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Hoshi no Kitsune

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Mensagem por Haku Seg 19 Mar 2012, 12:40

Título: Hoshi no Kitsune
Autora: Haku
Tema: Original
Gênero: Romance, Aventura, Ação, Drama, Magia
Avisos: Batalha, Sangue, Morte
Classificação: +16

CAPITULO 1
Lembranças


Frio. Dor. Calor.

Ele não conseguia entender o que estava acontecendo. Seu corpo tremia de frio, mas também queimava em brasa. A dor percorria cada centímetro de sua pele.

Podia escutar a fúria do vento. Uma tempestade.

Com uma dificuldade maior do que imaginou, abriu os olhos deparando-se com um teto de madeira. Olhou a sua volta e viu-se em uma casa simples de madeira, mas parecia ser forte o suficiente para resistir a forte tempestade que ocorria no exterior da casa. Havia uma pequena fogueira no chão, onde um caldeirão fervia um líquido espeço e escuro.

Não conhecia aquele lugar.

Mexeu-se para se levantar do simples futon onde estava deitado, sentindo que a dor em seu corpo havia se intensificado com seu gesto. Afastou as grossas cobertas, descobrindo-se nu por baixo, tendo toda sua região abdominal rodeada por ataduras. Fechou os olhos e tentou se lembrar do que havia acontecido. Sua última lembrança era do que parecia ser dias atrás…

~*~Flash Back on~*~

- Comandante Owen, sua Majestade o está chamando – escutou um dos soldados de baixa patente de lhe informar.

Von Valle Owen, comandante das principais tropas reais de Daípankos. Um dos servos mais leais ao jovem rei Ciaran. Era um homem forte, de porte robusto. Seus cabelos eram negros, um pouco compridos que sempre mantinha preso em um rabo-de-cavalo baixo. Seus olhos eram de um azul índigo profundo, quase tão profundo quanto os oceanos.

Virou-se para seus homens e deu uma rápida ordem, antes de se voltar em direção ao castelo. Com passos rápidos, ele seguiu até o escritório usado pelo rei. Parou em frente à porta de madeira polida e bateu suavemente em sua superfície. Estou um abafado ‘entre’ e abriu a porta.

Não foi uma surpresa para si ao encontrar, não penas o jovem rei, mas como seus outros homens de maior confiança. Sir Yuhiddy Cáon, Von Cristhy Hazel, Von Befullauty Calisto e Worthy Keenan.

Cáon era um homem alto, de cabelos castanhos curtos. Os olhos tinham o mesmo tom de seus cabelos. A pele levemente bronzeada. Seu corpo robusto trajava uma farda marrom avermelhada e em sua cintura estava presa sua espada. Há muito havia recebido o título de melhor espadachim do reino, e jurara sua espada a Ciaran no momento em que havia visto o jovem rei.

Hazel era um nobre conhecido por sua habilidade com espada, que se equiparava com sua beleza. Tinha os cabelos longos em um tom castanho claríssimo, quase chegando a ser branco. Os olhos eram ametistas, que sempre mudavam da paz plena para a seriedade voraz em segundos quando tocava a empunhadura de uma espada. Trajava uma roupa mais requentada, em um tom azul gelo, coberta por uma capa branca.

Calisto, de todos, era o que tinha a idade mais próxima da do jovem rei, mas nem por isso era o que se deveria menos temer. Seu temperamento era instável, se irritando e se ofendendo com extrema facilidade. Os cabelos dourados e os olhos azuis brilhantes, junto com sua aparecia frágil de inofensiva, davam aos seus inimigos uma falsa segurança, mas em um campo de batalha, ele deveria ser o mais temido de todos. Sua farda azul, mais requentada do que a de Cáon, revelava seu posto superior entre as tropas, conhecido como o mais jovem comandante de Daípankos.

De longe, Keenan era o que menos se destacava. Era um homem belo, de cabelos ruivos cor-de-lava, pele clara e olhos verdes. Suas roupas eram simples, sem enfeites ou luxúria. Apenas uma calça de algodão negra e um colete de tecido leve em um tom bege. Seu trabalho variava entre ser o guarda-costas do rei e se infiltrar nos lugares em busca de informações.

No centro de todos, sentado atrás de uma mesa, estava aquele que aos 12 anos havia assumido o peso de um país em constante guerra e conflito. O jovem rei Ciaran. Seus cabelos eram longos e lisos, em um tom negro que só poderia ser comparado com a mais profunda escuridão. Seus olhos tinham o mesmo tom dos cabelos, mas eram repletos de uma gentileza profunda.

- Chamou-me majestade? – indagou, após fazer uma reverencia diante do jovem rei.

- Sim Owen. Keenan acabou de voltar de Rendiguo com uma informação que nos pode por em grande perigo – falou o jovem rei, seus olhos mostrando toda a seriedade da situação.

