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Harry Potter 01-07
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Harry Potter 01-07
Bom... Galera, hoje tive a idéia de postar os livros da coleção Harry Potter para alguns fãs da série de livros, e como tenho em casa toda a coleção, irei escrever cada capítulo de todos os livros da série aqui no fórum, e para os "Fanáticos" dos Filmes/Livros que ainda não leram poderão ler aqui, aonde postarei todos
O Sr. e a Sra. Dursley, da rua dos Alfeneiros, nº4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado. Eram as últimas pessoas do mundo que se esperariam que se metessem em alguma coisa estranha ou misteriosa, por que simplesmente não se compactuavam com esse tipo de bobagem.
O Sr. Dursley era diretor de uma firma chamada Grunnings, fazia perfurações. Era um homem alto e corpulento, quase sem pescoço, embora tivesse bigodes enormes, a Sra. Dursley era loira e tinha pescoços quase duas vezes mais comprido que o normal o que era muito útil por que ela passava grande parte do tempo espichando-o por cima da cerca do jardim, para espiar os vizinhos, os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley, o Duda, e em sua opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo.
Os Dursley tinham tudo que queriam, mas tinham também um segredo e seu maior receio era de que alguém o descobrisse, achavam que não iriam se aguentar se alguém descobrisse a existência dos Potter. A Sra. Potter era a irmã da Sra. Dursley, mas não se viam a muitos anos, na realidade a Sra. Dursley fingia que não tinha irmã, por que esta e o marido imprestável eram o que haviam de menos parecido com os Dursley, eles estremeciam só de pensar os que os vizinhos iriam dizer se os Potter aparecessem na rua. Os Dursley sabiam que os Potter tinham um filhinho também, mas nunca os tinham visto, o garoto era mais uma razão para manter os Potter a distância, eles não queriam que Duda se misturasse com uma criança daquelas.
Quando o Sr. e a Sra. Dursley acordaram na Terça-Feira monótona e cinzenta em que a nossa história começa não havia nada no céu nublado lá fora as coisas estranhas e misteriosas que não tardariam a acontecer por todo país. O Sr. Dursley cantarolava ao escolher a gravata mais sem graça do mundo para ir trabalhar, e a Sra. Dursley fofocava alegremente enquanto lutava para encaixar um par de sapatos em Duda aos berros na cadeirinha alta. Nenhum deles reparou na coruja parda que passou batendo as asas pela janela.
Ás Oito e meia, o Sr. Dursley apanhou a pasta, deu um beijinho no rosto da Sra. Dursley e tentou dar um beijo de despedida em Duda, mas não conseguiu, porque na hora Duda estava tendo um acesso de raiva e atirou o cereal nas paredes
- Pestinha - Disse rindo contrafeito o Sr. Dursley ao sair da casa. Entrou no carro e deu marcha ré para sair do estacionamento do número quatro.
Foi na esquina da rua que ele notou o primeiro indício de que algo estranho ocorria, um gato lia um mapa, por um instante o Sr. Dursley não percebeu o que vira - em seguida virou rapidamente a cabeça para dar uma segunda olhada, havia um gato de listras amarelas sentado na rua dos Alfeneiros, mas não havia nenhum mapa a vista. Em que estaria pensando naquela hora? Devia ter sido um efeito de luz. Ele piscou e arregalou os olhos para o gato. O gato o encarou, em quanto subia a rua espiou o gato pelo retrovisor, ele agora estava lendo a placa que dizia rua dos Alfeneiros - não estava olhando a placa: gatos não podiam ler mapas nem placas. O Sr. Dursley sacudiu a cabeça e tirou o gato do pensamento. Durante o caminho para a cidade ele não pensou em mais nada exceto no grande pedido de brocas que tinha esperanças de receber naquele dia.
Mas ao sair da cidade as brocas foram varridas de sua cabeça, por outra coisa. Ao parar no costumeiro engarrafamento matinal, não pode deixar de notar que havia uma quantidade de gente estranhamente vestida andando pela rua. Gente com capas largas. O Sr. Dursley não tolera gente que andava com roupas ridículas -os trapos que se viam nos jovens! Imaginou que era uma nova moda idiota. Tamborilou os dedos no volante e seu olhar recaiu sobre um grupinho de excêntricos parados bem perto dele. Cochichavam excitados o Sr. Dursley se irritou ao ver que alguns deles nem eram jovens, ora aquele homem deve ser mais velho que ele e usava uma capa verde-esmeralda! Que petulância! Mas então ocorreu ao Sr. Dursley que fosse alguma promoção boba - essas pessoas deviam estar obviamente arrecadando alguma coisa... é, devia ser isto! O tráfego avançou e alguns minutos depois o Sr. Dursley estava no estacionamento da Grunnings, o pensamento de volta as brocas.
