Sobrevivendo no Apocalipse

Quase esqueço ç.ç:
Nome da FanFic: Sobrevivendo no Apocalipse
Autor(es): Havor/Ulquiorra Schiffer
Tema: Variado (embora inspirado no jogo Fallout)
Gênero: Aventura/Ação/Suspense

Pois bem, minha última fic não deu muito certo. Alguns gostaram, me deram dicas, mas acabei a abandonando. Esta eu tentarei continuar e, se caso eu atrase na postagem de capítulos (não tem uma data fixa ou limite de caps. Posso postar 100 caps por dia, ou 100 caps por semana.), não hesitem em dar puxões de orelha para eu postar. Pois bem, sem mais de longas, lá vai a fic:

Prólogo

No ano de 3000, a humanidade está totalmente arrasada, devido a uma guerra nuclear entre EUA versus a China e a Coréia do Norte, o que causou um inverno nuclear que destruiu todos os recursos naturais e tornou a Terra um lugar quase inóspito. A humanidade tenta se abrigar em cidades, conhecidas como Cúpulas, com péssimas condições de vida. O pior é que os animais e o ser humano sofreram mutações genéticas terríveis devido a radiação, tornando-se criaturas terríveis. Em uma dessas Cúpulas, no ano de 2080, nasce Mark, o protagonista desta história.

Capítulo 1 - Piloto

*Ano 3000, ataque dos Ghouls (mutantes afetados pela radiação) a Cúpula 54.*
- Grr... Krr... GRAWR! AAAAHHHHH! – esses gritos ecoavam pela Cúpula. Os Ghouls sequer pena tinham, e estraçalhavam tudo que viam pela frente.
*Na moradia de Mark, seu pai e sua mãe faziam de tudo para fugir.*
- Querida! Vamos! Eu já peguei tudo que era necessário! – gritou o pai de Mark, assustado, mas ainda assumindo a autoridade típica dos pais de família.*
- Estou indo! Estou apenas pegando algumas coisas! – falou a mãe de Mark, colocando comida estragada e água com cheiro suspeito, já que naquele tempo, recursos naturais intactos eram mais raros que pedras preciosas.
- Vamos vamos vamos! – ordenou o pai de Mark.
*Rapidamente, os 3 saíram. Eles corriam em direção a saída da Cúpula, mas alguns Ghouls estavam se aproximando. Eles estavam armados com pistolas que, embora enferrujadas, ainda funcionavam.*
- Pai! Mãe! Aqui! – esbravejou Mark.
*Rapidamente, seu pai e sua mãe se esconderam em escombros.*
- E agora? – perguntou Mark.
- Veja! Tem alguns escombros lá, mas dá pra passar. A saída da Cúpula está encurralada por Ghouls, mas não tem nenhum por aqueles escombros. Acho que, com algum esforço, podemos passar por lá!
*Mark e seus pais rapidamente vão até lá, mas um passo em falso faz a mãe de Mark cair e, em uma tentativa de se equilibrar, ela derruba alguns escombros, chamando a atenção dos Ghouls.*
- Vá rápido Mark! Depois o alcançamos! – esbravejou seu pai.
*Mark consegue passar pelos escombros.*
- Vamos logo pai! – gritou Mark, com grande preocupação.
*O seu pai tenta passar, mas logo fica entalado nos escombros.*
- Essa não! Filho, infelizmente, eu e sua mãe ficaremos aqui. Espere... Ok, tome isto. – falou o pai dele, enquanto tirava uma pistola e algumas munições de seu bolso e entregava a Mark, junto com uma pulseira holográfica.
*Mark a pega, e lágrimas começam a descer pelo seu rosto. A arma era uma Magnum .45. Antiga, mas que fazia um estrago gigante.*
- Filho, eu temia por este ataque. Por isso, eu marquei na pulseira um local para você ir. Vá para lá e procure por seu tio Alex. Para ativar a pulseira, basta apertar o botão na sua lateral. Ela possui um Mapa-Múndi além de um tel...
*Antes de completa a frase, uma estaca de aço atravessa a cabeça do pai de Mark, matando-o instantaneamente e por pouco não acertou o próprio Mark, que fugiu aterrorizado. Só se ouvia os gritos de sua mãe, que foi esquartejada brutalmente pelos Ghouls, sedentos por carne fresca.*
- Não! Por que eu nasci nesse ano?! Por quê?! – se questionava Mark, enquanto corria e chorava sem parar. Por sorte, os Ghouls ainda estavam na vila e não o seguiram.
*Alguns dias se passaram, e Mark conseguiu achar uma cabana abandonada, com alguns estoques de alimento estragado – já que alimentos bons eram mais raros que ouro – e água. O cenário era de total destruição. Provavelmente lá era uma cidade média, mas que só restavam os escombros, cena típica de um mundo devastado pelas guerras. Atmosfera sombria, poeira no ar quase sempre, escombros de cidades por todos os lados, corpos decapitados, esquartejados e outros esfolados pelos Ghouls, ou pelos próprios humanos que, na busca por alimentos, praticavam canibalismo. Mark consegue achar uma mochila, e coloca alimentos e água nela, até que ele sai da cabana. Por sorte, a cabana estava a apenas alguns metros da casa de Alex.*
- Hmm... Deve ser aqui a casa! – disse Mark, feliz pois poderia ter a presença de um familiar após a perda dos seus pais. A casa estava até bem conservada, com apenas alguns sinais do mundo pós-Apocalipto.
*Ele não estava conseguindo achar o seu tio. Ele chamava, chamava, mas ninguém atendia. Ele ficou com medo, pois um tipo de Ghoul havia atacado a cidade recentemente, os Luminous, Ghouls com capacidade de emitir luz, o suficiente para cegar a sua presa, e ao mesmo tempo, ele emite um som ensurdecedor, capaz de ser ouvido a dezena de metros de distância.*
- Tio! Tio! Você está aqui? - gritou Mark, até que ele achou a escada que levava ao sótão.
*Ele então desce as escadas, e vê uma coisa que gela sua espinha: o seu tio estava com uma arma em sua mão, e um buraco na sua cabeça. Ele havia se suicidado.*
- TIO! – Mark prontamente procura um interruptor, até que acha um e ilumina o sótão. Ele então vê uma mensagem na parede que simplesmente fez sua alma fugir de seu corpo. Ela dizia: “Eu não acredito que eles finalmente conseguiram. Nada mais resta. Eles foram avisados, mas continuaram a violar a paz. O som. Eu não aguento mais o som. E a luz, meu Deus! Eu não vou esperar pela morte. Eu tenho uma pistola no sótão.”



