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Mensagem por Dino Seg 13 Jun 2011, 19:43

Capitulo 1 - Introdução

Dash, um garoto de 15 anos, comum, de família boa, nada de tão surpreendente, tinha cabelo liso e loiro, olhos verdes e o rosto fino, como de um europeu, porem essa historia se passa no Canada. Seu pai, um homem cauvo, atencioso, um bom pai, ia discutindo com Dash dentro do carro em quanto o mesmo estava parado em um estressante engarrafamento.
– Mas porque eu tenho que ir nessa psiquiatra afinal ? – Perguntou Dash com um tom de voz elevado.
– Você vai e ponto final, esses seus sonhos estão ficando constantes de mais, você mesmo estava reclamando disso esse dias.
– Reclamando não pai, estava apenas contando.
– Ótimo, vai contar para a psiquiatra
O assunto se deu por enserrado. O pai de Dash encosta o carro improvisadamente na calçada e diz adeus ao filho. Dash entra na clinica, fica pouco tempo na sala de espera e é atendido.
– Então do que exatamente se tratam seus sonhos Sr. Dash ? – Endagou a psiquiatra ponto um oculos com lentes enormes e lendo um papeu que Dash presumia que foce sua ficha médica.
– Eu já disse, é algo simples, é uma terra de criaturas miticas, como Alice no pais das maravilhas, porem eu mando nesse mundo, as criaturas que o habitam me respeitão, e a questão é que não estou nem um pouco incomodado com eles, porem meus pais me obrigarão a vir aqui
– Bem, talvez seja algo normal mesmo, esse desejo de autoridade é normal na sua idade.

O pai de Dash busca-o logo após a consulta e o leva para casa. Ao chegar o pai de Dash deita no sofá e liga a televisão, a mãe de Desh estava na mesa de jantar com um Note Book e Desh correu pelas escadas até seu quarto e sentou-se em frente ao seu computador, ele estava pesquisando sobre espadas, por algum motivo des de pequeno já era apaixonado pela arma, sabia todos os tipos de espadas. Quando pequeno até mesmo participou de alguns torneios de esgrima e depois de alguns anos, em um centro cultural, aprendeu a arte do kendo, a luta de espada japonesa.

Já era noite, então, com muito entusiasmo, Dash toma um banho e veste seu pijama, ele rapidamente desliga seu computador, joga seu corpo contra a cama, se cobre e fecha os olhos. Pouco tempo depois de Dash dormir ele abre os olhos em meio a um pantano, cheio de residos gosmentos, neblina e um odor nada agradavel ao seu redor. De trás dele, sai de baixo da neblina verde uma criatura com dentes enormes, olhos profundos como o pantano e pelos somente no pescoço, no braço e na perna. Dash da um breve sorriso de satisfação, desembainha uma espada e antes que pudece golpear a criatura, uma raposa andando sobre quadro patas aparece em sua frente com um arco e atira 3 flechas na criatura fazendo-a gritar de dor e cair sobre o chão do pantano que tremeu com o impacto.

– Porra Adame eu podia ter pego ele!
– Claro que podia senhor, mas por que deixar uma criatura tão inferior quanto essa ver seus poderes ? – Respondeu a raposa – Enfim, eu vim para te dizer que seu discurso de posse é hoje a tarde.
– Sim, Adame, eu sei, vai virar minha mãe ?
– Não senhor, pesso mil disculpas.
– Não, tudo bem Adame, apenas me acompanhe até o castelo.
Chegando no castelho a multidão de criaturas e de bravos guerreiros abria caminho para Dash e o aplaudia. “Vida longa ao novo rei Dash!” diziam os bravos guerreiros em quanto aplaudiam. O castelo era alto, tinha muitas pinturas nas paredes e grandes janelas. Dash sobe até a sacada em que começa seu discurço
– Meu povo, eu vou assumir a responsabilidade por esse reino, o sangue de vocês se tornarão meu sangue, vocês e eu seremos apenas um !
Depois de muito discurso, Dash entra em seu quarto no castelo e dorme em sua enorme cama tecida pelos magos da seda mais sabios do reino.
Dash abre seus olhos com o despertador pulando ao seu lado
– Que chatice, mais um dia normal.
Dash pega sua mochila e toma café rapidamente, ele poem sua chave de casa no bolso e vai para a escola.
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Mensagem por Dino Qua 15 Jun 2011, 18:51