- Que informação seria essa? – indagou, dirigindo sua atenção ao espião.

- Já ouviu falar da Joia da Raposa, excelência? – indagou, com um sorriso de desdém.

Os olhos de Owen se expandiram levemente ao escutar aquilo. Não poderia ser verdade.

- Nas montanhas, ao extremo norte, além de qualquer domínio, se encontra um lugar chamado Inferno de Gelo – declarou Hazel, andando em direção a um mapa preso na parede, apontando para um ponto acima. – Há quase 500 anos, antes da primeira grande guerra contra Rendiguo, esse lugar era habitado por criaturas milenares, cujo poder apenas aumentava conforme os séculos se passavam. Demônios Raposas.

- Isso foi há muito tempo, Hazel. Elas foram destruídas há mais de dois séculos – lembrou Owen, pois já conhecia aquela história.

- Sim, mas você sabe o que cada raposa carregava consigo? – indagou Hazel, olhando fixamente para Owen. – Elas carregavam uma joia conhecida como Estrela da Raposa, ou Joia da Raposa. Lendas relatam os imensuráveis poderes que essas joias carregam.

- Você usou a palavra certa Hazel. Lendas. Boatos. Histórias sem qualquer baseamento seguro – alegou firme, nunca havia sido homem de se deixar levar por lendas, ou contos de fada.

- Você pode estar certo, mas o Rei Egberto não parece se importar com a origem dessas histórias – comentou Keenan, sua voz revelando um completo descaso com aquilo. – Ele enviou sete destacamentos para o Inferno de Gelo, com o objetivo de encontrarem a Joia da Raposa.

- Sete? – indagou em descrença.

Que homem louca e ansioso por poder era Egberto, para enviar tantos homens de encontro à morte? Mesmo sem os demônios raposas, aquelas montanhas eram conhecidas por serem abrigos dos mais variados monstros e demônios. Enviar alguém até lá era…

- Egberto está ficando imprevisível e perigoso a cada segundo – comentou Ciaran, chamando a atenção de Owen. – Antes que eu assumisse o trono, a guerra estava perdida para todos nós. Mas eu consegui, dia após dia, aumentar nossa força e nossas alianças. Até mesmo aqueles que não são dotados de poder nos apoiam. Egberto não pode suportar o fato de estar perdendo a guerra que foi iniciada por seus antepassados. Mesmo que for uma lenda, se ela lhe prometer poder, ele enviaria todos seus homens para ir atrás dela.

- Atitudes de um rei desesperado – comentou Calisto, soltando um audível suspiro.

- Creio que você não deva se preocupar com isso, majestade – declarou Owen, que estava firme em sua teoria de que aquilo nada mais era do que uma loucura.

- Eu não teria certeza disso, Von Valle Owen.

Owen se virou, para ver quem havia dito aquilo, e se surpreendeu ao ver Liadan. Liadan era a sacerdotisa principal do reino. Apesar de ter apenas 19 anos, seu poder e suas palavras já continham um grande poder.

Ela tinha os cabelos longos, quase tocando o chão, em um tom violeta. Seus olhos eram verdes esbranquiçados, devido ao fato de ser cega desde o nascimento. Suas roupas eram brancas e longas, não deixando apenas às mãos delicadas e o rosto a mostra.

- Lady Liadan… o que faz aqui? – indagou surpreso, olhando para a sacerdotisa.

- Vim dar um aviso a sua majestade – respondeu ela, caminhando lentamente, até que parou ao lado de Owen. – Rei Ciaran, o senhor não deve permitir que Rendiguo apoderar-se da Joia da Raposa.

- Então realmente isso não é apenas uma lenda – suspirou Ciaran, apoiando a cabeça nas mãos. – O que os espíritos lhe falaram Liadan?

Liadan ficou em silêncio por alguns instantes, enquanto todos puderam jurar ver uma luz perpassar pelos olhos mortos.

- Se Rendiguo obter a pedra, o destino de todos desde reino será a perdição do caos e no sangue – declarou ela, a voz tão fria que fez com que todos sentissem um arrepio passar por seus corpo.

- Majestade, devemos mandar alguns destacamentos para o Inferno de Gelo – declarou Hazel, olhando para o jovem rei. – Designarei os homens mais qualificados…

- Não – a voz de Liadan interrompeu Hazel, fazendo com que todos a olhassem novamente. – Apenas um homem deve ser enviado para essa missão.

- Um homem? – indagou Cáon perplexo. – Mesmo que mandássemos muitos, praticamente ninguém conseguiria retornar. O que dirá se mandarmos apenas um?

- Liadan, explique-se – pediu Ciaran, olhando fixamente para a sacerdotisa que muitas vezes havia salvado a todos com suas palavras.