PS: Quem achou o fim familiar, provavelmente já leu a Creepy Pasta do Fallout 3, game na qual minha fic é inspirada. A frase não está totalmente igual, pois eu a adaptei para ter mais sentido com a Fic. Qualquer coisa, podem ler a Creepy Pasta (e a frase original) no MedoB, pois nada mais justo que passar a CP que, além de ter gerado o fim deste capítulo, me encorajou a pesquisar mais sobre o Fallout e criar esta história =)

Eu gostei da fic, isso me pareceu uma união de Killzone (so que jogou os 3 vai perceber) Resident Evil (So quem jogou vai perceber [2]) e Creepy Pasta mesmo .___. .
Eu achei que ficou legal, o enredo etc. Mas acho que poderia colocar uns negritos etc. Para ajudar na leitura, eu me perdi algumas vezes .___.''''''''''. Bem é isto, continue que qauero ler o proximo capitulo, ja que gostei da história.

Adorei o Capitulo havor =D
Gostei da sua fic,e como ja foi dito a mesma é inovadora e diferente =D
Você está de Parabens

Mark ainda estava abatido devido a mensagem. Devido ao abalo, ele estava de joelhos, tentando entender o que ela significava. Mas tinha algo a mais naquela parede. Ele se aproximou e conseguiu ler: “PS: Apague a luz.”. Mark, sem entender o que significava a frase, resolveu obedecer e apertou o interruptor desligando a luz do sótão. Prontamente ele pega o revólver do seu tio e, quando vai subir as escadas, apenas ouve alguns barulhos, semelhantes a grunhidos. Ele, com medo, desce rapidamente as escadas e se escora na parede. Ele ainda conseguia ver algo, mesmo com a falta de iluminação do local. Seres horripilantes, semelhantes a zumbis, carecas, com roupas rasgadas, músculos quase rasgando a pele – ou o que restava dela – entraram no sótão, eram os Ghouls. Eles sentiram o cheiro de sangue exalando de Alex e prontamente o devoraram, estraçalhando-o com seus dentes e braços. A cena era muito forte para Mark, que estava se segurando para não vomitar. Felizmente para ele, as criaturas não enxergavam bem no escuro e Mark passou despercebido. Quando elas foram embora, ele pegou a arma de seu tio e notou que tinha um papel em sua mão. Ele acendeu a luz e leu o papel: “21 de Abril de 3000. Os Ghouls invadiram a cidade. Luminous e animais gigantes. Meu Deus! Não aguento mais. Se estiver lendo isso Mark, saiba que seu pai planejava o mandar para cá por ser uma cidade segura. Segura até a invasão dos Ghouls. Felizmente, existe um local no planeta realmente seguro. Serra Leoa era um local pobre, sem vida, mas é o único lugar do mundo não afetado pela radiação e totalmente seguro de Ghouls e outras aberrações. As pessoas lá criaram barricadas e métodos eficientes contra Ghouls. Creio que ainda existe um teleportador em ótimas condições no Museu Robótico Gerrard II, a algumas dezenas de km daqui. Encerro aqui a mensagem, e te desejo sorte. Fiz um estoque de comida e armas no armário.”.
- Acreditem mãe, pai e tio, suas mortes não foram em vão. – falou Mark com extrema raiva.