Capitulo 2 - Mais Uma Vitoria Para Desh

Desh vai para escola como sempre faz até que dois rapazes grandes com o uniforme do mesmo colégio de Desh aparecem de um beco e começam a segui-lo. Desh olha de canto de olho para os garotos tentando disfarçar, porem ele é percebido.
– O que você está olhando garoto ? Estamos apenas indo para a escola como você, algum problema com isso – Disse um dos garotos grandes.
– Acho que devemos castiga-lo – Disse o outro garoto
Desh morde os lábios já esperando uma surra matinal antes da aula. Os dois garoto estralam os punhos e os dedos, olham fixamente para Desh e partem para o ataque, porem um garoto de pele negra, tranças no cabelo, também com o uniforme escolar, usando um óculos de mergulho de lentes amarelas, sai de trás de uma arvore e joga seu corpo em direção aos dois grandes garotos acertando seus rostos com a sola dos pés deixando-os inconscientes no chão.
– Muito prazer, meu nome é Rost – Disse o garoto estendendo sua mão para Desh
– Meu nome é Desh, porque fez isso por mim ?
– Era o mínimo que eu podia fazer, esse brutamontes iam acabar com você. Bem eu já vou indo, foi um prazer – Disse Rost com uma expressão alegre no rosto.
– Até mais...
Mais um dia de aula na vida de Desh, a cada dia ia ficando cada vez pior, cada vez mais Desh repugnava a vida como ela era, porem finalmente, já em casa, tomou um banho e antes mesmo do jantar já se deitou para dormir.
– Não vai jantar filho !? – Gritou a mãe de Desh da sala de jantar
– Não estou com muita fome hoje mãe, estou cansado, eu preciso dormir.
Desh fechou seus olhos e em questão de segundos caiu no sono. Ele acordou em uma ilha, deu uma olhada em seu redor e então viu Adame ao lado de uma mulher de orelhas grandes, o que a fazia parecer um Elfo, vestindo um manto roxo e segurando um cajado com a escultura de um olho na ponta.
– Adame e Zora, o que me contam ?
– Acabamos de voltar da ilha vizinha onde havia o grande ogre de metal e de carne, Rufon, que ameaçava o reino. – Disse Zora.
– E trouxemos comida ! – Gritou Adame com entusiasmo tirando de suas costas uma rede com 3 peixes e um caranguejo.
O chão da ilha começa a tremer fazendo com que a rede de Adame caia na areia. Uma onda enorme é formada e dela surge o gigante ogre de carne e metal, Rufon.
– Eu jurava que o tinha matado – Disse Adame
– Se acalme Adame, vamos dar um jeito nele – Disse Desh com um ar de confiança desembainhando sua espada – Zora, use o feitiço das serpentes do mar.
Zora apontou seu cajado para Rufon e então a água se retorceu criando a imagem de várias serpentes que envolviam o ogre deixando-o imóvel. Desh pula em direção ao rosto de Rufon, cujo metade era de carne revestida por uma pele verde e escamada que brilhava em contado com a água do mar e a outra metade de um metal sujo de musgo com alguns orifícios que soltavam vapor o tempo todo. Desh apóia seus pés no rosto de Rufon, finca sua espada no olho do ogre e a puxa fazendo com que a pele rasgasse até que a lamina se encontra com a parte de metal do rosto que racha com o impacto. Rufon grita de desespero, porem sem poder se mexer graças ao feitiço de Zora. Adame molha a ponta de 4 flechas em um veneno guardado em uma bolso sobre seu lombo e as atira no braço de Rufon. Desh tira sua espada do rosto do ogre fazendo a parte de metal quebrar em pedaços e parte do cérebro ficar exposto. Desh cai no mar, a luta para por alguns instantes até que se cria um redemoinho de água que joga Rufon para longe. Por fim Zora conjura um feitiço que transforma o ogro em pedra e Desh sai da água fincando sua espada no peito do ogre petrificado que se quebra em mil pedaços
– Não resta duvidas que Rufon dessa vez fois derrotado – Disse Adame
– De fato – Respondeu Desh que assobiará. Uma criatura que aparentava uma baleia com partes do corpo revestidas por metal como Rufon grita como resposta para o assobio – Subam, vamos voltar para a cidade.
Os três chegam a cidade com uma multidão aplaudindo a sua espera, como já era de se acostumar para Desh. Já era tarde e Desh entrara no castelo para dormir e retornar a sua vida comum. Ele deita, se cobre e fecha seus olhos. Em pouco tempo ele dorme porem quando abre seus olhos não esta na sua cama, ele estava em um lugar inteiramente branco apenas com um ponto flutuante preto em sua frente.
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Mensagem por Paul Qua 15 Jun 2011, 19:28

