[FanFic] Stefani, The Bloody Girl (1º Season)

Nome da FanFic: Stefani, The Bloody Girl
Autor(es): Btw_Ailton
Tema: Mistura de Van Helsing com Digimon
Gênero: Ação, Drama.

Obs: Na narração quando algum palavrão tiver que surgir ele será pronunciado em inglês, e se você sabe palavrões em inglês é porque sabe o que os mesmos significam.

Sinopse do ínicio da temporada.

Quando a lei da sobrevivência faz com que criançinhas começem a usar armas para seu próprio, quer dizer que a algo errado, muito errado.

Uma garotinha assustada com uma arma na mão aparece.

-Eu não queria fazer isso.

Ela aperta o gatilho e atira contra um monstro feio.

BOOM!

-Você precisa aprender a matar se você quer sobreviver, AHHH!!!

-Tio Sam?

Antes de morrer Tio Sam diz suas ultimas palavras.

-Essa chave ira lhe dar muitas respostas quando você crescer. Eu te amo, querida.

-NNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!

Uma promessa

-Eu juro que acabarei com cada um de vocês, seus malditos.

Stefani tera uma escolha a fazer.

-O que fazer agora?

Deixar a morte de seu tio em vão, e talvez morrer da mesma maneira ou cumprir a promessa

O primeiro capítulo chegara em 20/03/2011 ás 13hs. Aguradem.

Quem quiser participar pode fazer o seguinte, pode ser o monstro do dia que Stefani tera q destruir (o mais legal q eu e o meu conselho (meu irmão e minha irmã) achar será tipo o maior dos vilões) pode começar a mandar, a ficha é a seguinte:
Nome do Monstro:
Tipos de Ataques: (Agua, Fogo, Terra, Ar só esses dos elementos)
Descrição do Monstro:
viu é facil participar.
Vocês terão seus nomes nos créditos ao final de cada episodio.

[color=brown]Off: O Primeiro Capitulo vai ter duas partes uma agora e outra eu não sei quando. Resolvi postar antes porque eu tava sem fazer nada na escola ai começei a escrever e consegui escrever um 1º Capitulo enorme e essa ainda é só a primeira parte, tipo a junção entre o passado da garota e o presente, para ai sim começarmos a desenrolar a história.

Falas do Personagem - Vermelho
Narração do Narrador - Azul
Narração de Qualquer outra coisa - Verde

Piloto Parte-1

Num casebre na rua Odilio Garcia, Itajaí - SC, havia duas pessoas que se mantinham vivas, mesmo com todo o caos, seu tio explica a ela pela 1º o que esta acontecendo, lá não tem luz elétrica alguma ou fios de telefonia, então nenhum meio de comunicação funciona, não há luz exceto por um buraco no teto que faz com que a luz do luar entre dentro do casebre, dentro do mesmo não há nada, a não ser dois colchonetes velhos e sujos.
-Tio Sam como eles vieram parar aqui?
-Isso ainda não sei te responder, porque é muito incerto.
-Então, porque vieram até aqui, tio Sam, o que fizemos a eles?
-Não é o que fizemos, mas o que fez, foi uma unica pessoa com objetivos ambiciosos que causou isso tudo, talvez por meros avanços tecnológicos, talvez por pura vingança, ou talvez isso tudo faça parte do nosso destino.

12 Anos Atrás

-Por isso senhores, eu acho que o projeto Digi-Pcmon deveria ser executado, pelo menos em uma versão trial que duraria uma semana ou então disponibiliza-la em versão Beta para usuários selecionados em um sorteio desses que fazem por mensagem de celular pelo menos para pagar o dinheiro pela pesquisas que foi feita.
-Mas como você acha que usuários normais de computador iriam querer comprar um programa de computador que custa mais que um computador.
-A questão ainda é o preço? Ao mostrarmos o custo-beneficio disso, todos as pessoas de todas as idades. Ninguem ira contestar contra o nosso "jogo". Vamos para a votação, quem vai querer levar a uma versão beta, trial, ou nenhuma das duas. Votem.

Alguns minutos depois...

-Levar a versão Beta, ganhou com 7 votos. Então eu considero esta reunião como encerrada.

Depois disso, o Digi-Pcmon faria parte de um pequeno sucesso da Ospho Ltda mesmo em fase de testes. Alguns meses depois o lançamento, uma semana depois do lançamento não havia uma pessoa com todo o equipamento necessário para jogo, o jogo depois chamou-se de Mundo Digital, o jogo era em estilo First-Person em realidade virtual os bichinhos com quem você convivia se chamavam Digimon, o jogo era divertido e os Digimon eram agradáveis e amigos, claro que cada um tinha sua personalidade, e o mais legal era que você poderia influenciar a personalidade de cada digimon, ou seja, você poderia falar algumas abobrinhas para o digimon de sua colega e depois o digimon de sua colega ficasse bravo com ela, os dados dos digimon estavão na internet e se mudavam constatemente. O jogo era extremamente viciante, e superou o famoso Tibia nos jogos viciantes. 3471 Mortos, 1858 sem as pernas, 237 sem os braços, 12 paraplégicos, 27 precisando de máquinas para sobreviver, tudo isso devido à brigas, ataques epilépticos quase mortais, e suicídios (quase sempre porque ou seu digimon deixou de você ou ele morreu), entre outros.

Eu gostaria e muito de parar por aqui e dizer que o Mundo Digital não passou disso, mas infelizmente, eu estaria mentindo.

