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The Other World
Capítulo 1 - Piloto
A muito tempo atrás, numa logínqua cidade chamada Terra Del Fuego, no extremo Oeste do Brasil (herança de alguns espanhóis e latinos humildes que viveram (e ainda vivem) na cidade, e também pelo grande calor que faz na maior parte do ano), vivia um grupo de 4 simples adolescentes: Mari, a única garota deste grupo. Cabelos lisos e castanhos, olhos azuis, estatura média e amante de músicas. Hitsu, conhecido como Hits. O mais baixo do grupo - o que o tornava alvo de várias brincadeiras na escola. Olhos castanhos, cabelos curtos e pretos e reflexos rápidos. Havor, o mais novo do grupo. Alto para a sua idade, inteligente, olhos castanhos, cabelos curtos e pretos e usava óculos, graças ao tempo que ficava em frente ao computador ou televisão, na maioria das vezes apreciando a cultura educativa japonesa e, por último, o Unai. Alvo de preconceitos no colégio, mas que sempre encontrava apoio com os amigos. Alto, cabelos castanhos variando para preto e olhos azuis. Agora que sabemos sobre os nossos personagens, vamos para a história. Era manhã, 8:45h, para ser mais exato. Os 4 estavam no colégio, que era verdadeiramente uma bagunça. Reunidos em um banco, aproveitavam para desestressar e colocar o papo em dia.
- E então gente, quais as novidades? - perguntou Hitsu, que era quem geralmente quebrava o silêncio iniciando um assunto.
- Criei um Facebook e ele tá todo atualizado! Quem quiser ver, só pedir o link que anoto num papel! - respondeu Unai eufórico.
- Ninguém liga pro que você faz ou deixa de fazer, quando vai entender? - falou Havor, com uma fria voz.
- Aff, tinha que ser você! Vê se demonstra ânimo ao menos uma vez! Só sabe ficar em frente a um PC vendo hentai! - falou Unai, com ódio, prestes a iniciar uma discussão.
- Melhor que ver Yaoi, isso eu garanto.
- Grrrr... Ora seu!
- Gente, se acalmem! - disse Hits, tentando acabar com a discussão.
- Não dá! Ele fica me provocando direto, e depois age como um santo! Nem com amigos encontro sossego?!
- Ignore-o. É isso que ele quer, se você ligar para ele, apenas te irritará mais ainda. - sugeriu Hits a Unai, tentando acabar com a discussão.
- Não consigo! Quando acho que ele vai parar, ele começa novamente!
- Silêncio unai. Sequer posso desfrutar esse momento de silêncio. - provocou havor.
- AGORA VOCÊ VAI VER!
Unai tentou desferir um soco em Havor, mas Hitsu, graças ao seu reflexo, conseguiu evitar o pior.
- Vamos, pode vir! Acha que tenho medo é? Acha mesmo?
- MARI! T.T - gritou Hitsu, de tal modo que quase todos da escola escutaram. Mari? MARI?!
- Never made it as a wise man ♪
- MARI! TIRE ESSES FONES E VENHA ME AJUDAR!
- I couldn't cut it as a poor man stealing ♪
Hitsu conseguiu tirar um dos fones de Mari, que estava escutando How You Remind Me, da banda Nickelback em seu celular.
- Que foi? - perguntou mari, sem sequer saber o que estava acontecendo.
- Me aj... - Hitsu foi rapidamente interrompido por um soco de Havor e por um chute de Unai.
- Viu o que você fez?! - indagou Havor.
- Eu? Você que acertou o soco! - respondeu Unai.
Outros golpes acertaram Hitsu repetidamente, sem que este tivesse sequer uma chance de reagir. Após alguns instantes, a diretora chega.
- Vocês estão brigando?! - perguntou a diretora com voz maléfica, como se fosse os expulsar a qualquer momento.
- Que nada diretora, estamos praticando Kart. Só terminar essa volta que você vai poder entrar, ok? - ironizou Havor.
- Como quiser. Quando terminar essa volta avise para eu suspender os mini-pilotos. E isso também te inclui, ok mari?
- yet, yet, yet.
- Ainda bem que você entendeu. Vou dar um papel para vocês assinarem, e só voltaram pro colégio com a assinatura de um responsável. Entenderam?
- no, no.
- O quê? Está tirando uma com minha cara?!
- no, no.
- Sorte sua, pois eu sou diretora e sei administrar muito bem este colégio!
- It's not like you didn't know that.
- Ora mocinha! Agora você saiu dos limites! Suspensão de 1 semana em todos! Xô, xô!
Os 4 saíram envergonhados, com todos no pátio os observando e fazendo comentários
- Ótimo, se eu falar isso para os meus pais, eles me matarão! - resmungou Mari.
- Não precisa contar. - falou uma voz rouca e desconhecida.
- Vocês ouviram isso? - perguntou Unai.
- Sim! Quem falou isso? - disse havor.
- Eu. - a voz misteriosa novamente falou. Parecia telepatia, pois esta voz estava presa em suas cabeças.
- E-e-eu q-q-qu-quem?! - gaguejou Hits assustado.
- Sigam-me. - respondeu a voz.
Os 4 andaram com medo, seguindo as instruções dadas pela voz. Ao chegarem no local (um lixão), eles simplesmente viram 3 pedras, formando uma espécie de "porta", com várias inscrições ao seu redor.
- Onde estamos? - perguntaram os 4 quase ao mesmo tempo.
- Kufufufufu, obrigado por terem me obedecido. Agora, irei adorar saborear o sangue e a carne de vocês!
Um ser quadrúpede e deformado, com uma boca no estômago, cheiro horrível, um olho no meio do que aparentemente era a cabeça, garras afiadas e voz assustadora pulou na frente dos 4. Para demonstrar sua força, ele usou uma das "patas" para agarrar um carro e o arremessou para o fim do lixão como se fosse uma bolinha de papel.
- O QUE DIAXOS É ISTO????!!!! - o grito de horror dos 4 era tão alto que sequer dava pra identificar o autor da pergunta.
- Dizem que sangue de crianças é ótimo, mas é bom variar de vez em quando!
A criatura pulou na direção de Hitsu, um alvo fácil devido aos machucados da briga no colégio.
- SOCORRO!!!! - gritou Hitsu desesperado. Ele estava vendo toda sua vida em poucos segundos.
- Ah, então fui eu que comi o doce naquele dia! Puxa, e eu ainda coloquei a culpa no cachorro...
- HITS, PRESTE ATENÇÃO! - gritou unai de longe, alertando o amigo.
- Vamos começar o banquete!
A criatura fincou seu braço na perna de Hitsu, o imobilizando e, logo após, a retirou, saboreando seu sangue. Hitsu estava urrando de dor.
- Kufufufu, delicioso! Vamos provar seu coração agora! Juro que se fechar os olhos, não doerá muito! Pelo menos eu acho!
Hitsu fechou os olhos por puro instinto. Ele apenas sentiu sangue jorrando no seu rosto. Em torno de 12 segundos depois, ele abriu os olhos. A criatura estava totalmente baleada e com uma flecha atravessando sua cabeça.
- Você está bem? - perguntou uma voz parecida com a de um homem adulto.
- S-sim... - após a resposta, Hitsu desmaiou devido aos ferimentos.
Ulquiorra Schiffer- Treinador Experiente
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Re: The Other World
ta mutio legal kra,e o suspense no final ta demais
Green-Kun- Treinador Avançado
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Re: The Other World
Ta mto boa a fic Havor.
Contiua ai.
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Mas a fic não deveria ter a ficha de fic igual as outras fic's? e.e
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Mas mesmo assim a fic está ótima. Quero ler o capitulo 2. Continua escrevendo.
Contiua ai.
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Mas a fic não deveria ter a ficha de fic igual as outras fic's? e.e
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Mas mesmo assim a fic está ótima. Quero ler o capitulo 2. Continua escrevendo.
Re: The Other World
Lol euri da parte do no no.
Você me descreveu certinho, baixinho , olhos castanhos , cabelos curtos e pretos.
Me ferrei , mas ta legal.
Quero saber o que aconteceu , quem é o carinha que apareceu.
Você me descreveu certinho, baixinho , olhos castanhos , cabelos curtos e pretos.
Me ferrei , mas ta legal.
Quero saber o que aconteceu , quem é o carinha que apareceu.
sasuke Uchiha- Admin
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Re: The Other World
Capítulo 2 - Aliados ou inimigos?
- Hits, você está bem? Hits? - perguntara Unai, preocupado com a situação de seu amigo.