Oi Dino!!!

Gostei bastante da estoria, mas tenho uma duvida, no primeiro capitulo você chamava o personagem principal de Dash agora no segundo o chama de Desh, só quero saber seu nome. Enfim os capitulos poderiam ser um pouco maiores umas 2 ou 3 paginas no Word (Se estiver usando o Word). Estes carinhas são fortes, os golpes são bem descritos e oq acontece depois que eles fazem quando usam tambem, mas acho que poderia descrever mais os lugares.

Espero que continue, Paul
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Mensagem por vicky Qui 16 Jun 2011, 08:10

eu gostei muito,o começo chama bastante ateção fazendo que o leitor lei-a inteiro
muito bom dino
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Mensagem por Dino Sex 17 Jun 2011, 20:21

Capitulo 3: Colisão

Desh se deparou com aquela única esfera negra em meio ao grande branco flutuando bem a sua frente. Ele não sabia o que fazer, não sabia como sair dali e não sabia onde estava, suas mãos suavam e ele estava nervoso. Desh corre para todas as direções, porem tudo era branco e sem fim, apenas aquela única esfera negra flutuando no centro do clarão. Ele para novamente em frente a esfera e não consegue se conter, estende o braço e encosta a ponta de seu indicador na esfera. Um choque é descarregado no dedo de Desh e a esfera começa a fazer movimentos para cima e para baixo como se estivesse boiando no ar. Olhando atentamente para a esfera, Desh sente medo. Pela primeira vez em seus sonhos Desh estava com medo, ele não teria medo de uma criatura ou de um guerreiro de terras distantes, porem, aquilo era confuso, obscuro, era insano.
A esfera começou a crescer cada vez mais e mais, Desh fechou seus olhos, o medo o tomara por inteiro. Quando abriu seus olhos a esfera tinha tomado conta do ambiente, agora ele estava no mesmo lugar de antes porem tudo era preto e obscuro e a sua frente o que ele encontra é uma garota de vestido também preto, com seus braços e pernas, brancos como uma folha de papel, expostos, o que se destacava no preto.
– O que é você ? E de onde...
– Pode me chamar de Núcleo – A menina o interrompeu – Você não esta cansado ?
– Cansado ? Eu nunca fico cansado em meus sonhos e eu estou em um deles, então me deixe em paz !
– Exatamente, foi o que eu quis dizer, você não esta cansado de brincar de Deus ?
– Cale a boca garota, você não sabe de nada !
– Se acalme, tudo que eu quero é um acordo, eu sei como você gosta de quando esta em seus sonhos, não é o bastante ?
– Talvez, que tipo de proposta é essa que você esta disposta a me fazer ? – Desh, como sempre, se interessa por propostas proveitosas para seu lado.
– Que tal se eu pudesse fazer com que você vivesse diariamente dentro dos seus sonhos, que você não precisasse acordar nunca ? O que me diz ?
– Como ? E você não quer nada em troca disso ?
– O meu pagamento eu receberei com o tempo, você terá que arriscar, a decisão está em sua mão, você aceita ou não ?
Desh fica nervoso novamente e suas mãos ficam suadas, ele anda de um lado para o outro, coça a cabeça, até que para em frente a garota e com firmeza responde.
– Sim, eu aceito !
– Ótimo – Disse a garota soltando um breve sorriso e puxando uma faca de trás do seu quadril.
– O que você está fazendo ?
– Uma hora você tem que acordar desse sonho
Núcleo enfia a faca na barriga de Desh, sangue sai pela sua boca e então, com a visão embaçada, cai no chão até que tudo escurece de vez.