13 Meses depois do lançamento do Mundo Digital.

Uma repórter esta na televisão começa a falar em meio a um caos extremo atrás dela.
-Parece que esta confirmado o que todos pensavam que era um brincadeira, virou ao contrário, o que era virtual virou realidade, o que era fofinho virou demoníaco, o que era amigo... Virou inimigo, Damisonmon, porque você fez isso comigo- Gritando, a repórter se ajoelha no chão e começou a chorar enquanto que a câmera não parava de mexer ao que parecia o cinegrafista também estava soluçando de tanto chorar- Porque? E isso é tudo culpa sua Ospho Ltda, tudo culpa sua. Voltamos com vucês ai nu estúdio. Seu bando de son of a bitch.
A câmera volta ao cenário, com o ancora com cara chorosa.
-A Ospho Ltda ainda não se pronunciou, mas segundo algumas fontes parece que André Triva, o criador do programa, esta revendo os códigos do programa para ver onde esta a falha e corrigi-la. Parece coisa de filme e não é, minha casa tornou-se o ninho de dois digimons que eu nunca tinha visto antes no jogo.

Dias atuais.

-Por anos eu estudei essas criaturas, parece que com uma brecha na segurança dos computadores que controlavam máquinas que construiam robôs "quase" indestrutiveis, para o exército, alguns Digimons, invadiram os computadores e fizeram cópias reais e fiéis de todos os Digimons, todos os Digimons controlam a si mesmo na Terra no Mundo Digital sem fazer quase esforço algum.
-Eles criaram raiva da gente?
-Olha querida...
-Stefani, Stefani Joanne Angelina Germanotta.
-Ta bom, ta bom, Srta. Stefani Germanotta.
-Melhor.
-Enfim, vamos começar o seu treinamento.
-Treinamento?
-Vamos pegue sua arma.
-Arma? Como assim arma, não, não! Você não está entendendo eu realmente não quero combater os Digimons.
-Infelizmente você não tem que querer, eles podem chegar a qualquer momento aqui então temos que nos preparar.
-Não, tio, eu não quero!
-Escute aqui moçinha não é uma questão de querer, isso aqui não é como quando sua mãe esta oferencendo algum legume, você diz que não quer, ela continua insistindo, depois te chantageia com uma deliciosa sobremesa e você acaba sedendo porque não vale discutir ou porque quer comer a sobremesa, isso não é brincadeira de criança, Stefani, você ja tem 13 anos e ja é bem grandinha o suficiente para entender.
Os dois se silenciaram por um longo momento e Stefani mudou o rumo da conversa.
-É isso que as crianças fazem? Matam qualquer Digimon que vêem pela frente?
-Não.
-Então porque insiste em me obrigar a pegar esta maldita arma?
-Porque é preciso, você acha que se eu não precisasse eu obrigaria você a pegar essa porcaria e começar a atirar para todos os lados?
-Porque precisa de mim? O senhor parece ja fazer isso muito bem sozinho.
-Eu posso morrer a qualquer momento e você iria ficar desprotegida.
-Eu não disse que queria enfrentar outra morte.
-Eu não disse que teria.
Um monstro aparece no lugar pelo buraco no teto do casebre, ele era parecido com um cachorro só que com dentes para fora da boca que brilhavam em em um vermelho escarlate que diziam que outras pessoas acabaram de ser mortas. Seu corpo era preto e parecia ter uns 120 cm de comprimento com uns 90 cm de comprimento, a sua face era horripilante e lembrava muito o cachorrinho do mascara com a mascara só que a sua face não era verde era preta com manchas laranja queimado. Ele tinha tinha dois suportes para armas nos ombros que traziam duas pistolas com silenciadores.
Continua...

No proximo episódio de Stefani - The Bloody Girl

A chave que abrira muitas coisas.

-Essa chave trara todas as suas respostas... Do que ele estava falando?

Um "coroa" muito esperto.

-Ele deve ter pensado nisso tudo. Ele é um gênio.

E talvez com superpoderes *-*

-Será que ele previa o futuro.

Uma duvida.

-Eu sou herdeira de que?

E Dois Digimons de uma vez só.

-Eu sou Dophenomon.

-No Mundo Digital todos me chamam de Phlanmon.

Tudo isso na 2º Parte do Episódio 1 de Stefani - The Bloody Girl

ficou até legal mas não use emoticons em uma fic, porque estragam ele

By. Cac12345678

Gostaria de bloquear essa fan-fic o projeto ja está finalizado estou com todos os capítulos em mãos, mas acho que não devo publica-los ficou, digamos, muito muito enorme a parte dois do piloto deu 15 páginas no word pensei em dar umas cortadas mas não consegui, dai pra frente o episódios ficaram entre 10 e 15 páginas, eu não vou publicar, não por enquanto, esse projeto trabalhei nele por 5 meses e é com imenso pesar que digo que de fan-fic isso acabou se tornando um livro, talvez num futuro próximo depois de esquecer tudo que eu tinha planejado para o fan-fic eu consigo encurta-lo e ele tenha no máximo 3 folhas. Desculpe as pessoas que queriam acompanhar o próximo capítulo, se vocês tiverem vontade de conhecer o resto da história me add no msn: btw_ailton@live.com e eu lhes passarei os próximos capítulos.
Obrigado pela compreensão,
BTW Ailton e toda a sua equipe