O Sr. Dursley sempre sentava de costas para a parede de seu escritório no nono andar. Se não o fizesse talvez teria achado difícil de se concentrar em brocas aquela manhã, ele não viu corujas que voavam velozes em plena luz do dia, embora as pessoas da rua vissem, elas apontavam e se espantavam enquanto as corujas passavam no alto. A maioria jamais vira uma mesmo á noite. O Sr. Dursley teve uma manhã normal sem corujas, gritou com cinco pessoas diferentes. Deu vários telefonemas importantes e gritou mais um pouco, estava de excelente humor até a hora do almoço, quando pensou em esticar as pernas e atravessar a rua para comprar um pãozinho doce na padaria defronte.
Esquecera completamente as pessoas de capas até passar por um grupo deles próximo a padaria. Olhou-as com raiva ao passar, não sabia o porque, mas estas pessoas o deixava nervoso, essas cochichavam também, mas ele não viu nenhuma latinha de coleta. Foi ao passar por eles durante a volta levando uma grande rosca açucarada que entreouviu umas palavras do que diziam.
-... os Potter, é verdade, foi o que eu ouvi...
-...é, o filho deles, Harry...
O Sr. Dursley parou de repente. O medo o invadiu. Virou a cabeça para olhar as pessoas que cochichavam como se quisesse dizer alguma coisa, mas pensou melhor.
Livro I - Harry Potter e a Pedra Filosofal
Book I - Harry Potter and the Philosopher's Stone
-Capítulo Um-
O menino que Sobreviveu (Parte 01/04)
Book I - Harry Potter and the Philosopher's Stone
-Capítulo Um-
O menino que Sobreviveu (Parte 01/04)
O Sr. e a Sra. Dursley, da rua dos Alfeneiros, nº4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado. Eram as últimas pessoas do mundo que se esperariam que se metessem em alguma coisa estranha ou misteriosa, por que simplesmente não se compactuavam com esse tipo de bobagem.
O Sr. Dursley era diretor de uma firma chamada Grunnings, fazia perfurações. Era um homem alto e corpulento, quase sem pescoço, embora tivesse bigodes enormes, a Sra. Dursley era loira e tinha pescoços quase duas vezes mais comprido que o normal o que era muito útil por que ela passava grande parte do tempo espichando-o por cima da cerca do jardim, para espiar os vizinhos, os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley, o Duda, e em sua opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo.
Os Dursley tinham tudo que queriam, mas tinham também um segredo e seu maior receio era de que alguém o descobrisse, achavam que não iriam se aguentar se alguém descobrisse a existência dos Potter. A Sra. Potter era a irmã da Sra. Dursley, mas não se viam a muitos anos, na realidade a Sra. Dursley fingia que não tinha irmã, por que esta e o marido imprestável eram o que haviam de menos parecido com os Dursley, eles estremeciam só de pensar os que os vizinhos iriam dizer se os Potter aparecessem na rua. Os Dursley sabiam que os Potter tinham um filhinho também, mas nunca os tinham visto, o garoto era mais uma razão para manter os Potter a distância, eles não queriam que Duda se misturasse com uma criança daquelas.
Quando o Sr. e a Sra. Dursley acordaram na Terça-Feira monótona e cinzenta em que a nossa história começa não havia nada no céu nublado lá fora as coisas estranhas e misteriosas que não tardariam a acontecer por todo país. O Sr. Dursley cantarolava ao escolher a gravata mais sem graça do mundo para ir trabalhar, e a Sra. Dursley fofocava alegremente enquanto lutava para encaixar um par de sapatos em Duda aos berros na cadeirinha alta. Nenhum deles reparou na coruja parda que passou batendo as asas pela janela.
Ás Oito e meia, o Sr. Dursley apanhou a pasta, deu um beijinho no rosto da Sra. Dursley e tentou dar um beijo de despedida em Duda, mas não conseguiu, porque na hora Duda estava tendo um acesso de raiva e atirou o cereal nas paredes
- Pestinha - Disse rindo contrafeito o Sr. Dursley ao sair da casa. Entrou no carro e deu marcha ré para sair do estacionamento do número quatro.