Desh acorda em sua cama real, em seu castelo. Sem acreditar o que estava acontecendo ele levanta fazendo com que as cobertas sejam jogadas longe, veste suas botas e vai até a varanda onde ele enxergara toda a multidão aclamando seu nome
– Eu não acredito no que está acontecendo – Diz Desh para si mesmo já botando sua armadura e sua espada na cintura. Ele sai do castelo onde já passa a ser acompanhado por Adame.
– Bom dia senhor Desh, dormiu bem ? – Perguntou Adame
– Sim, muito bem.
Todos se viraram para a grande torre da cidade em que morava o monge mais velho que atendia os doentes, onde se avistava um grande golem com uma espada na mão devastando a mata rasteira ao redor e matando todas as criaturas habitantes.
Adame faz um sinal com a cabeça para Desh, que desembainha sua espada e começa a escalar a torre rapidamente, Adame o da cobertura usando flechas envenenada, que pouco tinham efeito contra o golem.
O golem da um golpe de espada em Desh. Ele usa sua espada para bloquear o ataque, assim descobriu que alem de tudo que o tinha acontecido também tinha ficado mais forte. Ele joga a espada do golem para trás e o golpeia. O golem também bloqueia o golpe de Desh, porem ele escorrega pela lamina da espada até chegar a mão do golem que é estraçalhada com um golpe de espada giratório executado por Desh.
Desh estava agora mais confiante do que nunca.
Zora aparece com um homem vestido com uma roupa verde de rendas douradas, ele possuía barba, sobrancelhas e bigode extremamente compridos e usava uma chapéu com penas e um monóculo. Zora usa um feitiço que faz com que o golem seja jogado longe e caia sobre as varias árvores que ele não havia destruído. Desh pula e cai sobre o peito do golem o golpeando. Ele desprende o braço do golem do resto do corpo, porem o golem se levanta derrubando Desh, o senhor de roupa verde joga uma bomba no golem fazendo-o parar de funcionar. Desh atinge a cabeça do golem causando uma grande explosão. Dentro do golem havia um homem de cabelo comprido e grisalio, de roupas largas e olhos vermelhos.
– Como eu suspeitava. – Disse o senhor de roupas verdes
– Esse é o Sr. Baraka, o alquimista que arquiteta as armas da nossa frente de guerra – Informou Zora para Desh
– Muito prazer e qual seria a suposição ?
– Eu trabalhei por um tempo com a clã dos vampiros, e esse golem me é famíliar, e agora está tudo claro, eu o desenhei para os vampiros, confirme isso você mesmo, olhe os olhos do rapaz desmaiado que dirigia o golem.
– São vermelhos, de fato é um vampiro, mas por que ? Eles sempre foram pacíficos em relação a nós.
– Ei por que esse golem está destruído ? Isso é uma heresia ao alquimismo e a arquitetura – Disse Sr. Baraka aflito.
– Do que ele está falando Zora ? – Perguntou Desh
– Sr. Baraka tem um sério problema de memória, por favor tenha paciência com ele
– Não tudo bem. Sr. Baraka, você pode começar uma pesquisa sobre os vampiros e esse projetos ?
– Claro ! – Respondeu Sr. Baraka
– E você Adame, pode criar uma unidade de espionagem para saber o motivo dessa invasão ?
– Claro meu senhor ! – Respondeu Adame
Agora não só os envolvidos na luta estavam aflitos, mas toda a população habitante do reino. Era evidente que uma batalha estava por vir.
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Mensagem por Minato Namikaze Seg 20 Jun 2011, 14:15

Adorei dino, muito bem estruturada e organizada. Sem erros de português, muito bem dino, adorei a fic. Post o proximo capitulo logo
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Mensagem por Dino Seg 20 Jun 2011, 15:39