Hitsu aos poucos acordava, mas ainda sentia dores decorrentes do machucado na perna. O sangramento havia misteriosamente parado, mas a dor, não.
- O-onde estou? - Hitsu falou ainda desnorteado.
- No ferro-velho. Consegui parar a hemorragia com alguns remédios, mas você pode perder sua perna em poucos dias. - falou o homem misterioso.
Aos poucos hitsu ia melhorando a vista, ainda embaçada, e conseguiu indentificar o misterioso rapaz. Era um homem alto, adulto, olhos castanhos e cabelos curtos de cor castanho escuro.
- Quem é ele? - perguntou Hitsu, sem conseguir se lembrar muito do incidente anterior.
- O nome dele é Fight-Boy. Agradeça-o, ele te salvou. - respondeu Havor.
- Obrigado, mas por que você me salvou? - indagou Hitsu.
- Nada pessoal. Estou apenas cumprindo ordens. Agora, venham comigo. Vou levar vocês para outro local. - ordenou Boy.
- O quê? Da última vez que seguimos ordens de alguém que não conhecíamos quase morremos! - exclamou mari.
- Vocês se importam com este seu amigo? - indagou Boy.
- Lógico! - responderam Havor, Unai e Mari em perfeita sincronia.
- Então me sigam. Como falei antes, tal ferimento infeccionou a perna dele e quebrou alguns ossos. Se quiserem, podem ficar aqui, mas ele ficará sem a perna. Ah, e tenho uma motivação extra para vocês: provavelmente este monstro possuía o vírus da Peste Negra. Pelo que pesquisei, esta doença era comum neste planeta a alguns séculos, e é uma doença muito comum onde vivo. Os cidadões de lá conseguem se curar facilmente utilizando de plantas típicas, mas os daqui, duvido muito. Este vírus sofreu várias modificações ao longo dos séculos, deixando de matar em tão pouco tempo, porém, ele se tornou resistente a substâncias deste planeta e uma coisa posso garantir: seu amigo sofrerá muito antes de morrer. - explicou Boy, dando motivação para que os 4 o seguissem.
- Mas do jeito que a perna dele está, ele não vai muito longe! - falou Unai, ainda preocupado com o seu amigo.
- Estão vendo esta construção? Vamos entrar nela. Estas inscrições foram feitas por antepassados do meu povo que ainda habitavam em poucas quantidades esta cidade. Elas conjuram uma espécie de portal capaz de transportar pessoas entre um planeta e outro. Ou, se preferirem, entre um universo e outro.
- Um universo e outro? Como assim? - perguntou mari. Nenhum dos 4 estavam entendendo algo do que ele falava.
- Aff, apenas me sigam, explicarei mais depois. - falou Boy, já irritado com as perguntas.
- Vocês não vão longe! - gritou um ser bípede e verde com uma máscara no rosto.
- Tsc tsc, ele acha que pode me derrotar com simples monstros nível 1? Bullets Storm!
Boy rapidamente sacou duas pistolas e atirou várias vezes no monstro. Ele conseguia desviar facilmente dos tiros, que eram tantos que pareciam infinitos. Boy conseguia atirar e recarregar a arma em tão pouco tempo que vê-lo fazendo isso a olho nu era praticamente impossível.
- Te peguei! - falou a criatura, que rapidamente ficou cara a cara com ele.
- Haha, acha mesmo?
Quando a criatura tentou fazer algum movimento ofensivo, Boy rapidamente desferiu 3 balas. 2 atingiram o tórax e 1 a cabeça. A criatura caiu morta no chão. Após isso, Boy simplesmente bocejou, mostrando o quão tediante a batalha havia sido.
- Ok, vamos? - indagou Boy.
- Boy, o que é isso que está saindo da criatura? - perguntou Mari.
Boy se virou e viu uma fumaça saindo do corpo da criatura. A fumaça era verde e não permitia que nada fosse visto. Boy sentiu um golpe sendo desferido em sua direção, mas rapidamente a bloqueou com uma de suas pistolas e chutou o autor do ataque.
- Esperto como sempre. - falou um ser misterioso, completamente coberto por uma roupa preta e com dois sabres: um em sua mão, e outro em suas costas.
- Essa não! Vão todos para o portal! Rápido! Eu cuido dele! - Boy gritou com uma voz desesperada.
- Não adianta, eu não vou lutar com você. Apenas vim pegá-los. Zompire, cuide dele. Eu cuido dos garotos.
Mas Boy fora mais rápido e deu um tiro na criatura - que era da mesma espécie da que atacou o grupo, jogando-a num pilar de lixo.
- Por que vocês querem tanto essas 4 crianças? Vai mesmo depositar suas esperanças nelas? Patético... Eu esperava sair daqui sem uma luta, mas pelo jeito não será possível.
Rapidamente, o estranho ser retirou o seu outro sabre e desferiu vários golpes em Boy. Ele conseguia bloqueá-los com suas armas e, na mínima pausa entre os ataques, atirava rapidamente. Graças a habilidade dos dois, nenhum sequer saiu arranhado.
- Não quero uma batalha de 1001 noites, então, vou te ignorar. Bye bye!
O ser jogou uma esfera no chão criando outra fumaça ainda mais densa do que a primeira. Ele rapidamente correu em direção aos 4 junto da sua criatura, que já estava recuperada do golpe quase fatal.
- Uma fumaça destas não pode me impedir! Mini-missile!
A pistola de Boy ganhou um cano extra na sua parte inferior. Ele então disparou um pequeno míssil de poucos centímetros e com a ponta piscando. Ela começou a seguir a criatura. Ao chegar perto dela, o míssil simplesmente explodiu, mas a explosão sequer danificou alguém, porém dissipou a névoa. Os 4 já estavam quase dentro do portal, e o monstro estava próximo deles. Boy conseguiu disparar na criatura a arremessando longe e, logo depois, jogou suas pistolas para o alto, sacou sua besta que ficava em suas costas e atirou na criatura. A flecha estava com uma pequena - porém resistente - corda. Ele matou a criatura e aproveitou para jogar o seu corpo no ser misterioso. Após isso, ele ficou bastante irritado.
- CHEGA! Tentei resolver isso de maneira pacífica, sem machucar ninguém, mas isso não será possível! Blades of Darkness!
Várias lâminas foram na direção de Boy. Ele desviou facilmente delas e, logo após, correu na direção do portal onde estavam os 4, mas o seu oponente atirou novamente uma lâmina que criou uma pequena explosão. Havor estava quase fora do portal e, com a explosão, foi empurrado totalmente para dentro dele. Para a sorte dos outros 4, a explosão apenas os impulsionou para dentro do portal, mas o destruiu completamente.
- Hmmm, pelo menos fiquei com 1. Você será uma ótima cobaia!
O ser apontou para havor e seus olhos ficaram negros como a noite, e logo após este desmaiou. O ser o segurou com um de seus braços e apontou para frente, criando um buraco negro que sugou o lixão quase todo dentro dele e, logo então, a misteriosa criatura entrou com havor dentro do buraco negro que desapareceu em instantes.
Ulquiorra Schiffer- Treinador Experiente
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Re: The Other World
Gostei muitos da fic até agora, criativa e inovadora.
Poucos erros e os que tem são erros de digitação ou algo simples do tipo.
Continua, está ótima.
Poucos erros e os que tem são erros de digitação ou algo simples do tipo.
Continua, está ótima.
Re: The Other World
Capítulo 3 - O Andarilho
Após a explosão no portal, o grupo fora lançado para longe, bem longe. Mais precisamente, para outro universo: Ürkya. Era um lugar calmo, grama verde, cachoeiras, lagos de água límpida e pura, ar puro, criaturas gigantescas de 30 metros passeando...
- Ufz, achei que fosse morrer naquela explosão. Estão todos bem? - perguntou Boy, demonstrando preocupação.
- Acho que sim. Estou apenas com alguns cortes no braço. E vocês, Hitsu e Mari? - Unai também estava demonstrando preocupação com seus amigos.
- Ah, estou bem. Exceto pelo fato de que EU PERDEREI MINHA PERNA SE CONTINUARMOS AQUI! E você mari? Tudo bem? - respondeu Hitsu em tom irônico.
- Também estou legal. Apenas alguns cortes na minha per... PQP! CADÊ O MEU CELULAR?! - gritou Mari.
- Ok, deixa eu ver se entendi: você está com um pedaço de ferro fincado na perna, ferimentos por todo o braço, queimaduras no corpo, quase perdendo a perna como o Hitsu E SE PREOCUPA COM UM OBJETO QUE SEQUER TEM UTILIDADE AQUI?! - gritou Boy.