Mark então sobe e abre o armário localizado na cozinha da casa. Nela havia algumas frutas, alimentos empacotados e água em perfeito estado. Fora duas pistolas, algumas munições e uma coisa que chamou a atenção de Mark, duas na verdade: uma espada de fogo improvisada, com bainha molhada com gasolina – e uma bolsa contendo um pouco mais de gasolina – e um lança-chamas. O mais impressionante era a improvisação total das armas: a espada possuía um isqueiro e um pedaço de madeira como cabo e uma lâmina que se molhava de gasolina e incendiava quando o isqueiro era aceso, enquanto o lança-chamas possuía um encaixe para o braço, um estoque de gás e também um isqueiro na ponta.
- Ok, hora de fritar alguns demônios. – esbravejou Mark, preparando o lança-chamas após guardar o que tinha no armário em sua mochila.
Ele rapidamente abriu a porta de casa e viu um cenário arrasado: Ghouls passando pela rua livremente, escombros por toda a parte, atmosfera sombria e animais monstruosos. Infelizmente, o ódio consumia Mark, que apenas usava o lança-chamas do seu braço direito torrando os Ghouls.
- Isto é pela minha família! – gritou Mark.
Os Ghouls começaram a cercar Mark, que usava o lança-chamas sem dó torrando-os, enquanto corriam desesperados pela cidade morrendo. O lança-chamas logo acabou, mas a diversão, não. Mark pegou duas pistolas em sua mochila - a Magnum .45 que recebera do seu pai e a Desert Eagle .50 do armário do seu tio – e começou a atirar. Os tiros eram certeiros e arrasavam os Ghouls.
- Acho que isso basta, uff... – disse Mark, enquanto recarregava as armas.
- GRAWR! – gritou algo de longe.
- O quê? – perguntou Mark, notando um Ghoul de detalhes dourados, baixa estatura, de cor predominante verde assim como todos os outros e sem ouvidos.
Este ser era um Luminous, mas não era só ele que estava se aproximando. Um escorpião gigante, de aproximadamente 2 metros contando da ponta da sua garra até a ponta do ferrão de sua calda e de coloração marrom estava do seu lado. O Luminous rapidamente clareou o local, impedindo a visão de Mark. Ele então sentiu algo o agarrar. A luz passou e o escorpião estava quase o picando.
- Eu não, aberração! – esbravejou Mark, atirando no escorpião que o largou.
O Luminous então soltou um grito audível apenas por seres humanos. Mark fez força para segurar as armas, enquanto tapava os ouvidos com os braços. O escorpião aproveitou para picá-lo, mas num rápido reflexo Mark deu uma cambalhota para sua esquerda. O lança-chamas o atrapalhava um pouco, mas logo ele teve uma ideia.
- Ô escorpiãozinho! Quer me enfrentar, neném? – provocou Mark, correndo do escorpião.
O escorpião o perseguia, enquanto o Luminous também tentava o alcançar. Mark então se escondeu atrás de escombros rapidamente e tirou a bolsa de gasolina. Ele jogou um pouco no escorpião e retirou o lança-chamas, acendeu o esqueiro dele e o jogou no escorpião, que começou a pegar fogo. Ele então correu para trás do escorpião e frente do Luminous, provocando o escorpião, fazendo-o se virar para ele. O Luminous então pulou e o escorpião fez um bote com sua cauda.
- Bye bye! – falou Mark, dando uma risada.
Ele rapidamente desviou do bote, fazendo com que a cauda perfurasse o Luminous. Ele então pegou a espada que estava na bainha presa na sua perna esquerda, e rapidamente a arremessou na cauda do escorpião, de tal modo que a espada fez movimentos circulares decepando a cauda da criatura que caiu sobre ela, a perfurando e incinerando ela e o Ghoul.
- Desculpe, mas não são vocês que me afastarão do meu objetivo. – disse Mark, recolhendo a espada e seguindo para o museu.