Capitulo 4 - Cicatrizes do passado

No dia seguinte, Sr. Barak, Zora, Adame e Desh se juntam novamente para uma conversa a pedido de Sr. Baraka.
– Sigam-me, sigam-me, quero mostrar uma coisa ao rei – Disse o velho Sr. Baraka correndo em direção ao seu laboratório que ficava do lado esquerdo do castelo, um pouco escondido atrás da torre principal. Um lugar onde não batia sol, mas por algum motivo possuía algumas janelas.
Desh, Zora, Adame e Baraka chegam ao laboratório. Haviam muitos armários, quase todos abertos, desorganizados e com tubos de ensaio quebrados No chão, varias folhas com projetos e algumas substancias pegajosas que se misturavam criando uma sujeira de dar nojo à Desh.
– Me desculpem pela bagunça – Disse Sr. Baraka – Porem o que quero mostrar está aqui.
Sr. Baraka puxa uma gaveta a derrubando no chão, de dentro dela cai uma chave que escapa da mão de Baraka, após algumas tentativas Baraka pega a chave e coloca em uma fechadura em um livro grande e amarelado. Ele vira a chave e a estante se divide em dois abrindo caminho até uma escadaria.
Baraka desce correndo as escadas, Desh, Zora e Adame o acompanham e chegam a uma sala ainda mais escura com vários tubos grandes contendo amostras de órgão e algumas criaturas boiando em substancias de cores diferentes.
– Aqui está o que eu queria mostrar a vocês – Disse Sr. Baraka apontando com as duas mãos para um tubo grande que se destacava em meio aos outros. Dentro do tubo havia uma criatura que a primeira vista era um homem, porem um de seus braços era extremamente maior que o outro e em seu rosto algo vermelho, que lembravam fios de lã, saia de seu olho direito.
– O que é essa coisa Sr. Baraka ? – Perguntou Desh, Enojado.
– Isso pode ser o motivo desse golem ter vindo parar aqui.
– Você quer dizer que deve ter sido o motivo desse vampiro trazer o golem até aqui, golens não se dirigem sozinhos. – Disse Adame.
– Sim, você está certo, porem existe uma pedra chamada vingança de Urza.
– Eu já ouvi muito o nome dessa pedra, vários dos feitiços mais poderosos a exigem. – Disse Zora interrompendo Sr. Baraka
– Pois é, porque essa pedra possui um poder muito grande, ela é até proibida em algumas regiões por causa de seu extremo poder
– Então quer dizer que o vampiro veio atrás dessa pedra ? – Perguntou Desh
– Não, esqueça o vampiro, essa pedra tem um poder mágico tão grande que tem o poder de manipular corpos. Isso que vocês vêem dentro do tubo é um rapaz que tentou usa-la para o bem próprio, porem ela apenas controla e não é controlada, qualquer tentativa de controle dela pode resultar em algo como esse. Essas coisas vermelhas nos olhos do rapaz são chamado por alguns feiticeiros e alquimistas de feitiço Tezel, é um feitiço que a própria pedra conjura que cria um espécie de germe que controla um corpo.
– Então é como se a pedra tivesse vida própria ? – Perguntou Desh com um tom assustado.
– Praticamente.
– E essa pedra controlou esse vampiro e esse golem até aqui ? – Perguntou Zora
¬– Sim, porem eu estou intrigado com algumas coisas.
– Com o que ? ¬– Perguntou Desh