- Me dê um MP97 que eu posso esquecer de tudo isso, combinado? - sugeriu Mari.
- Eu posso te dar uma faca. Aí você decide se corta a perna ou a cabeça, ok? Se bem que sua cabeça não deve ter muita utilidade... - ironizou Boy.
- EI! NINGUÉM FALA COM ELA ASSIM! - gritou Unai, demonstrando raiva pelo modo que ele estava tratando Mari.
- Gente, se não for atrapalhar a cerimônia de casamento... EU TÔ QUASE PERDENDO A PERNA!
- NINGUÉM LIGA PRA VOCÊ! - responderam os 3 em alto e bom som.
- HUUOOOOOM!
Os 4 escutaram um barulho seguido de um pequeno tremor. Eles correram até o local de onde saía este barulho, e viram duas criaturas gigantescas lutando entre si. Havia também um garoto de estatura média, pele clara, cabelos e olhos pretos atrás de uma dessas criaturas. Alguns minutos depois, uma das criaturas morreu e a outra simplesmente teve a cabeça detonada. Ela imediatamente caiu, provocando um tremor e derrubando várias árvores no local. Sangue jorrou no cenário, inclusive no misterioso garoto que, ao notar a presença da platéia, foi para perto deles.
- Oi, tudo bem? =) - perguntou o garoto na maior naturalidade, como se uma batalha entre titãs não tivesse ocorrido, e como se ele não estivesse completamente sujo de sangue...
- T-tudo... - respondeu Unai. O único que teve coragem de falar diante a situação que ocorreu a poucos instantes.
- Bem, até mais. Vou relaxar um pouco. Eu estava com sono e essa batalha serviu para completar meu sono. Bye bye.
- Espere! Ao menos nos diga o seu nome! - perguntou Mari.
- Sou o Zak. E vocês, quem são?
- Esse é o Boy, eu sou o Unai, essa é a Mari e esse é o Hi... Hits? HITS?!
- SOCORRO! - uma voz ecoou de longe.
- Acho que esse é o tal de Hits. Ok, vou dormir um pouco. Bye bye.
Zak então arrancou um pouco da pele de uma das criaturas e usou como cobertor, se deitando na almofada da pata dela e começou a dormir na maior naturalidade. Os 3 então saíram correndo e se depararam com uma espécie de cachorro de tamanho pouco maior do que os da Terra lambendo Hitsu.
- SOCORRO! TIREM ELE DE CIMA DE MIM! T.T - Hitsu estava desesperado.
- Pff... HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Os 3 começaram a rir. A criatura sequer garras tinha, era um pouco peludo, tinha as 4 patas e uma cauda. A única diferença visível entre ele e os cachorros da terra eram os 3 olhos que ele tinha.
- Por que todo esse desespero? - perguntou Mari.
- Um dia eu comi um doce e coloquei a culpa no cachorro. Minha mãe expulsou ele de casa, e desde então tenho medo de uma rebelião deles T.T - ao falar isso, os 3 começaram a rir mais ainda.
- ISSO NÃO TEM GRAÇA! TIREM ELE DE CIMA DE MIM! T.T
Os 3 facilmente tiraram o cachorro de cima de Hitsu e o espantaram, fazendo com que este fugisse.
- E então, você está bem? - perguntou Boy.
- Sim, eu acho. Ei, mas fiquei pensando numa coisa: a perna da Mari está com um pedaço de ferro enferrujado na perna, vários arranhões e algumas queimaduras e consegue andar normalmente e nem dor emite. Mas eu, que só tive UM ferimento e alguns ossos quebrados, não consigo andar e ainda estou sentindo dor. Por que isso?!
- Eu entreguei um remédio a ela que curou boa parte dos ferimentos e já removi o ferro, se você não percebeu. Ah, e também estanquei o ferimento e usei ervas medicinais para fechar os machucados. O resto curaremos quando chegarmos no nosso objetivo. - respondeu Boy.
- E porque você não me dá um pouco dele? --' - disse Hitsu irritado.
- Porque eu não tenho mais, e também porque não ligo pra você. - respondeu Boy, deixando Hitsu arrasado.
- Espere, você falou em "objetivo". Que "objetivo" é esse? - perguntou Unai.
- Ah, é que recebi uma missão do líder do povoado Kuyr. Mais precisamente, do filho do rei do reino Küyr. - respondeu Boy.
- E chegando lá vou, finalmente, ser curado? - indagou Hitsu.
- Lógico. Se nos apressarmos, poderemos chegar lá daqui a 2 dias!
Os dois partiram em viagem. Boy levava Hitsu nas costas, enquanto Mari e Unai se preocupavam em guardar alguns mantimentos que pegavam no caminho. Eles então chegaram a 1km do povoado, mas...
- KUUUUUUUUUUUUYYYYYYYYYYYYYRRRRRR! - uma voz grossa pôde ser escutada a quilômetros.
- O que foi isso?! - perguntaram Hitsu, Mari e Unai, quase em sincronia e demonstrando medo em suas vozes.
- Foi um Kuyr. Este povoado leva o nome de Kuyr devido ao grande número destas criaturas. Elas são simplesmente invencíveis. Pele blindada, tamanho colossal, garras capazes de perfurar o mais perfeito e resistente carbono (que era até 5x mais resistentes em Ürkya se comparado aos da Terra), reflexos velozes e sentidos apurados. Resumindo, ele é o Fhuq Mórys daqui. - falou Boy descrevendo a criatura.
- Chuck Norris, não? - falou Hitsu.
- Fhuq Mórys, Chuck Norris, tanto faz. Ele também pode ser comparado ao Tenente Matalento e ao Marry Tauer. - disse Boy, demonstrando total desconhecimento da cultura terráquea.
- Tenente Nascimento e Jack Bauer... - corrigiu Unai.
- Tanto faz. O importante é que essa criatura é quase invencível. Elas transitam livremente por aqui, e podem nos atacar facilmente. Nosso povoado é conhecido pelo grande número de Mind Magicians e Controllers Brains, resumidos por MMagicians e CBrains. MMagicians usam magias baseadas em ataques mentais, como telepatia e telecinese, já CBrains controlam criaturas para usarem contra outras criaturas, entre outros poderes. Existem também raras pessoas capazes de dominar ambas as habilidades, são os Brains Magicians, ou BMagicians. Eles podem facilmente matar estas criaturas, por isso várias escoltas diárias contendo MMagicians e CBrains levam pessoas deste povoado a outros, ou de outros povoados a este, o que eleva bastante nossa economia, que é muito dependente da carne e pele destes Kuyrs. - explicou Boy.
- Legal! Pode explicar denovo? - perguntou Mari.
Boy então levou a palma de sua mão a sua face, executando o famoso Facepalm.
- Você não pode tentar matá-lo com balas? - perguntou Hits.
- Ótima ideia! Por que nunca alguém pensou nisso antes? Ah, já sei, deve ser porque as balas podem ricochetear e nos atingir ou chamar a atenção deles para um fácil banquete?! - ironizou Boy.
- Burro! - falou Unai.
- Espere! Aquele garoto, o tal de Zak. Ele estava muito calmo assistindo a luta entre as duas criaturas. Sabe, como se uma delas fosse seu animal de estimação! Podemos ir até ele e pedir ajuda!
- Arriscado, mas é uma boa ide...
- Não é necessário. Eu já estou aqui. - falou Zak, interrompendo Boy.
- Eu te conheço, Boy. A 2ª pessoa mais forte de Ürkyo, 1ª se esquecermos O Divino. Ouço falar muito de suas lutas com o Blade. Sabe como é, notícias se espalham rapidamente por aqui. - completou Zak.
- Blade? - perguntou Unai.
- Aquele cara que enfrentamos no ferro-velho. Sabe, o cara que sonha virar Top Model com aquela roupa dele. - falou Boy, arrancando alguns risinhos do grupo.
- Eu posso ajudar vocês a matar este Kuyr, mas com uma condição. - Propôs Zak.
- Qual? - perguntou Mari.
- Uma luta até a morte com você, Boy.
Ulquiorra Schiffer- Treinador Experiente
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Re: The Other World
Gostei muito da fic ela é bastante criativa, até agora eu não vi nenhum erro (deve ser porq sou ruim em português ou você é bom mesmo). Outro lado bom é que posta os capitulos rapido.