masssa essa fic

gostei muito

aguardando o proximo cap

Capítulo 3 – A Dama Cega

Mark já estava caminhando a algumas horas, até que escuta alguns gemidos.
- Ãhm? - se questionou Mark, seguindo o barulho até que se deparou com uma pessoa quase morta de olhos fechados. – Quem é você? – perguntou Mark ao semimorto.
- Aaahh... Finalmente alguém aqui... Meu caro, eu vim da Cúpula 6. No atentado nuclear, uma grande quantia de radiação atingiu nossa cidade. Quase todos morreram e só uma pessoa afetada pela radiação sobreviveu. Ela sofreu mutações terríveis. Eu e mais alguns cidadãos tivemos a felicidade de estarmos em viagem, mas ao voltarmos, fomos ao armazém pegar alimentos e fomos atacados por aquela... Aquela... HURG! – explicou o senhor, sendo interrompido por um vômito de sangue. – Desculpe. Desde que fui atacado por aquela... Aberração, eu venho sofrendo disto. Se quiser uma dica, não vá para lá...
- Mas senhor, por que você está de olhos fechados? – perguntou Mark.
O senhor abriu os olhos e Mark apenas viu dois buracos negros onde deveriam estar os globos oculares.
- O que diabos é isto?! – se assustou Mark ao ver a cena.
- É o que fez a aberração da Cúpula 54, ou Dama Cega, como costumamos chamar. Ao entrarmos no Armazém ela nos ataca arrancando nossos olhos e os substituindo por uma escuridão total. Depois ela prende nossa alma num espelho para que possa se alimentar delas depois. – disse o velho senhor.
- Mas que espécime de Ghoul é esse?! – perguntou Mark.
- Nenhum Ghoul chega aos pés dela meu caro. Ela é mais que isso. Ela é simplesmente uma aberração. Eu trabalhava para o governo antes da guerra. Alguns dias antes da guerra eles demitiram todo o pessoal por lá. Eu fazia pesquisas para aprimorar nossos soldados e vacinas para animais, que estavam sendo estudados para ajudarem o exército americano em guerras. Estranhamente o presidente apenas disse que nosso trabalho não era mais necessário e nos demitiu. Sabe meu caro, existem segredos sobre o governo que simplesm... – antes de completar a frase, a cabeça do velho simplesmente explodiu. Logo após isso, vários tentáculos surgiram em seu pescoço, atacando Mark que reagiu disparando 3 vezes nele e o matando.
- Mas o que é isso? – disse Mark, pegando um comprimido que estava saindo de um dos tentáculos. Ele então guarda o comprimido em um bolso para tentar analisar depois.
Ignorando os avisos do velho, ele parte para a Cúpula 54. Chegando lá, ele nota o cenário semelhante ao das outras cidades, com escombros por toda parte, corpos em estado de putrefação e outros detalhes tornando a paisagem horripilante.
- Acho que agora vou usar o bracelete que ganhei do meu pai. – disse Mark, clicando em um botão na lateral do bracelete.
Logo após o clique, um holograma apareceu. Ele retratava a cidade como se o bracelete tivesse sido programado para identificar o local. Mark move o holograma até encontrar o armazém.
- Vou ver se esta Dama Cega é realmente tão abominável assim! – exclamou Mark, correndo até o armazém.
Mark chega lá em aproximadamente 35 segundos. Ele então descansa um pouco e abre a porta do armazém.
- Ô de casa! Que coisa escura essa aqui! – reclamou Mark.
- Hahahaha! Pobre mortal! Você está assim tão louco a ponto de vir para o meu domínio sabendo o quão perigosa eu sou? Tolo! – exclamou a Dama, voando pelo armazém e sem se mostrar aproveitando a escuridão do local.
- Tola é você! Para que isto? Para que fazer com que os cidadãos daqui sofram tanto?! – esbravejou Mark.
- Os humanos não aproveitam o que possuem. Com os olhos, eles viam a pobreza sem fazer nada a respeito, as guerras sem cessá-las, brigas sem apartá-las e o mal sem o tornar o bem. Por isso eu recolho seus olhos. Mas Mark, posso te fazer uma pergunta? – falou a Dama.
- Lógico. – respondeu Mark.
A Dama então aparece em frente a Mark. Ela era totalmente pálida, um cadáver flutuante de vestido branco. Ela não possuía olhos.
- Você já viu o que queria?
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Desta vez, quem escolhe o desfecho do capítulo são VOCÊS, leitores! Mas calma! Vocês não vão escolher o destino da Dama Cega e Mark, mas sim a continuação da fic, ou seja, para onde ele vai após isto! Colocarei uma votação no post principal, e aqui estão as alternativas:

