanhos e estava usando uma jaqueta vermelha, calça jeans e tênis cinza. Ambos subiram e Paul mostrou o caderno para Richard.
- Puff... Duvido. - Falou o amigo de Paul, enquanto ficara olhando o caderno - Se é verdade, escreva meu nome aí.
Paul não queria o fazer, mas cedeu e escreveu o nome de Richard. Trinta e cinco segundos se passaram, só faltavam mais cinco.
- Viu? Eu falei que isso era menti... - Richard teve um ataque cardíaco e morreu. Paul desesperado, ligou para a ambulância. Os médicos chegaram cerca de cinco minutos depois do falecimento de Richard. Paul estava chorando, Richard era seu melhor amigo e o garoto o matou. Mas, por que ele fez isso? Seria culpa do Shinigami, ou ele estaria louco? Essas perguntas não saiam da cabeça do pobre garoto.
Paul começara a suar frio com a cena. Ficou questionando-se sobre o caderno. Será que ele matava mesmo, ou foi coincidência? Aquilo não importava no momento. Olhou mais uma vez para o rosto da sua professora que estava pálido e sem vida.
- F-Funciona... Um caderno da morte...
- He, he...
O garoto escutou uma voz rouca que vinha de seu lado. Paralisado de medo, virou-se calmamente e fitou uma criatura horrenda. Tinha uma pele pálida em um tom azulado, um longo moicano que ia de sua testa até a nuca. Usava um brinco na orelha direita com um símbolo de caveira. Roupas coladas eram suas vestimentas, tinha longos braços que ficavam na altura da canela. 1,80cm de altura, aproximadamente.
- Quem é você? - Paul, quando virou-se, deparou com a estranha criatura.
- Sou Ukyuu, prazer. -A criatura estendera o braço para comprimentar Paul, que assustado, apertou a mão de Ukyuu. - Eu já sei quem é você, jovem Paul. E antes de ter um ataque de pânico, sou um imortal Shinigami e estou aqui pelo caderno. Assim que você o pegou, teve uma espécie de choque e sentiu como você e o caderno estavam ligados né?
- Sim, senti isso. Mas, você quer ele de volta?
Paul já ia pegando o caderno, que estava na sua bolsa e entregando a Ukyuu. O único problema era que apenas ele enxergava e ouvia o Deus da Morte, fazendo o papel de bobo na frente da escola inteira. Mas, para sua sorte, quase ninguém olhava para o garoto, estavam ocupados demais com o "acidente" da professora Martha.
- Não, garoto. Eu só irei pegá-lo de volta quando você morrer ou outra pessoa pegá-lo, mas isso já é outra história. Eu apenas irei te seguir, para observar como você está usando o caderno. E a propósito, você tem que me alimentar. Cinco maçãs por dia, esse é o preço.
- E desde quando Shinigamis gostam de maçãs?
- Desde sempre, nunca ouviu falar? Nós, Shinigamis, adoramos maçãs. A maioria gosta das vermelhas, mas eu gosto mesmo é das verdes.
Paul e Ukyuu ficaram conversando por um tempo. A aula foi cancelada pelo "acidente", pois a polícia estava investigando a sala e possíveis causas para a morte repentina da professora. O garoto apresentou sua casa para Ukyuu e depois foi para o andar de cima. Ficou lá, conversando com Ukyuu por um tempo até que seu amigo, Richard, chega. Paul desce até o andar de baixo para atender seu amigo. Era um rapaz de quinze anos, moreno, olhos castanhos e estava usando uma jaqueta vermelha, calça jeans e tênis cinza. Ambos subiram e Paul mostrou o caderno para Richard.
- Puff... Duvido. - Falou o amigo de Paul, enquanto ficara olhando o caderno - Se é verdade, escreva meu nome aí.
Paul não queria o fazer, mas cedeu e escreveu o nome de Richard. Trinta e cinco segundos se passaram, só faltavam mais cinco.