*Esperando o 4º capitulo*
Esperando entrar na Fic
*Esperando o 4º capitulo*
Esperando entrar na Fic
Paul- Team Magma
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Re: The Other World
Olha achei um erro no cap 2 ._.
Os cidadões << N seria cidadãos?
E, olha pra ser sincero nãao gostei mto da fic pq tipo, parece algum rpg tipo Grand Chase ,ataques em ingles como Blades of Darkness < Espadas da escuridão Bullet Storm < Chuva de balas , os nomes são criativos mas nãao gosto desse tipo de coisa, mas quanto aos outros aspectos a fic está muito boa :)
Os cidadões << N seria cidadãos?
E, olha pra ser sincero nãao gostei mto da fic pq tipo, parece algum rpg tipo Grand Chase ,ataques em ingles como Blades of Darkness < Espadas da escuridão Bullet Storm < Chuva de balas , os nomes são criativos mas nãao gosto desse tipo de coisa, mas quanto aos outros aspectos a fic está muito boa :)
Hayate :)- Treinador Avançado
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Re: The Other World
Não gostei.
Bom, não use letra maiúscula em fanfics e sim pontos de exclamações, que servem para o mesmo sentido. O enredo da fanfic, até me atrai, mas pode ter coisas diferentes. Tem Muitos erros, de concordância e pontuação. Você não descreve bem os acontecimentos, melhore nisso. E narra mal, deixando nós sem saber o que está acontecendo. Use verbos de elocução. Aumente o tamanho do capítulo, que está bem pequeno.
Bye. Melhore nisso.
Bom, não use letra maiúscula em fanfics e sim pontos de exclamações, que servem para o mesmo sentido. O enredo da fanfic, até me atrai, mas pode ter coisas diferentes. Tem Muitos erros, de concordância e pontuação. Você não descreve bem os acontecimentos, melhore nisso. E narra mal, deixando nós sem saber o que está acontecendo. Use verbos de elocução. Aumente o tamanho do capítulo, que está bem pequeno.
Bye. Melhore nisso.
Monfernogus- Treinador Pokémon
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Re: The Other World
Obrigado pela crítica, Hayate. Realmente, esta fic se parece com um RPG, ou melhor, MMORPG, e como falei no xat, Blades of Darkness foi usado no sentido de Lâminas da escuridão, e Bullets Storm com o sentido de Tempestade de Balas (já que Storm é traduzido como Tempestade, e não chuva), e cidadões realmente foi um erro gramatical (eu sempre tento escrever o mais correto possível, mas não é por causa disso que acertarei a gramática de todas as palavras).
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Após as palavras ditas por Zak, as espinhas de Hitsu, Mari e Unai gelaram. Mas Boy apenas esboçou um leve sorriso, como se já esperasse a proposta de Zak.
- Aceito, mas terá que ser em outro local, na qual nenhum inocente saia ferido. - disse Boy, dando as suas condições para que a batalha ocorresse.
- Fechado. Desde que ocorra a batalha, para mim está tudo bem. Okay, vou resolver isso logo para que a luta ocorra o mais cedo possível. - respondeu Zak
- Ô Krill, tudo bem? Aqui embaixo ó! - Zak chamou a atenção da criatura com deboche.
A criatura demorou um pouco para encontrá-lo, muito graças a sua grande altura. Mas, ao encontrá-lo, sequer deu algum tempo para que Zak reagisse e soltou um grande rugido que empurrou o grupo alguns metros para trás.
- Ué? O nome dele não é Kuyr? - perguntou Mari.
- Sim, é. Mas alguns MMagicians e CBrains gostam de chamá-los de Krill, pois digamos que o cérebro dele não é lá muito grande se comparado ao tamanho, o que proporciona grande vantagens aos MMagicians e CBrains. - falou Boy.
- Ah sei. Krills são criaturas que raramente passam de 15cm. - disse Unai.
- 15cm? Aqui eles possuem em torno de 1,5 metros. Essa tal de Terra é bem pequena. - explicou Boy.
- GENTE! TEMOS UMA CRIATURA DE 20 METROS NA NOSSA FRENTE PRESTES A NOS MATAR E VOCÊS FICAM FALANDO DE KRILLS?! - gritou Hitsu.
- Ok, já brinquei muito. Brain Control! - disse Zak, executando o feitiço de controle mental.
- Creio que isso não será possível!
- O quê?! Quem é você? - Zak falou isso demonstrando surpresa, pois seu golpe falhara.
- Arcanium, o Brain Magician supremo!
- Ah, então você bloqueou nossa passagem com esse Kyur de propósito, certo? - Zak parecia entender tudo que estava acontecendo.
- Sim, esse e mais 17 outros!
Após isso, mais 17 Kyurs apareceram. Realmente, agora era estufar o peito, soltar ar aos poucos e gritar F%@#&!
- HAHAHAHAHA! A ANOS NÃO SINTO ESSA ADRENALINA CORRENDO PELAS MINHAS VEIAS! Vocês 4, fujam. Eu cuido deles. - ordenou Zak.
- Ok! Vamos! - falou Boy, dando ordem para os outros 3.
Boy colocou Hitsu em suas costas e rapidamente fugiu acompanhado dos outros 2. Era perigoso, mas eles conseguiram passar por baixo dos Kyurs.
- Vamos brincar? =) - falou Zak em tom calmo.
De repente, os olhos dele se tingiram de vermelho, como se todo o sangue dele tivesse ido para lá. Alguns instantes depois, uma explosão.
- O que foi isso?! - perguntou Hitsu.
- Não há tempo para perguntas! Vamos! - Boy falou isso ordenando que eles continuassem.
Após alguns minutos, eles chegaram no povoado.
- AI! MINHA PERNA! - Hitsu começou a urrar de dor, como se várias facas estivessem cortando sua carne.
- Essa não! Vamos! Apressem o passo! Se não chegarmos na velha logo, ele perderá a perna! - após a ordem, os 3 correram mais do que nunca.
Alguns minutos depois...
- Ochimy! Ochimy! Abra logo essa porta! OCHIMY! - Boy estava batendo na porta de uma casa e gritando.
- Já vai! Já vai! - uma voz rouca e cansada falou de dentro da casa.
- OCHIMY!
Uma senhora abriu a porta. Ela era baixa, cabelos brancos, cansada e tinha cheiro de uma mistura de ervas, flores e rosas.
- O que foi? - perguntou a velha senhora.
- Ele está com Peste Negra. A doença evoluiu até o último estágio! - falou Boy desesperado.
- Coloquem-o lá na mesa. Eu pegarei algumas ervas e poções.
Boy o colocou em uma mesa de pedra lisa e foi até onde a velha estava, ajudando-a a trazer os itens medicinais. Hitsu e Mari apenas puderam acompanhar aterrorizados do lado de fora.
- Por favor, saia. Eu cuido disso sozinha. Não se preocupe rapazinho, comigo aqui, você não perderá a perna! Venham daqui a 2 dias e ele já estará curado. Até lá, ele ficará aqui em repouso. - aconselhou a senhora.
- Primeiro perdemos o Havor, agora estamos prestes a perder o Hitsu! Nossa vida está se tornando um pesadelo, e tudo por causa desse universo! - falou Unai, derramando algumas lágrimas.
- E nossos amigos e famílias? Sequer sabemos como eles estão! - os dois então começaram a chorar.
- Eu tenho certeza que eles ficarão bem. Outras criaturas iriam atrás de vocês caso eu não os trouxesse pra cá. Ou seja, se vocês se importam com seus amigos e famílias, vir para este universo foi uma ótima escolha.
- M-mas, me-mesmo assim perdemos um companheiro e outro está sofrendo sem que possamos fazer nada! - respondeu Mari em tom agressivo.
- Ca-calma. Boy, tem algum lugar em que possamos nos hospedar aqui? - falou Unai ainda derramando algumas lágrimas e tentando acalmar Mari.
- Sim, venham comigo. - disse Boy, conduzindo os 2 até um hotel e os deixando lá para dormirem.
- E então? Como eles estão? - perguntou Zak, que chegara a poucos minutos na cidade.
- Bem, mas emocionalmente abalados. - falou Boy, igualmente comovido.
- Ah, que emoção. Agora, vamos para nossa batalha? - perguntou Zak, demonstrando seu interesse pela situação.
- Agora não é uma boa hora. Eu estou indo dormir, talvez daqui a alguns dias nós possamos ter a nossa luta. - disse Boy, se distanciando de Zak e indo até o hotel.