Foi na esquina da rua que ele notou o primeiro indício de que algo estranho ocorria, um gato lia um mapa, por um instante o Sr. Dursley não percebeu o que vira - em seguida virou rapidamente a cabeça para dar uma segunda olhada, havia um gato de listras amarelas sentado na rua dos Alfeneiros, mas não havia nenhum mapa a vista. Em que estaria pensando naquela hora? Devia ter sido um efeito de luz. Ele piscou e arregalou os olhos para o gato. O gato o encarou, em quanto subia a rua espiou o gato pelo retrovisor, ele agora estava lendo a placa que dizia rua dos Alfeneiros - não estava olhando a placa: gatos não podiam ler mapas nem placas. O Sr. Dursley sacudiu a cabeça e tirou o gato do pensamento. Durante o caminho para a cidade ele não pensou em mais nada exceto no grande pedido de brocas que tinha esperanças de receber naquele dia.
Mas ao sair da cidade as brocas foram varridas de sua cabeça, por outra coisa. Ao parar no costumeiro engarrafamento matinal, não pode deixar de notar que havia uma quantidade de gente estranhamente vestida andando pela rua. Gente com capas largas. O Sr. Dursley não tolera gente que andava com roupas ridículas -os trapos que se viam nos jovens! Imaginou que era uma nova moda idiota. Tamborilou os dedos no volante e seu olhar recaiu sobre um grupinho de excêntricos parados bem perto dele. Cochichavam excitados o Sr. Dursley se irritou ao ver que alguns deles nem eram jovens, ora aquele homem deve ser mais velho que ele e usava uma capa verde-esmeralda! Que petulância! Mas então ocorreu ao Sr. Dursley que fosse alguma promoção boba - essas pessoas deviam estar obviamente arrecadando alguma coisa... é, devia ser isto! O tráfego avançou e alguns minutos depois o Sr. Dursley estava no estacionamento da Grunnings, o pensamento de volta as brocas.
O Sr. Dursley sempre sentava de costas para a parede de seu escritório no nono andar. Se não o fizesse talvez teria achado difícil de se concentrar em brocas aquela manhã, ele não viu corujas que voavam velozes em plena luz do dia, embora as pessoas da rua vissem, elas apontavam e se espantavam enquanto as corujas passavam no alto. A maioria jamais vira uma mesmo á noite. O Sr. Dursley teve uma manhã normal sem corujas, gritou com cinco pessoas diferentes. Deu vários telefonemas importantes e gritou mais um pouco, estava de excelente humor até a hora do almoço, quando pensou em esticar as pernas e atravessar a rua para comprar um pãozinho doce na padaria defronte.
Esquecera completamente as pessoas de capas até passar por um grupo deles próximo a padaria. Olhou-as com raiva ao passar, não sabia o porque, mas estas pessoas o deixava nervoso, essas cochichavam também, mas ele não viu nenhuma latinha de coleta. Foi ao passar por eles durante a volta levando uma grande rosca açucarada que entreouviu umas palavras do que diziam.
-... os Potter, é verdade, foi o que eu ouvi...
-...é, o filho deles, Harry...
O Sr. Dursley parou de repente. O medo o invadiu. Virou a cabeça para olhar as pessoas que cochichavam como se quisesse dizer alguma coisa, mas pensou melhor.
Continua na parte 2
Re: Harry Potter 01-07
Harry Potter *-*
De todos os livros do mundo, esse certamente foi um bestceler que me conquistou inteiramente ^-^
Apesar que eu sou gostei nenhum pouco do Harry ter ficado com a Ginevra-Sem-Sal-Weasley u.u
Para mim, ele deveria ter ficado com a Mione, ela é muito melhor XD
Esse primeiro cap é meio que engraçado, já que a baleia (apelido carinhoso do Valter) sempre tenta negar tudo que tem haver com magia =P
Espero que continue postando todos os caps dos livros ^-^
xau
o/
De todos os livros do mundo, esse certamente foi um bestceler que me conquistou inteiramente ^-^
Apesar que eu sou gostei nenhum pouco do Harry ter ficado com a Ginevra-Sem-Sal-Weasley u.u
Para mim, ele deveria ter ficado com a Mione, ela é muito melhor XD
Esse primeiro cap é meio que engraçado, já que a baleia (apelido carinhoso do Valter) sempre tenta negar tudo que tem haver com magia =P
Espero que continue postando todos os caps dos livros ^-^
xau
o/
Kuroko-chan- Treinador Iniciante
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