- Viu? Eu falei que isso era menti... - Richard teve um ataque cardíaco e morreu. Paul desesperado, ligou para a ambulância. Os médicos chegaram cerca de cinco minutos depois do falecimento de Richard. Paul estava chorando, Richard era seu melhor amigo e o garoto o matou. Mas, por que ele fez isso? Seria culpa do Shinigami, ou ele estaria louco? Essas perguntas não saiam da cabeça do pobre garoto.
Última edição por Heart em Sáb 26 Jun 2010, 16:02, editado 1 vez(es)
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
hum..beim legal!
vc tem imaginação eim fio???
continua aee.. quero ver quem mais ele vai mata
vc tem imaginação eim fio???
continua aee.. quero ver quem mais ele vai mata
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
nossa cara continua ai ta bem massa
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Heart, esta é a melhor fic que eu já vi! *o*
O Paul matou a professora e o melhor amigo, LOL e kkkkkkk, foi meio burro para matar o amigo.... poderia ter testado em outra coisa, como planta, gato, peixe, etc
Posta mais, deu uma extrema vontade de ler ^^
O Paul matou a professora e o melhor amigo, LOL e kkkkkkk, foi meio burro para matar o amigo.... poderia ter testado em outra coisa, como planta, gato, peixe, etc
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
verdade cara to louco pra ler os proximos episodios
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Bem, eu fiquei um tempo sem postar caps por uns probleimnhas pessoais. Bom, aí está o terceiro:
Capítulo 3 - Olhos de Shinigami
Paul ainda estava confuso pelo oque aconteceu mais cedo. Quer dizer, matar a professora e o amigo em um só dia não era para qualquer um. Eram cerca de 20:00 hrs e Paul estava deitado em sua cama, apenas refletindo até que Ukyuu o interrompeu.
- Ei garoto, esqueçi de te contar algo...
- Hum?
- Olhos de Shinigami.
Ukyuu virou-se para a face de Paul e o fitou olho no olho, esperando alguma reação.
- O-Olhos de Shinigami?
O garoto parecia confuso, enquanto se levantara da cama e fitava Ukyuu.
- Sim. - O monstro virou-se para a sacada e continuou falando - Olhos de Shinigami são, digamos assim, uma "benção" que o possuidor do Death Note pode ter. Para você escrever, precisa saber o nome completo da pessoa, certo?
- Certo.
- Então. Enquanto vocês humanos tem olhos capazes apenas para enxergar nós, Shinigamis, temos olhos capazes de saber o nome completo da pessoa que você está olhando, alé do dia que essa pessoa vai morrer. Eu posso te dar esses olhos, mas você pagará um preço: terá metade de sua vida perdida.
O silêncio fora insurpotável no momento. Será que Paul gastaria metade de sua vida para ter os olhos de um Shinigami, ou continuará como está? O garoto estava incerto no momento. Ficou pensando por um tempo até dessidir.
- Acho que vou querer os olhos de Shinigami.
- Tudo bem. - Ukyuu não hesitou em faze-lo. Deu a paul os olhos de Shinigami e em troca pegou metade de sua vida. Seus olhos estavam diferentes, o garoto podia sentir isso. Mas, para ter certeza, saiu de casa para testar. Era incrível, funcionava mesmo! Pôde ver que o padeiro iria viver por um bom tempo, mas o John, um idoso gente boa que era seu vizinho, nem tanto. Depois de andar pelo seu bairro todo, visitando amigos e parentes para saber se a hora deles estava para chegar, Paul voltou para casa e ligou a televisão. O noticiário informava que um homem inforcou a própria esposa, junto com o filho. Paul não aguentou e escreveu o nome do sujeito no caderno. Depois dos famosos quarenta segundos, o noticiário informou a morte do mesmo. Paul, com um sorriso maléfico na face, escreveu o nome de mais alguns assassinos que ele vira no noticiário. O fato de vários assassinos morrerem no mesmo dia chamou a atenção dos policiais.
---
Esse cap ficou menor que os outros por falta de tempo e imaginação, ms prometo que o próximo ficará maior .-.'