- Ok então, entendo que você sinta medo, é normal. Eu causo essa sensação nos meus oponentes. - falou Zak num tom que Boy ainda pudesse ouvir, mesmo que longe.
Várias horas depois...
- Mari, mari, acorda mari! Mari!
Mari vagarosamente abriu os olhos e viu o rosto de Unai.
- O que foi? - perguntou Mari, ainda coçando os olhos.
- Eu vou tentar fugir desse local! Sabe, voltar para onde nós estávamos e procurar algumas pistas para podermos voltar pra casa! - falou Unai, com brilho no olhar.
- Mas, e se o Boy descobrir? E também, se o que ele falou for verdade, nossa família pode ficar em perigo se voltarmos para a Terra! - disse Mari, quase gritando.
- Silêncio! Os outros podem acordar! - cochichou Unai.
- Ok, pode ir! Eu ficarei aqui! - disse Mari, voltando a dormir logo depois.
Unai desceu vagarosamente as escadas, mas notou a presença de Boy. Ele estava conversando com uma pessoa misteriosa.
- Eu não sei o que o rei espera com essas crianças. Elas serão facilmente mortas se entrarem na Arena! Ele não tem pena?! Elas são só crianças! - falou um rapaz misterioso. Ainda era madrugada e Unai não conseguia ver direito o rosto desta pessoa misteriosa.
- Também não sei, mas sou um membro da Guarda Real, e jamais desobedecerei o rei. - respondeu Boy.
- Mas tome cuidado com aquela outra criança. Sabe, tenho pena dele. Eu já sofri pelas mãos do Blade, sorte que consegui escapar. Ele me fez de cobaia durante 2 dias, mas cada segundo equivalia a toda a dor que eu já havia sentido em toda a minha vida! - falou o misterioso rapaz em um tom alto.
- Por enquanto, manterei segredo disso. Se perguntarem, apenas direi que ele morreu na explosão ou que ficou na Terra. Qualquer coisa para que não descubram o rapto.
Ao escutar isso, Unai ficou em estado de choque. Ele rapidamente subiu as escadas, mas fez algum barulho, despertando a atenção dos outros 2.
- Boy, confio eles a você. Estarei voltando para Kyür. Até mais!
O rapaz saiu do hotel, subiu no que parecia ser um cavalo e saiu em direção ao reino. Boy ficou desconfiado com o barulho, e subiu as escadas. Unai não teve tempo de entrar no quarto, e apenas se escondeu sentando em uma outra escada que levava para o 2° andar (onde ficava o quarto do grupo). Boy começou a subir as escadas, e Unai já estava ficando preocupado e suava um suor gélido, mas, para sua sorte, antes de chegar no final da escada do 1° andar, Boy encontrou um pequeno animal semelhante a um felino.
- Ah, então foi você que fez esse barulho! Venha comigo, vou te levar pra fora e te dar um pouco de água e comida. Você aparenta estar faminto!
Boy agarrou o animal e o levou pra fora. Chegando lá, deu um pouco de água e comida numa vasilha e entregou a ele. Unai aproveitou e subiu as escadas, chegando até o seu quarto. Após chegar nele, se deitou na cama - lugar que ele desejara sequer ter saído.
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Capítulo 4 - Chegada em Kyur!
Após as palavras ditas por Zak, as espinhas de Hitsu, Mari e Unai gelaram. Mas Boy apenas esboçou um leve sorriso, como se já esperasse a proposta de Zak.
- Aceito, mas terá que ser em outro local, na qual nenhum inocente saia ferido. - disse Boy, dando as suas condições para que a batalha ocorresse.
- Fechado. Desde que ocorra a batalha, para mim está tudo bem. Okay, vou resolver isso logo para que a luta ocorra o mais cedo possível. - respondeu Zak
- Ô Krill, tudo bem? Aqui embaixo ó! - Zak chamou a atenção da criatura com deboche.
A criatura demorou um pouco para encontrá-lo, muito graças a sua grande altura. Mas, ao encontrá-lo, sequer deu algum tempo para que Zak reagisse e soltou um grande rugido que empurrou o grupo alguns metros para trás.
- Ué? O nome dele não é Kuyr? - perguntou Mari.
- Sim, é. Mas alguns MMagicians e CBrains gostam de chamá-los de Krill, pois digamos que o cérebro dele não é lá muito grande se comparado ao tamanho, o que proporciona grande vantagens aos MMagicians e CBrains. - falou Boy.
- Ah sei. Krills são criaturas que raramente passam de 15cm. - disse Unai.
- 15cm? Aqui eles possuem em torno de 1,5 metros. Essa tal de Terra é bem pequena. - explicou Boy.
- GENTE! TEMOS UMA CRIATURA DE 20 METROS NA NOSSA FRENTE PRESTES A NOS MATAR E VOCÊS FICAM FALANDO DE KRILLS?! - gritou Hitsu.
- Ok, já brinquei muito. Brain Control! - disse Zak, executando o feitiço de controle mental.
- Creio que isso não será possível!
- O quê?! Quem é você? - Zak falou isso demonstrando surpresa, pois seu golpe falhara.
- Arcanium, o Brain Magician supremo!
- Ah, então você bloqueou nossa passagem com esse Kyur de propósito, certo? - Zak parecia entender tudo que estava acontecendo.
- Sim, esse e mais 17 outros!
Após isso, mais 17 Kyurs apareceram. Realmente, agora era estufar o peito, soltar ar aos poucos e gritar F%@#&!
- HAHAHAHAHA! A ANOS NÃO SINTO ESSA ADRENALINA CORRENDO PELAS MINHAS VEIAS! Vocês 4, fujam. Eu cuido deles. - ordenou Zak.
- Ok! Vamos! - falou Boy, dando ordem para os outros 3.
Boy colocou Hitsu em suas costas e rapidamente fugiu acompanhado dos outros 2. Era perigoso, mas eles conseguiram passar por baixo dos Kyurs.
- Vamos brincar? =) - falou Zak em tom calmo.
De repente, os olhos dele se tingiram de vermelho, como se todo o sangue dele tivesse ido para lá. Alguns instantes depois, uma explosão.
- O que foi isso?! - perguntou Hitsu.
- Não há tempo para perguntas! Vamos! - Boy falou isso ordenando que eles continuassem.
Após alguns minutos, eles chegaram no povoado.
- AI! MINHA PERNA! - Hitsu começou a urrar de dor, como se várias facas estivessem cortando sua carne.
- Essa não! Vamos! Apressem o passo! Se não chegarmos na velha logo, ele perderá a perna! - após a ordem, os 3 correram mais do que nunca.
Alguns minutos depois...
- Ochimy! Ochimy! Abra logo essa porta! OCHIMY! - Boy estava batendo na porta de uma casa e gritando.
- Já vai! Já vai! - uma voz rouca e cansada falou de dentro da casa.
- OCHIMY!
Uma senhora abriu a porta. Ela era baixa, cabelos brancos, cansada e tinha cheiro de uma mistura de ervas, flores e rosas.
- O que foi? - perguntou a velha senhora.
- Ele está com Peste Negra. A doença evoluiu até o último estágio! - falou Boy desesperado.
- Coloquem-o lá na mesa. Eu pegarei algumas ervas e poções.
Boy o colocou em uma mesa de pedra lisa e foi até onde a velha estava, ajudando-a a trazer os itens medicinais. Hitsu e Mari apenas puderam acompanhar aterrorizados do lado de fora.
- Por favor, saia. Eu cuido disso sozinha. Não se preocupe rapazinho, comigo aqui, você não perderá a perna! Venham daqui a 2 dias e ele já estará curado. Até lá, ele ficará aqui em repouso. - aconselhou a senhora.
- Primeiro perdemos o Havor, agora estamos prestes a perder o Hitsu! Nossa vida está se tornando um pesadelo, e tudo por causa desse universo! - falou Unai, derramando algumas lágrimas.
- E nossos amigos e famílias? Sequer sabemos como eles estão! - os dois então começaram a chorar.
- Eu tenho certeza que eles ficarão bem. Outras criaturas iriam atrás de vocês caso eu não os trouxesse pra cá. Ou seja, se vocês se importam com seus amigos e famílias, vir para este universo foi uma ótima escolha.
- M-mas, me-mesmo assim perdemos um companheiro e outro está sofrendo sem que possamos fazer nada! - respondeu Mari em tom agressivo.
- Ca-calma. Boy, tem algum lugar em que possamos nos hospedar aqui? - falou Unai ainda derramando algumas lágrimas e tentando acalmar Mari.