1 – Cúpula 101: um local onde Ghouls com grande inteligência vivem. Este era um local bonito, cheio de pessoas alegres, mas os Ghouls invadiram e tornaram este o seu lar. Se não bastasse isto, eles transformaram os habitantes lá em escravos para servirem a eles próprios e principalmente ao Lord, como são conhecidas as pessoas que lideram uma Cúpula. Eles também viajam para outras Cúpulas buscando pessoas para escravizarem. Um exemplo destas invasões foi a da Cúpula 54, responsável pela morte de centenas de pessoas e escravidão do resto. Querem mais detalhes do local? Vote nele e torça para ser o escolhido!

2 – Floresta de Mengel: Uma floresta negra, rodeada de mitos. Árvores falantes, animais mutantes aterrorizantes, famílias de Ghouls vivendo lá e 2 criaturas que vivem em guerra: Escorpiões e Darkblades. Querem mais detalhes do local? Vote nele e torça para ser o escolhido!

PS: Se quiserem, podem falar a opção que votaram, mas vocês também devem comentar sobre a fic no mesmo post. Ou seja, posts deste jeito: "votei na opção X" poderão ocasionar em perda de rules, mas posts deste jeito: "Acho que a fic está legal, mas deve melhorar nisso, nisso e nisso. Ah, e tomara que a opção que ganhe seja a opção X, pois foi nela que votei =)", não. As votações vão encerrar amanhã, e talvez o cap seja postado neste mesmo dia ou no dia seguinte.

Adorei o Cap Havor =D
e Minha Sugestão é a 2 - Floresta de Mengel
Continua =D

Gostei do 2º e 3º capitulo, os negritos ajudaram um pouco a ler XD. Bem eu acho que esta muito legal a fic, nao precisa de corrigir muitas coisas, continue assim etc. Eu voto no 1-cupula 101. E hoje quero um CAP Ò.Ó

Obs: Hiuto isso foi flood -.-

Estou postando apenas para avisar que já coloquei a opção de votação no post principal (o burro aqui esqueceu de colocar ontem --'). Ela irá até às 02:00 de amanhã (pode ser cancelada antes ou depois dependendo da minha disponibilidade no PC. Se o horário que eu sair for próximo às 2:00, eu cancelo antes do prazo estipulado, mas se eu sair ainda muito antes deste horário, ela vai até amanhã pela manhã. Seu passar deste horário no PC, prazo normal), e por conta desta votação hoje não postarei nenhum capítulo.

Havor simplesmente adorei a FIC ta muito mas muito legal mesmo. Espero pelo próximo capítulo e voto na Opção 2 - Floresta de Mengel.