- Se muitos forem enviados, nada além de morte e sangue conseguiremos – declarou ela, sua voz profunda e séria. – Mas se apenas um for enviado, a certeza de termos êxito na missão se amplia.

- Então eu irei – decidiu Cáon, dando um passo a frente.

- Não, você não deve ir Cáon – declarou Liadan, olhando na direção em que supôs estar o soldado. – Se você for, sua morte será uma certeza a todos. Seu dever está ao lado do rei e em nenhum outro lugar.

- Então quem nós devemos mandar? – indagou Calisto, que já tinha o sangue fervendo com tudo aquilo.

Os olhos mortos de Liadan se viraram na direção de Owen. O silêncio imperou por toda a sala, enquanto o olhar de todos se fixava no comandando das tropas.

- Você deverá ir Owen – declarou ela, depois de longos minutos em um profundo silêncio. – Nas montanhas de gelo, onde a neve queima mais que o fogo do inferno, você encontrará seu verdadeiro destino. E só quando encontra-lo, a Joia da Raposa lhe será revelada.


~*~Flash Back off~*~


Isso era tudo que se lembrava. Por ordens de Ciaran, havia saído à procura da Joia da Raposa. Uma missão suicida e com poucas esperanças, mas de longe a missão mais importante naquele momento. Lembrava-se vagamente dos comentários de alguns homens, pouco antes de deixar o castelo. Comentários sobre que certamente não voltaria vivo.

Pela dor em seu corpo, tinha certeza de que havia quase morrido. Mas o verdadeira mistério, era quem havia lhe salvado? Pois alguém o havia carregado para dentro daquela casa, e lhe tratado das feridas. Mas quem era essa pessoa.

- Você acordou.

Owen virou o rosto em direção à porta, no mesmo instante em que uma rajada de vendo entrou. Parada a porta encontrava-se, talvez, a criatura mais bela que Owen já havia visto.

Os cabelos eram longos e lisos, em um tom completamente branco, da exata tonalidade da neve. Sua pele era clara, destacando-se os olhos prateados, as bochechas coradas e os lábios rosados. Sua roupa era um quimono branco com desenhos de cristais de neve em azul claro. Em suas mãos uma cesta com o que parecia ser raízes.

Mas em um tudo, havia duas coisas que deixaram Owen estarrecido. No topo da cabeça daquela bela criatura, encontrava-se um par de orelhas de raposa branca e balançando atrás de seu corpo, duas caudas longas e peludas.

- Raposa… - murmurou, sem conseguir acreditar naquilo que seus olhos viam.


______________________________________________
Bem... esse é o primeiro capítulo. Espero que todos gostem^^
Haku
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Mensagem por Shun Nyah Dom 25 Mar 2012, 11:14

Hmm.. muito boa a ideia Lindo
Estou curiosa para saber o que vaia contecer, continue logo hein
Kisses
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Mensagem por Haku Dom 25 Mar 2012, 12:36

CAPITULO 2
Raposa



Os olhos prateados o fitavam pelo o que pareceu ser longos minutos, até que um sorriso gentil surgiu nos lábios da raposa. Ela se aproximou, ajoelhando-se e sentando-se sobre os joelhos ao lado de Owen.

- Como se sente? Lembra-se de alguma coisa? - indagou com a voz gentil, afastando um pouco mais os cobertores, para ver melhor como estavam às ataduras.

- Estou bem, apenas com um pouco de dor e me lembro de algumas coisas - respondeu, sem conseguir deixar de olhar admirado para a raposa que lhe cuidava. - Onde estou? E quem é você?

- Você está no Inferno de Gelo e está é a minha cabana. E o meu nome é Yin - respondeu ela, sorrindo de forma gentil, voltando a cobri-lo com os cobertores. - Te encontrei quase morto a alguns metros daqui. Pelas suas feridas, você deve ter enfrentado um Boofanth. Por isso, se considere com sorte por ainda estar vivo.

- Achei que raposas estavam extintas - falou, mas ao ver o brilho de dor e raiva passarem pelos olhos prateados, se arrependeu profundamente.

- Graças a pessoas como você estamos quase extintas - respondeu, sua voz doce se tornando afiada e fria como o vento que ainda rugia do lado de fora da cabana. - Saiba que só o salvei porque temos como lei ajudar qualquer ser necessitado que encontrarmos. Mesmo que esses seres sejam de uma espécie tão cruel quanto a sua.

Owen demorou um pouco para entender o que Yin estava dizendo, mas lembrou-se quase que de imediato. Os humanos havia sido os causadores da quase extinção das raposas, por isso ela tinha raiva. E de certo modo, ela tinha seu direito de ter raiva de uma espécie que quase destruiu a dela. Mas ela havia cometido um equivoco em algo. Ele não era um humano. Não havia sido o povo dele, ou sua espécie que causara aquele sofrimento a raposa.