Capítulo 3 - Olhos de Shinigami
Paul ainda estava confuso pelo oque aconteceu mais cedo. Quer dizer, matar a professora e o amigo em um só dia não era para qualquer um. Eram cerca de 20:00 hrs e Paul estava deitado em sua cama, apenas refletindo até que Ukyuu o interrompeu.
- Ei garoto, esqueçi de te contar algo...
- Hum?
- Olhos de Shinigami.
Ukyuu virou-se para a face de Paul e o fitou olho no olho, esperando alguma reação.
- O-Olhos de Shinigami?
O garoto parecia confuso, enquanto se levantara da cama e fitava Ukyuu.
- Sim. - O monstro virou-se para a sacada e continuou falando - Olhos de Shinigami são, digamos assim, uma "benção" que o possuidor do Death Note pode ter. Para você escrever, precisa saber o nome completo da pessoa, certo?
- Certo.
- Então. Enquanto vocês humanos tem olhos capazes apenas para enxergar nós, Shinigamis, temos olhos capazes de saber o nome completo da pessoa que você está olhando, alé do dia que essa pessoa vai morrer. Eu posso te dar esses olhos, mas você pagará um preço: terá metade de sua vida perdida.
O silêncio fora insurpotável no momento. Será que Paul gastaria metade de sua vida para ter os olhos de um Shinigami, ou continuará como está? O garoto estava incerto no momento. Ficou pensando por um tempo até dessidir.
- Acho que vou querer os olhos de Shinigami.
- Tudo bem. - Ukyuu não hesitou em faze-lo. Deu a paul os olhos de Shinigami e em troca pegou metade de sua vida. Seus olhos estavam diferentes, o garoto podia sentir isso. Mas, para ter certeza, saiu de casa para testar. Era incrível, funcionava mesmo! Pôde ver que o padeiro iria viver por um bom tempo, mas o John, um idoso gente boa que era seu vizinho, nem tanto. Depois de andar pelo seu bairro todo, visitando amigos e parentes para saber se a hora deles estava para chegar, Paul voltou para casa e ligou a televisão. O noticiário informava que um homem inforcou a própria esposa, junto com o filho. Paul não aguentou e escreveu o nome do sujeito no caderno. Depois dos famosos quarenta segundos, o noticiário informou a morte do mesmo. Paul, com um sorriso maléfico na face, escreveu o nome de mais alguns assassinos que ele vira no noticiário. O fato de vários assassinos morrerem no mesmo dia chamou a atenção dos policiais.
---
Esse cap ficou menor que os outros por falta de tempo e imaginação, ms prometo que o próximo ficará maior .-.'
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Cara Sua fic é MUITO PERFEITA!!!
Vc tem muita imaginação
Continua....
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Continua....
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Muito boa Dan!
eu não dava metade da vida quero viver!
Emfim!
Continua!......................
eu não dava metade da vida quero viver!
Emfim!
Continua!......................
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Localização : Por aí um lugar que eu não sei vc tbm e ninguém sabe '-'
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Nossa quase dormi nessa sua fic chata '-'
( Isso é por todos você só reclama das Fics dos outros mais as suas são umas procarias )
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Sasori-Chan- Treinador Iniciante
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Lol cara, tu percebeu que só tu postou algo de ruim na minha fic, só pra se vinga? '-' Akele meu post, diferentemente desse teu, foi algo construtivo e que ajudará no desenvolvimento da sua fic, não um flood '-'
Episódio 4 - Ás de Espadas
Naquela noite frívola de inverno, em uma casinha ao norte de Londres, um jovem estava, praticamente, deitado sobre uma cadeira com os pés em cima de uma mesa. O mesmo estava com um ás de espadas na mão esquerda, enquanto falava com o chefe da polícia inglesa.
- Então, quer dizer que seu eu pegar esse cara, conhecido como "novo Kira", vocês irão me pagar dez mil dólares?
O garoto não era nem alto, nem baixo. Tinha cabelos cinzas, olhos igualmente acinzentados. Vestia uma camisa branca e que ia até as suas coxas. As calças eram escuras, como os sapatos de marca.
- Sim, Matt. Esse é o nosso trato.