– Bom, como toda matéria, a vingança de Urza pode assumir 4 matérias diferentes, liquida, sólida, gasosa e plasma. A milhares de anos atrás, como constam nos registros históricos, a vingança de Urza já conseguiu tomar um corpo de uma criatura tão poderosa que a tornou capaz de passar de estado.
– E o que acontece quando essa pedra vai para outro estado físico ? – Perguntou Desh quase cochichando.
– Quando essa pedra conseguiu usar o feitiço de Tezel nessa poderosa criatura ela passou para o estado liquido, quando isso aconteceu a criatura se tornou um rapaz comum, porem com um poder imenso, ele derrotou o mais forte dos cavaleiros da época, então aconteceu uma grande guerra, em meio a essa guerra a vingança de Urza passou para o estado gasoso, nesse estado aconteceu um apocalipse.
– Um apocalipse ? – Perguntou Adame aflito.
– Sim, um apocalipse, o sol não brilhava mais, sempre estava de noite, as criaturas eram violentas e o havia se tornado um gigante. Então começou outra guerra contra os poderes ainda maiores da pedra, quando a pedra estava prestes a passar para o estado de plasma 2 magos conhecidos por gêmeos Kanar selaram a pedra com um feitiço tão poderoso que teve sua receita queimada pelos imperadores mais importantes da época.
– E depois dessa historia toda a que conclusão chegamos ? – Perguntou Desh um pouco nervoso com a situação.
– Eu já sei o que aconteceu, essa pedra esta no reino e ela chamou esse golem até aqui por que o feitiço dos gêmeos Kanar já está fraco.
– E se a vingança de Urza conseguisse possuir o golem ela passaria para o estado plasma e um caos ainda maior seria causado no reino. – Conclui Adame
– Exatamente, porem, eu lembro de algumas teses feitas no reino dos vampiros quando trabalhei por lá, que diziam que na forma de plasma, a vingança de Urza poderia ser controlada por um feitiço, e alguns deles pensaram em passa-la para o estado de plasma e arriscar as suas vidas.
– Bem, é hora de parar de falar e começar a agir ! – Disse Desh.
A noite se passou rápido, já no dia seguinte Adame estava com uma tropa de lobos, raposas e corujas armadas, todos prontos para cruzar a floresta até o terreno dos vampiros começar uma expedição em busca de informações. Zora e Sr. Baraka junto de outros magos e alquimistas começaram uma seria pesquisa sobre a vingança de Urza. Desh, como rei, vai tranqüilizar o seu povo. Ele vai até sua varanda e espera alguns segundos, ao ver seu rei todo o povo do reino se aglomera para ouvir suas palavras.
– Todos vocês devem se lembrar do episodio do golem, porem, não se preocupem, está tudo sob controle, e se os vampiros quiserem começar um guerra, estaremos mais do que prontos para destruí-los.
A multidão grita encorajada pelo seu rei. Agora eles não tinham mais medo, tinham a palavra de Desh, a palavra de que o reino deles era o que permaneceria de pé e reinaria para sempre.
Desh se vira para entrar em seu quarto e se arrumar para mais um dia de treino árduo quando um garoto de cabelos arrepiados, um rosto sujo, um lenço cinza no pescoço, uma camiseta amarela e um macacão azul aparece em sua frente.
– Me transforme em um guerreiro.
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Teatro dos Sonhos Empty Re: Teatro dos Sonhos