- Sim, venham comigo. - disse Boy, conduzindo os 2 até um hotel e os deixando lá para dormirem.
- E então? Como eles estão? - perguntou Zak, que chegara a poucos minutos na cidade.
- Bem, mas emocionalmente abalados. - falou Boy, igualmente comovido.
- Ah, que emoção. Agora, vamos para nossa batalha? - perguntou Zak, demonstrando seu interesse pela situação.
- Agora não é uma boa hora. Eu estou indo dormir, talvez daqui a alguns dias nós possamos ter a nossa luta. - disse Boy, se distanciando de Zak e indo até o hotel.
- Ok então, entendo que você sinta medo, é normal. Eu causo essa sensação nos meus oponentes. - falou Zak num tom que Boy ainda pudesse ouvir, mesmo que longe.
Várias horas depois...
- Mari, mari, acorda mari! Mari!
Mari vagarosamente abriu os olhos e viu o rosto de Unai.
- O que foi? - perguntou Mari, ainda coçando os olhos.
- Eu vou tentar fugir desse local! Sabe, voltar para onde nós estávamos e procurar algumas pistas para podermos voltar pra casa! - falou Unai, com brilho no olhar.
- Mas, e se o Boy descobrir? E também, se o que ele falou for verdade, nossa família pode ficar em perigo se voltarmos para a Terra! - disse Mari, quase gritando.
- Silêncio! Os outros podem acordar! - cochichou Unai.
- Ok, pode ir! Eu ficarei aqui! - disse Mari, voltando a dormir logo depois.
Unai desceu vagarosamente as escadas, mas notou a presença de Boy. Ele estava conversando com uma pessoa misteriosa.
- Eu não sei o que o rei espera com essas crianças. Elas serão facilmente mortas se entrarem na Arena! Ele não tem pena?! Elas são só crianças! - falou um rapaz misterioso. Ainda era madrugada e Unai não conseguia ver direito o rosto desta pessoa misteriosa.
- Também não sei, mas sou um membro da Guarda Real, e jamais desobedecerei o rei. - respondeu Boy.
- Mas tome cuidado com aquela outra criança. Sabe, tenho pena dele. Eu já sofri pelas mãos do Blade, sorte que consegui escapar. Ele me fez de cobaia durante 2 dias, mas cada segundo equivalia a toda a dor que eu já havia sentido em toda a minha vida! - falou o misterioso rapaz em um tom alto.
- Por enquanto, manterei segredo disso. Se perguntarem, apenas direi que ele morreu na explosão ou que ficou na Terra. Qualquer coisa para que não descubram o rapto.
Ao escutar isso, Unai ficou em estado de choque. Ele rapidamente subiu as escadas, mas fez algum barulho, despertando a atenção dos outros 2.
- Boy, confio eles a você. Estarei voltando para Kyür. Até mais!
O rapaz saiu do hotel, subiu no que parecia ser um cavalo e saiu em direção ao reino. Boy ficou desconfiado com o barulho, e subiu as escadas. Unai não teve tempo de entrar no quarto, e apenas se escondeu sentando em uma outra escada que levava para o 2° andar (onde ficava o quarto do grupo). Boy começou a subir as escadas, e Unai já estava ficando preocupado e suava um suor gélido, mas, para sua sorte, antes de chegar no final da escada do 1° andar, Boy encontrou um pequeno animal semelhante a um felino.
- Ah, então foi você que fez esse barulho! Venha comigo, vou te levar pra fora e te dar um pouco de água e comida. Você aparenta estar faminto!
Boy agarrou o animal e o levou pra fora. Chegando lá, deu um pouco de água e comida numa vasilha e entregou a ele. Unai aproveitou e subiu as escadas, chegando até o seu quarto. Após chegar nele, se deitou na cama - lugar que ele desejara sequer ter saído.
Ulquiorra Schiffer- Treinador Experiente
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Re: The Other World
Arrume o que eu citei antes. Mas, tem pontos positivos como: Você destaca bem o titulo e acentua bem as palavras. Melhore no que citei antes, que sua fic será muito boa. ^^
Monfernogus- Treinador Pokémon
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Re: The Other World
Havor ta mto boa a fic.
Muitos poucos erros de português.
E você tem muita criatividade, continua sua fic. Espero o Cap 5
Muitos poucos erros de português.
E você tem muita criatividade, continua sua fic. Espero o Cap 5
Re: The Other World
Até que gostei desse Cap.
Vamos a parte da "crítica": Aconselho usar muito emoticons, ou até mesmo não usar, eles causam uma certa “imaturidade” no texto. Alguns erros gramáticos e ortográficos básicos, mas está melhorando;
Continua, quero ver o cap 5 (=
Vamos a parte da "crítica": Aconselho usar muito emoticons, ou até mesmo não usar, eles causam uma certa “imaturidade” no texto. Alguns erros gramáticos e ortográficos básicos, mas está melhorando;
Continua, quero ver o cap 5 (=
Re: The Other World
Olá ;
Boa fic. Um enredo criativo; pontuação; ortografia; concordância, razoáveis. Ganhou um novo leitor. Mas, uma coisa ruim: emoticons, não use- os descreva, assim deixa a fic bem mais agradável de ler. Sua narração e descrição até que é boa, mas dá para melhorar.
Aguardando os próximos capítulos.
Boa fic. Um enredo criativo; pontuação; ortografia; concordância, razoáveis. Ganhou um novo leitor. Mas, uma coisa ruim: emoticons, não use- os descreva, assim deixa a fic bem mais agradável de ler. Sua narração e descrição até que é boa, mas dá para melhorar.
Aguardando os próximos capítulos.
mat565- Treinador Iniciante
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Re: The Other World
Hahaaa !
Adorei , Juro , ficou um tema muito bom !
estou curioso pra saber qual a "classe" do Boy e quero ver se tera outras "classes" . (como Mmagicians)
Continua , sério !
Adorei , Juro , ficou um tema muito bom !
estou curioso pra saber qual a "classe" do Boy e quero ver se tera outras "classes" . (como Mmagicians)
Continua , sério !
BlueBoy-Kun- Treinador Experiente
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Re: The Other World
Obrigado pelas críticas e comentários pessoal, não postei capítulos nesses dias pois eu adoeci de última hora (dãh, quem daqui consegue prever que vai ficar doente?) e não pude postar os capítulos, mas prometo que voltarei (ou tentarei) voltar com postagens normais, e Monfernogus, obrigado pelas críticas, e realmente meus verbos de elocução são bastante vagos e limitados, mas tentarei aumentar a variedade, e obrigado pelas críticas =)
--------------------------------------------
Kyur, 10:00 horas da manhã. O nosso grupo se preparava para iniciar mais um dia. Não de aventura, pois o estado de Hitsu ainda não permitia que a jornada rumo a Kyür continuasse.
- Huuaaa! - bocejou Unai, esfregando os olhos e se levantando da cama.
- Bom dia preguiçoso! Finalmente consegui acordar mais cedo que você! - exclamou Mari, como se finalmente tivesse ganhado a disputa.
- Sim, que legal... - falou Unai com voz arrastada e desanimada, decorrente da descoberta da noite passada.
- Que que isso?! Ânimo Unai, ânimo! - disse Mari, demonstrando bastante disposição.
- Humpf, como você consegue ser tão enérgica numa situação dessa? - perguntou Unai.
- Unai, eu ainda não superei o abandono de nossos pais e amigos, mas se eu não tratar isso com naturalidade e alegria, o que será de mim? - respondeu Mari, colocando mais uma pergunta em jogo.
- Tem razão, mas... mas eu não consigo! Simplesmente bate uma tristeza quando tento pensar em outras coisas, coisas alegres! Não consigo ser feliz neste mundo! - exclamou com bastante tristeza Unai.
- Apenas pense nisso como um desafio em que, se você passar, estará preparado para qualquer outra coisa na vida! - sugeriu Mari.
- Obrigado Mari, sempre posso contar com você! - agradeceu Unai, abraçando a amiga logo em seguida.
- E então gente, a múmia disse que poderíamos visitar o Hitsu. Se quiserem, podem ir na frente que eu vou visitar alguns amigos. - informou Boy, mas Unai simplesmente olhou pra ele com desprezo, resultante do diálogo da noite passada.
- Mas é claro! Vamos, Unai? - perguntou Mari.
- Sim, sim. - respondeu Unai, desviando por um instante seu olhar de Boy.
Eles rapidamente desceram as escadas e saíram do hotel, indo em direção a casa da anciã, que ficava a, no máximo, 5 minutos do local.