Um homem de idade, vestindo um terno marrom, botou uma maleta na mesma mesa em que os pés do jovem estavam. Então, o mesmo tirou seus pés da mesa e abriu a maleta. Cerca de duas mil notas verdes e novas, arrumadas de acordo com seu valor. Matt então pegou um monte dessas notas e começou a contá-las uma por uma. Um silêncio começou a rondar o local, até que o homem interrompe o silêncio.
- Então, aceita?
O jovem Matt não disse nenhuma palavra. Apenas levantou-se, andou calmamente até a frente do homem e arremeçou-lhe seu ás de espadas. A carta abriu um pequeno corte no pescoço do velho que começou a sentir falta de ar já que o objeto atingiu sua faringe, uma das partes mais vitais para a respiração humana. O garoto encostou sua face nos ouvidos do homem e sussurrou - Não, muito obrigado - Após isso, o jovem dirigiu-se para a porta, abriu a mesma e saiu caminhando pelas ruas de Londres, com seus ás de espadas ensanguentado na mão esquerda.
- Aaah... Bom dia, Ukyuu. - Mais um dia começara na vida de Paul. O jovem espreguiçou-se e levantou-se de sua cama. Arrumou rapidamente sua mochila para a escola, inclusive com o Death Note, e desceu para tomar o seu café, junto de Ukyuu.
- Acordou bem, filho? - A mãe de Paul perguntou ao mesmo, enquanto fazia o café.
-Sim. Mas, o que tem hoje para o café?
- O mesmo de sempre. Café, pãozinho, queijo, presunto...
Depois de tomar seu café, Paul parte para a escola, sempre com Ukyuu o seguindo. O garoto estava escutando umas músicas no seu iPod, quando esbarra em alguém. Essa pessoa era ele, Matt. Porém, ambos ainda não se conheciam.
- Aah, me desculpe. - Paul falou sem jeito, ajudando Matt e se levantar.
- Não tem nada demais, foi só um acidente. - Matt levantou-se e seguiu seu caminho após despedir-se.
"Que cara estranho" foi oque Paul pensou. Qualquer um pensaria isso, afinal, Matt era pálido, tinha os cabelos e olhos acinzentados e isso não era muito comum. Depois do esbarrão. já dentro da sala de aula, Paulestava ancioso para saber quem seria seu novo professor. Pior do que sua antiga professora não podia ser. Quando finalmente bateu o sinal, uma ansiedade tomou conta do corpo de Paul.
- Quem você acha que é?
Perguntou Paul para seu amigo Max que sentava ao seu lado. Mas não foi só ele, a sala toda estava se perguntando a mesma coisa. A porta se abriu e um homem robusto, alto, de aparência séria. Usava um sobretudo marrom, com uma calça jeans e uma camisa de cor azul-royal. Botou suas coisas em cima da mesa e se apresentou como Will Carey, de 36 anos. Disse que já tinha atuado na área e sabia como dar aula. Mas, para a surpresa de todos, veio junto do professor um aluno novo: Matt.
------------------------------
Nesse cap a história foi voltada mais para Matt do que para Paul, por isso ficou meio monótono. Mas depois do décimo cap, por aí, começa a ter mais ação.
Episódio 4 - Ás de Espadas
Naquela noite frívola de inverno, em uma casinha ao norte de Londres, um jovem estava, praticamente, deitado sobre uma cadeira com os pés em cima de uma mesa. O mesmo estava com um ás de espadas na mão esquerda, enquanto falava com o chefe da polícia inglesa.
- Então, quer dizer que seu eu pegar esse cara, conhecido como "novo Kira", vocês irão me pagar dez mil dólares?
O garoto não era nem alto, nem baixo. Tinha cabelos cinzas, olhos igualmente acinzentados. Vestia uma camisa branca e que ia até as suas coxas. As calças eram escuras, como os sapatos de marca.
- Sim, Matt. Esse é o nosso trato.