- Eu não sou um humano - falou, fazendo com que os olhos prateados voltassem a fitá-lo, mostrando certa incredulidade e desconfiança em suas palavras. - Sou um izâdo.

Yin o olhou por longos segundos, como se estivesse pensando se aquilo era verdade, ou se era apenas uma mentira para que mudasse seu comportamento para com ele. Virou-se para encará-lo de frente, mantendo uma postura séria e inflexível.

- Se for verdade, me mostre sua marca - falou, sua voz saindo de forma desafiadora, como se estivesse obrigando-o a provar se o que dizia era verdade.

Owen compreendeu o motivo daquilo. A marca era algo característico de qualquer ser que não havia nascido humano. Monstros, demônios, seres místicos e izâdos.

- Na minha nuca. Ela fica escondida pelos meus cabelos - disse, fazendo um grande esforço para se levantar e erguer os cabelos negros, para poder mostrar sua marca.

Yin se inclinou para ver o lugar que era lhe mostrado. Foi então que viu a pequena marca negra em forma de luz crescente, circulada por algumas linhas que se assemelhavam a chamas. Sorrio ao ver a marca e sentiu seu corpo relaxar. Izâdos não eram inimigos e muito menos haviam atentado contra sua espécie. Pelo contrário, lembrava-se de sua avó lhe contar histórias, onde raposas estavam juntos a poderosos izâdos e juntos criavam grandes milagres.

- Desculpe pelo o que disse - falou, se apressando e fazendo com que ele voltasse a se deitar e o cobrindo novamente. - Sou meio sensível a isso. Minha mãe foi morta no massacre feito pelos humanos e minha avó se feriu. Ela morreu há alguns anos. Agora estou sozinha.

- Não estou lhe culpando. Os humanos são instáveis e inconstantes, por isso não culpo sua raiva por eles - falou calmamente, se deitando apenas encarando a raposa.

Yin sorriu, como se gostasse de saber que era compreendida em sua raiva e remorso para com os humanos. Levantou-se e foi em direção ao pequeno caldeirão, onde havia deixado uma sopa cozinhando, enquanto saia para encontrar algumas raízes. Pegou uma tigela de madeira, colocando um pouco de sopa dentro e se virando para Owen.

- Aqui, coma um pouco. Vai te ajudar a ficar melhor - disse, mergulhando uma colher de madeira na tigela e levando-a na direção da boca do moreno. - Você ainda não me disse seu nome.

- Von Valle Owen - respondeu, depois de engolir a porção de sopa que lhe era dada.

- Você é um nobre... por que está aqui? - indagou surpresa, olhando-o com verdadeiro espanto.

- Rei Egberto enviou sete destacamentos para cá, com o objetivo de conseguir uma joia mística conhecida como: Estrela da Raposa - falou, vendo o choque se desenhar no rosto de Yin. - Meu rei me enviou para impedi-los conseguir a joia, e levá-la em segurança para nosso reino.

- Então... você venho atrás da joia... - murmurou, abaixando a cabeça, e parando de dar a sopa para o moreno. - No passado... muitas pessoas quiseram tomar essa joia pelo seu poder, mas sem respeitar sua verdadeira natureza. Essas pessoas eram grande parte seres de grande ganância, ou almas corrompidas. Qual deles você é Sir. Von Valle?

Owen não conseguiu deixar de ver que os olhos prateados pareciam, naquele momento, sustentar um fardo que só poderia ser comparado com o de carregar o universo em suas costas. Suspeitava que aquele não deveria ser um assunto fácil, ou agradável para Yin e estava pronto para falar o motivo de estar ali. Não tinha interesse no poder da joia, só queria garantir a segurança das pessoas de seu reino. Apenas isso.

Mas no momento em que abriu a boca para falar, um grito desesperado vindo de fora da cabana assustou os dois. Yin se ergueu e correu até a porta, mas antes de sair, olhou para Owen.

- Não saia daqui, por favor - pediu, antes de sair e ir na direção do grito.

Owen fechou os olhos, escutando claramente os gritos desesperados e os pedidos de socorro. Era um soldado honrado de Daípankos. Jurara muitas vezes por sua espada e por sua marca que jamais negligenciaria vidas, se pudesse salvá-las e protegê-las. Foi esse pensamento que o fez se levantar. Mesmo ferido, não quebraria aquele juramento.

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Mensagem por Shun Nyah Seg 02 Abr 2012, 14:49

Ain... eu entrei só pra ler e comentar Lindo
Estou ansiosa pra saber o que vai acontecer!!! Play
O que eram os gritos hein? Anda!!!! Grrr
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Mensagem por PG Ter 03 Abr 2012, 13:10

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