- Ai ai, pelo olhar do Unai, ele deve saber do nosso plano. - falou Boy. Ele parecia falar sozinho, mas uma coruja pousou na janela do quarto, que estava aberta para ventilar o local.
- Sim, mas duvido que ele saiba muito. Você tem que cuidar disso, Boy. Não deixe-os saber muito, apenas do necessário para que o plano do rei prossiga sem nenhum problema. Lembre-se, nós confiamos em você. - respondeu a coruja, que rapidamente voou para longe.
- Por que tive que aceitar essa missão? - refletiu Boy. Ele então saiu do quarto, desceu as escadas e foi em direção a casa onde o grupo estava reunido.
- E então, para onde vai? - perguntou Zak, que estava escorado do lado de fora do hotel.
- Zak, se você fica nos acompanhando tanto, por que não dormiu neste hotel? - também perguntou Boy, sem sequer ligar para a pergunta de Zak.
- Eu os acompanho porque desejo lutar contigo. Até lá, não darei tranquilidade a vocês. - respondeu Zak.
- Brrrrr.... Que frio! O clima esfriou de repente! - falou Boy, tremendo pelo frio, ainda mais porque ele estava com uma roupa leve, já que o clima até poucos instantes era um tanto quanto quente.
- Não estou sentindo nada. - disse Zak.
- Lógico, porque você está com um casaco! - Boy esboçou um sorriso irônico e logo após desferiu tal frase.
- Um andarilho deve esta preparado para tudo, caro companheiro! - respondeu Zak, com um leve sorriso.
- Socorro!
- Aaaaaaaaahhhhhhh!
- Saia de perto de mim!
- Nãããããooooo!
Boy e Zak se assustaram com tais gritos e correram até o centro da cidade, que era onde tal algazarra estava ocorrendo.
- O que está acontecendo?! - Zak segurou um homem que estava correndo desesperado.
- Uma criatura surgiu aqui no meio da cidade. Primeiro, um buraco surgiu no meio do céu e então este monstro saiu dele! Por favor, salv... - uma estaca perfurou o coração dele e o matou antes que o mesmo pudesse completar a frase.
- M-mas o que é isto?! - perguntou Boy, sem entender o que era aquela criatura.
- Matar... tenho... matar... - falou o monstro. Ele falava de maneira estranha, como se ainda estivesse aprendendo a falar, mas, quando o mesmo abria a boca, uma névoa saía dela, como se fosse inverno. Boy e Zak não conseguiam reconhecê-lo, pois uma névoa gélida o cobria.
- O que está acontecendo aqui? - gritou Unai de longe. Ele e Mari estavam correndo e chegaram perto de Zak e Boy. Eles estavam ofegantes devido ao cansaço.
- Tenho... respeitar... ordem... matar... - gaguejou a criatura.
- E-espere, eu reconheço ele! - falou Mari. Agora já era possível reconhecê-lo, pois a névoa havia se dissipado parcialmente.
- Espere, não me diga que é o... - disse Unai.
- HAVOR?! - gritou o grupo todo com exceção de Zak, que não o conhecia. A euforia era geral, todos se perguntando porque ele estaria a sua frente.
- Matar... - Havor pronunciava de maneira contínua tal palavra, como se fosse a única coisa em sua mente.
- Por favor, me ajudem! - gritou uma voz de longe.
Rapidamente Havor se virou para o dono da voz e pulou nele. Seus dois braços viraram lâminas afiadas, da espessura de uma folha de papel e tamanho de aproximadamente 50cm. O mais estranho é que elas eram feitas de gelo puro.
- Saia de cima de mim! - gritou o cidadão desesperado.
Havor com um golpe certeiro o decapitou, fazendo jorrar um pouco de sangue. Logo após ele correu na direção do grupo com a intenção de atacá-los.
- Calma pequeno psicopata, sua alegria acaba aqui! - exclamou Zak, proferindo um feitiço que fez Havor flutuar e, logo depois, explodiu. Aparentemente, o feitiço era de uma poderosa telecinese.
- Nããããoooo! Você deveria tê-lo imobilizado! Assassino! - falou Mari, desesperada pela perda do amigo.
- Desgraçado! Nos reencontramos com ele, e você o mata?! - gritou Unai, com ódio no olhar.
- Hahahahaha! Jovens tolos. Ele facilmente matou aquele cidadão, e creio que facilmente teria matado vocês dois. Lembrem-se que se eles tivessem te atacado, teriam contado apenas com o Boy para os proteger, porque eu simplesmente ficaria sentado, afinal, sequer os conheço. - explicou Zak, mas não foi o suficiente para parar a fúria dos dois adolescentes.
- Calem-se! Olhem! - falou Boy, apontando para o local onde havor "morreu".
Rapidamente um novo corpo começou a surgir. Estranhamente, apenas lascas de gelo e água estavam formando tal corpo que, após "preparado", ganhou vida e coloração normal, como a de um ser humano comum.
- ELE É O HAVOR OU O SUB-ZERO?! - gritou Unai surpreso.
- Tenho... cumprir... missão... - gaguejou Havor.
- Bullets Storm! - exclamou Boy, disparando uma saraivada de balas em direção a Havor, que sequer saiu do local. As balas o atravessavam, mas apenas lascas de gelo saíam de seu corpo. Os buracos se regeneravam em segundos, como se ele fosse simplesmente imortal.
- MATAR! - gritou Havor, que rapidamente correu na direção de Boy e desferiu um golpe na sua coxa fazendo o mesmo cair. Ele se preparava para desferir outro corte, mas seu corpo começou a agir por conta própria. Ele olhou para o lado e viu Zak com a mão apontada para ele e controlando-o, mas estacas de gelo começaram a sair de seu corpo e perfuraram o braço de Zak, fazendo ele perder o foco e acabando com o controle no braço de Havor. Ele novamente tentou atacar Boy, mas 4 braços o seguraram e impediram o golpe. Eram Mari e Unai.
- Não vamos deixar você os ferir mais ainda! - gritaram Mari e Unai.
- Não... posso... falhar... - falou Havor.
Ele rapidamente deu um soco em Mari e agarrou Unai pelo pescoço, arremessando-o em seguida.
- Matar... tenho... matar... - disse Havor com voz confusa e sem completar a frase.
Ele então seguiu na direção de Mari e transformou sua mão em uma estaca - mais precisamente a mão esquerda, aproximando-a cada vez mais do rosto de Mari. Ele então mirou no olho dela, moveu o braço para trás para pegar impulso e desferiu um golpe. Apenas se viu jorrar algo.
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Gente, alguns capítulos meus são elaborados em um dia e completados/postados em outro, por isso várias vezes não comento sobre posts novos. Obrigado pelas visitas e principalmente pelas críticas. Tentarei melhorar cada vez mais a fic, por isso continuem comentando suas opiniões, sejam boas ou ruins (posts com conteúdo pesado serão devidamente removidos e seus postadores serão penalizados de acordo com as regras.) =).
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Capítulo 5 - Rompendo laços de amizade!
Kyur, 10:00 horas da manhã. O nosso grupo se preparava para iniciar mais um dia. Não de aventura, pois o estado de Hitsu ainda não permitia que a jornada rumo a Kyür continuasse.
- Huuaaa! - bocejou Unai, esfregando os olhos e se levantando da cama.
- Bom dia preguiçoso! Finalmente consegui acordar mais cedo que você! - exclamou Mari, como se finalmente tivesse ganhado a disputa.
- Sim, que legal... - falou Unai com voz arrastada e desanimada, decorrente da descoberta da noite passada.
- Que que isso?! Ânimo Unai, ânimo! - disse Mari, demonstrando bastante disposição.
- Humpf, como você consegue ser tão enérgica numa situação dessa? - perguntou Unai.
- Unai, eu ainda não superei o abandono de nossos pais e amigos, mas se eu não tratar isso com naturalidade e alegria, o que será de mim? - respondeu Mari, colocando mais uma pergunta em jogo.
- Tem razão, mas... mas eu não consigo! Simplesmente bate uma tristeza quando tento pensar em outras coisas, coisas alegres! Não consigo ser feliz neste mundo! - exclamou com bastante tristeza Unai.
- Apenas pense nisso como um desafio em que, se você passar, estará preparado para qualquer outra coisa na vida! - sugeriu Mari.
- Obrigado Mari, sempre posso contar com você! - agradeceu Unai, abraçando a amiga logo em seguida.