Um homem de idade, vestindo um terno marrom, botou uma maleta na mesma mesa em que os pés do jovem estavam. Então, o mesmo tirou seus pés da mesa e abriu a maleta. Cerca de duas mil notas verdes e novas, arrumadas de acordo com seu valor. Matt então pegou um monte dessas notas e começou a contá-las uma por uma. Um silêncio começou a rondar o local, até que o homem interrompe o silêncio.
- Então, aceita?
O jovem Matt não disse nenhuma palavra. Apenas levantou-se, andou calmamente até a frente do homem e arremeçou-lhe seu ás de espadas. A carta abriu um pequeno corte no pescoço do velho que começou a sentir falta de ar já que o objeto atingiu sua faringe, uma das partes mais vitais para a respiração humana. O garoto encostou sua face nos ouvidos do homem e sussurrou - Não, muito obrigado - Após isso, o jovem dirigiu-se para a porta, abriu a mesma e saiu caminhando pelas ruas de Londres, com seus ás de espadas ensanguentado na mão esquerda.
- Aaah... Bom dia, Ukyuu. - Mais um dia começara na vida de Paul. O jovem espreguiçou-se e levantou-se de sua cama. Arrumou rapidamente sua mochila para a escola, inclusive com o Death Note, e desceu para tomar o seu café, junto de Ukyuu.
- Acordou bem, filho? - A mãe de Paul perguntou ao mesmo, enquanto fazia o café.
-Sim. Mas, o que tem hoje para o café?
- O mesmo de sempre. Café, pãozinho, queijo, presunto...
Depois de tomar seu café, Paul parte para a escola, sempre com Ukyuu o seguindo. O garoto estava escutando umas músicas no seu iPod, quando esbarra em alguém. Essa pessoa era ele, Matt. Porém, ambos ainda não se conheciam.
- Aah, me desculpe. - Paul falou sem jeito, ajudando Matt e se levantar.
- Não tem nada demais, foi só um acidente. - Matt levantou-se e seguiu seu caminho após despedir-se.
"Que cara estranho" foi oque Paul pensou. Qualquer um pensaria isso, afinal, Matt era pálido, tinha os cabelos e olhos acinzentados e isso não era muito comum. Depois do esbarrão. já dentro da sala de aula, Paulestava ancioso para saber quem seria seu novo professor. Pior do que sua antiga professora não podia ser. Quando finalmente bateu o sinal, uma ansiedade tomou conta do corpo de Paul.
- Quem você acha que é?
Perguntou Paul para seu amigo Max que sentava ao seu lado. Mas não foi só ele, a sala toda estava se perguntando a mesma coisa. A porta se abriu e um homem robusto, alto, de aparência séria. Usava um sobretudo marrom, com uma calça jeans e uma camisa de cor azul-royal. Botou suas coisas em cima da mesa e se apresentou como Will Carey, de 36 anos. Disse que já tinha atuado na área e sabia como dar aula. Mas, para a surpresa de todos, veio junto do professor um aluno novo: Matt.
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Nesse cap a história foi voltada mais para Matt do que para Paul, por isso ficou meio monótono. Mas depois do décimo cap, por aí, começa a ter mais ação.
Heart- Treinador Avançado
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Esse captulo foi muito bom! (*o*)
A história também esta boa, você consegue acompanhar os fatos com a cabeça...
Mas, na minha opinião, ali no fim você poderia por algumas falas, como o professro se apresentando, o Matt falando um ''Oi'' para os novos colegas.
Continua, e bem rápido, pois quero ver a ação e o Paul usando o Death Note (*_*)
A história também esta boa, você consegue acompanhar os fatos com a cabeça...
Mas, na minha opinião, ali no fim você poderia por algumas falas, como o professro se apresentando, o Matt falando um ''Oi'' para os novos colegas.
Continua, e bem rápido, pois quero ver a ação e o Paul usando o Death Note (*_*)
Soul- Team Galactic
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Re: Death Note - O Sol da Meia-Noite
Adorei!
Esta muito bom mesmo Faltava uma História de Death Note no Fórum!
Continua!
Esta muito bom mesmo Faltava uma História de Death Note no Fórum!
Continua!
Platinum-Kun- Team Magma
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