Capítulo 4 – Cúpula 101

- Sim, tem uma coisa que eu desejo ver: sua morte! – exclamou Mark dando 2 tiros na Dama, que caiu no chão. – Nossa, isso foi muito mais fácil do que eu pensei!
Mark então andou em direção a saída do armazém, mas apenas ouviu algumas gargalhadas.
- Hahahahaha! Você pensou mesmo que poderia me deter só com isto?! Tolo humano, agora você vai pagar pela sua burrice! – falou a Dama Cega, indo em direção a Mark.
Ela rapidamente o segurou e o levou até o perto do teto do armazém, soltando-o em seguida.
- Desgraçada! – gritou Mark, caindo no chão e sentindo dores. – Aahh... – grunhiu Mark, sentindo bastante dor por causa da queda.
- Hahahaha! Agora você vai se juntar a meus amiguinhos! – disse o fantasma, agarrando Mark e o levando até o espelho.
Quando ele chegou perto, viu alguns fantasmas dentro ele, batendo no espelho como se quisessem sair.
- Sabe, eu preciso me alimentar se quiser continuar existindo. Você é meio magro, mas dá pro gasto! – debochou a criatura.
Quando a Dama foi arremessar Mark, ele segurou o braço dela e a arremessou em direção ao espelho, fazendo ela entrar nele.
- Não! Tire-me daqui! – berrou a aberração, demonstrando medo.
- Nunca! Agora fique aí para sempre, demônio! – exclamou Mark, que novamente se dirigiu até a saída.
Ao tocar na porta do armazém, ele sentiu algo o puxar para trás.
- Tolo! Você nunca vai aprender que não pode me derrotar?! – perguntou a Dama Cega.
- Na verdade, eu posso, e já sei como fazer isto! – exclamou Mark, agarrando a Dama.
- O quê?! Solte-me! Como ousa fazer isto comigo?! – berrou o fantasma, tentando afastar Mark.
- Agora morra neste espelho vadia! – gritou Mark, jogando a Dama no espelho.
- Hahahaha! Como você pensa em me prender aqui? Eu posso facilmente sair! – disse a Dama, colocando sua cabeça e braço esquerdo para fora do espelho.
- Sinto muito, mas você caiu na minha armadilha. – falou Mark, dando um tiro no espelho e o quebrando, fazendo com que parte do corpo da Dama Cega ficasse do lado de fora. – Infelizmente, não posso libertar as almas que você prendeu. Mas uma dica: ao você se alimentar, seu corpo se torna sólido, o que facilitou sua derrota. Ah, e tomara que os fantasmas tenham pena de você, pois mesmo sem se alimentar, você continua existindo, embora com um corpo espectral, ou seja, os pobres espíritos que você condenou vão a devorar por toda a eternidade. – explicou Mark, abandonando o local de uma vez.
Ele então guardou sua arma em um bolso de sua calça e saiu da Cúpula 54 até que encontrou uma bifurcação. Ele seguiu para a direita nela, mas rapidamente sentiu um golpe na cabeça e desmaiou. Ao acordar, Mark estava sem sua mochila, apenas com sua arma na calça. A cabeça ainda doía, mas ele notou que estava numa espécie de casa pobre, com apenas 1 janela iluminando e arejando o local. Ela aparentava ser de barro, e quando ele olhou em volta, viu pessoas com roupas rasgadas, sujas, com os corpos machucados e doentes. Alguns estavam quase mortos.
- O-onde estou? – perguntou Mark, levando à mão a cabeça por causa da dor.
- Em um local onde mortos e vivos caminham lado-a-lado, presos pelo peso da escravidão. Um local onde vivemos para trabalhar, e somente. Eles violaram a paz. O som nos deixa surdo, e a luz! Não! A luz! A luz apenas nos cega! Eu não aguento mais isso! Me desculpe, mas minha hora chegou! – disse uma senhora que explicou de maneira confusa a Mark.
Ela então pegou a arma no bolso dele e atirou contra sua própria cabeça. As pessoas no local nem notaram, apenas uma criança que aparentava ser a filha da senhora que morrera. Ela estava chorando muito.
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Como deu pra notar, a opção que venceu foi a da Cúpula 101. Demorei pra postar, mas tá aí o capítulo. =)

Mto boa Ulquiorra, bem escrito e desenvolvido a sua fic, continue a escreve-la, e parabens

Bem gente, como notaram, não tenho postado ultimamente a fic. Voltei as aulas, e por isso não tenho tido muito tempo (há, tempo nada, arrumar inspiração que tá foca @.@) para escrever a fic. Por causa disso, os capítulos só vão sair no final de semana: sábado, domingo e muito provável que também sexta. O que, embora, não queira dizer que eu não postarei a fic durante a semana útil. Alguns caps podem surgir, mas não esperem a mesma frequência de antes. Tentarei postar algum cap ainda entre hoje ou amanhã, mas não é certeza. Qualquer coisa, fiquem de olho neste post e/ou no xat para saber quando um novo cap foi lançado. Bb. =)