- E então gente, a múmia disse que poderíamos visitar o Hitsu. Se quiserem, podem ir na frente que eu vou visitar alguns amigos. - informou Boy, mas Unai simplesmente olhou pra ele com desprezo, resultante do diálogo da noite passada.
- Mas é claro! Vamos, Unai? - perguntou Mari.
- Sim, sim. - respondeu Unai, desviando por um instante seu olhar de Boy.
Eles rapidamente desceram as escadas e saíram do hotel, indo em direção a casa da anciã, que ficava a, no máximo, 5 minutos do local.
- Ai ai, pelo olhar do Unai, ele deve saber do nosso plano. - falou Boy. Ele parecia falar sozinho, mas uma coruja pousou na janela do quarto, que estava aberta para ventilar o local.
- Sim, mas duvido que ele saiba muito. Você tem que cuidar disso, Boy. Não deixe-os saber muito, apenas do necessário para que o plano do rei prossiga sem nenhum problema. Lembre-se, nós confiamos em você. - respondeu a coruja, que rapidamente voou para longe.
- Por que tive que aceitar essa missão? - refletiu Boy. Ele então saiu do quarto, desceu as escadas e foi em direção a casa onde o grupo estava reunido.
- E então, para onde vai? - perguntou Zak, que estava escorado do lado de fora do hotel.
- Zak, se você fica nos acompanhando tanto, por que não dormiu neste hotel? - também perguntou Boy, sem sequer ligar para a pergunta de Zak.
- Eu os acompanho porque desejo lutar contigo. Até lá, não darei tranquilidade a vocês. - respondeu Zak.
- Brrrrr.... Que frio! O clima esfriou de repente! - falou Boy, tremendo pelo frio, ainda mais porque ele estava com uma roupa leve, já que o clima até poucos instantes era um tanto quanto quente.
- Não estou sentindo nada. - disse Zak.
- Lógico, porque você está com um casaco! - Boy esboçou um sorriso irônico e logo após desferiu tal frase.
- Um andarilho deve esta preparado para tudo, caro companheiro! - respondeu Zak, com um leve sorriso.
- Socorro!
- Aaaaaaaaahhhhhhh!
- Saia de perto de mim!
- Nãããããooooo!
Boy e Zak se assustaram com tais gritos e correram até o centro da cidade, que era onde tal algazarra estava ocorrendo.
- O que está acontecendo?! - Zak segurou um homem que estava correndo desesperado.
- Uma criatura surgiu aqui no meio da cidade. Primeiro, um buraco surgiu no meio do céu e então este monstro saiu dele! Por favor, salv... - uma estaca perfurou o coração dele e o matou antes que o mesmo pudesse completar a frase.
- M-mas o que é isto?! - perguntou Boy, sem entender o que era aquela criatura.
- Matar... tenho... matar... - falou o monstro. Ele falava de maneira estranha, como se ainda estivesse aprendendo a falar, mas, quando o mesmo abria a boca, uma névoa saía dela, como se fosse inverno. Boy e Zak não conseguiam reconhecê-lo, pois uma névoa gélida o cobria.
- O que está acontecendo aqui? - gritou Unai de longe. Ele e Mari estavam correndo e chegaram perto de Zak e Boy. Eles estavam ofegantes devido ao cansaço.
- Tenho... respeitar... ordem... matar... - gaguejou a criatura.
- E-espere, eu reconheço ele! - falou Mari. Agora já era possível reconhecê-lo, pois a névoa havia se dissipado parcialmente.
- Espere, não me diga que é o... - disse Unai.
- HAVOR?! - gritou o grupo todo com exceção de Zak, que não o conhecia. A euforia era geral, todos se perguntando porque ele estaria a sua frente.
- Matar... - Havor pronunciava de maneira contínua tal palavra, como se fosse a única coisa em sua mente.
- Por favor, me ajudem! - gritou uma voz de longe.
Rapidamente Havor se virou para o dono da voz e pulou nele. Seus dois braços viraram lâminas afiadas, da espessura de uma folha de papel e tamanho de aproximadamente 50cm. O mais estranho é que elas eram feitas de gelo puro.
- Saia de cima de mim! - gritou o cidadão desesperado.
Havor com um golpe certeiro o decapitou, fazendo jorrar um pouco de sangue. Logo após ele correu na direção do grupo com a intenção de atacá-los.
- Calma pequeno psicopata, sua alegria acaba aqui! - exclamou Zak, proferindo um feitiço que fez Havor flutuar e, logo depois, explodiu. Aparentemente, o feitiço era de uma poderosa telecinese.
- Nããããoooo! Você deveria tê-lo imobilizado! Assassino! - falou Mari, desesperada pela perda do amigo.
- Desgraçado! Nos reencontramos com ele, e você o mata?! - gritou Unai, com ódio no olhar.
- Hahahahaha! Jovens tolos. Ele facilmente matou aquele cidadão, e creio que facilmente teria matado vocês dois. Lembrem-se que se eles tivessem te atacado, teriam contado apenas com o Boy para os proteger, porque eu simplesmente ficaria sentado, afinal, sequer os conheço. - explicou Zak, mas não foi o suficiente para parar a fúria dos dois adolescentes.
- Calem-se! Olhem! - falou Boy, apontando para o local onde havor "morreu".
Rapidamente um novo corpo começou a surgir. Estranhamente, apenas lascas de gelo e água estavam formando tal corpo que, após "preparado", ganhou vida e coloração normal, como a de um ser humano comum.
- ELE É O HAVOR OU O SUB-ZERO?! - gritou Unai surpreso.
- Tenho... cumprir... missão... - gaguejou Havor.
- Bullets Storm! - exclamou Boy, disparando uma saraivada de balas em direção a Havor, que sequer saiu do local. As balas o atravessavam, mas apenas lascas de gelo saíam de seu corpo. Os buracos se regeneravam em segundos, como se ele fosse simplesmente imortal.
- MATAR! - gritou Havor, que rapidamente correu na direção de Boy e desferiu um golpe na sua coxa fazendo o mesmo cair. Ele se preparava para desferir outro corte, mas seu corpo começou a agir por conta própria. Ele olhou para o lado e viu Zak com a mão apontada para ele e controlando-o, mas estacas de gelo começaram a sair de seu corpo e perfuraram o braço de Zak, fazendo ele perder o foco e acabando com o controle no braço de Havor. Ele novamente tentou atacar Boy, mas 4 braços o seguraram e impediram o golpe. Eram Mari e Unai.
- Não vamos deixar você os ferir mais ainda! - gritaram Mari e Unai.
- Não... posso... falhar... - falou Havor.
Ele rapidamente deu um soco em Mari e agarrou Unai pelo pescoço, arremessando-o em seguida.
- Matar... tenho... matar... - disse Havor com voz confusa e sem completar a frase.
Ele então seguiu na direção de Mari e transformou sua mão em uma estaca - mais precisamente a mão esquerda, aproximando-a cada vez mais do rosto de Mari. Ele então mirou no olho dela, moveu o braço para trás para pegar impulso e desferiu um golpe. Apenas se viu jorrar algo.
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Gente, alguns capítulos meus são elaborados em um dia e completados/postados em outro, por isso várias vezes não comento sobre posts novos. Obrigado pelas visitas e principalmente pelas críticas. Tentarei melhorar cada vez mais a fic, por isso continuem comentando suas opiniões, sejam boas ou ruins (posts com conteúdo pesado serão devidamente removidos e seus postadores serão penalizados de acordo com as regras.) =).
Ulquiorra Schiffer- Treinador Experiente
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Re: The Other World
Adorei esse capítulo, realmente muito bom, só não entendi muito o nome do capítulo com o conteúdo.
Às críticas:
Sua fic está cada vez melhor, diminuiu, e muito, a quantidade de erros. Continue assim.
Às críticas:
Sua fic está cada vez melhor, diminuiu, e muito, a quantidade de erros. Continue assim.
Re: The Other World
Gostei do capitulo novamente ..
Mari ficou cega DDDD;;;;;;;;;
ou não , QQ
Continua , estou curioso Havor
Mari ficou cega DDDD;;;;;;;;;
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Continua , estou curioso Havor
BlueBoy-Kun- Treinador Experiente
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Re: The Other World
Sua fic está muito boa, li ela por completa, quase não tem erros de português, e você é bem criativo, espero que consiga chegar até o fim desta fic. Este tema de fic ficou bom. Pela parte de não ser mais uma das fics de pokémon. Estou meio que curioso para saber o que vai a acontecer no próximo capitulo de sua FanFic, tente postar rapido, por que eu quero ler mais um capitulo. Espero o capitulo 6
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