Mensagem por vicky Qua 22 Jun 2011, 14:58

*INCANTADA*
to curiosa,ve se num demora para por outro capitulo viu?
gostei muito
*quem é o garoto de cabelos arepiados?quer ser guereiro
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Mensagem por Naruto-kum Qua 22 Jun 2011, 15:11

masssa massa

continue postando manolo
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Teatro dos Sonhos Empty Re: Teatro dos Sonhos

Mensagem por Dino Qua 22 Jun 2011, 16:01

Capitulo 5 - O nascer de um novo guerreiro.

– Me transforme em um guerreiro, eu imploro – Disse o garoto de cabelo arrepiado ajoelhando-se em frente a Desh.
– Quem é você ? Como a segurança permitiu que você chegasse ao meu quarto ? – Disse Desh em um tom de voz alto
– Eu sou muito ágil, sem querer me gabar
A segurança aparece em frente a porta do quarto todos ofegantes e suados. Um dele era um homem de bigode loiro com um capacete azul e uma armadura grande também azul com alguns detalhes talhados no metal com desenhos de dragões contornados por uma tinta dourada. O outro era um homem de cabelos longos segurando uma espada de lamina negra. Ele vestia apenas um manto vermelho, o que o deixava muito menor em comparação ao outro soldado.
Os dois pegaram o garoto pelo braço antes que ele tentasse qualquer coisa.
– Esse moleque nos deu muito trabalho rei. Nos perdoe por favor. – Disse o homem de bigode que segurava um dos braços do menino.
– Não, solte-o. – Disse Desh levantando sua mão com um sinal de pausa.
– Mas senhor, ele invadiu o castelo sem nenhuma permissão e... – Disse o soldado de cabelos longos até que Desh o interrompeu.
– Sem mais palavras, vocês podem ir.
Os dois soldados fazem uma breve reverencia à Desh e saem do quarto. Desh se ajoelha e olha bem no rosto do garoto.
– Qual o seu nome garoto ?
– Meu nome é Furrer, ufa até que enfim aqueles brutamontes se deram conta de que não são páreos para mim. – Disse Furrer com um tom de deboche
– O Tom e o Salaméu ? Você não ficaria alguns segundos vivo em uma batalha contra qualquer um dos dois
– Você não viu meus poderes ainda, e por isso estou aqui, para mostrar meus poderes e te impressionar, assim você me treinara e eu serei um grande guerreiro como meu pai.
– Seu pai ? Quem foi ele ? –
– Bem, eu nunca o conheci, porem minha mão falou que ele já venceu dezenas de guerra civis e lutas territoriais usando uma foice de prata.
– Bem, você disse que tinha algo para me mostras ?
– Sim, saca só esses músculos...
– Ei não adianta me mostrar nada aqui – Disse Desh interrompendo Furrer. – As 4 horas atrás do castelo, no chafariz.
– Tudo bem meu senhor, estarei lá e te espantarei com meu poder.
– Muito bem, até la tenho muito o que fazer então vá embora.
Passaram-se algumas horas e Desh se focava novamente na historia da vingança de Urza, ele estava no laboratório de Sr Baraka onde também estava toda a unidade de pesquisa e Zora. Ele falava através de uma concha com Adame.
– Bem senhor Desh temos algumas novidades sim – Disse Adame atravessando um deserto também com uma concha – Quando passamos pelo pântano de Sigaza achamos um cadáver de uma criatura que pareci os cavalos usados pelos cavaleiros vampiros.
– Humm, vou informar a unidade de pesquisa. Onde vocês estão agora ?
– Estamos passando por um deserto para chegar ao reino dos vampiros, chegamos lá em 2 dias.
– Muito bem, agora preciso desligar e dar continuação aos meus planos, adeus.
– Adeus.
Os dois guardaram suas conchas e prosseguiram.
– Sr Baraka posso falar com você um minuto ? – Perguntou Desh pondo uma de suas mãos no ombro de Baraka
– Mas é claro, O que foi ?
– Bem, acabei de falar com Adame, ele disse ter encontrado um cavalo do reino, dos vampiros, morto no pântano de Sigaza. O que isso significa ?
– Pode significar tudo como pode significar nada.
– Como assim Sr Baraka ?
– Como assim o que ? Sobre o que nós estávamos conversando mesmo ?
– Cavalo morto, Adame, Vingança de Urza, Vampiros, ta lembrado Sr Baraka ?
– A sim, me desculpe, tenha um pouco de paciência com a minha memória. Bem pode significar tudo como pode não significar nada. Vários vampiros aventureiros vão ao pântano matar feras para provar ao rei vampiro sua lealdade, porem as vezes essas missões falham. Não sei se o senhor sabe, mas o cadáver dos vampiros vira cinzas em algumas hora, porem pode ser que não seja nada tão banal, existe a probabilidade da vingança de urza estar envolvida nisso. – Conclui Sr Baraka.
– Então não chegamos a conclusão nenhuma.
– É o que parece – Disse Sr Baraka se virando para pegar alguns tubos de ensaio no armário.
– Bem eu já vou indo, tenho um compromisso.
Desh chega ao chafariz atrás do castelo e se depara com Furrer se aquecendo.
– Vejo que está animado em Furrer.
– Sim senhor, muito animado.
– Então para sua animação total, eu trouxe isso para você – Disse Desh tirando das costa um lenço enrolado com varias armas. Ele estende as armas no chão e Furrer se agacha e olha as armas atentamente. – Vamos, você pode escolher a sua, porem escolha com prudência, vai ser a arma que você usara para o resto da vida.
Dentre as armas havia duas adagas, uma maior e uma meno, uma espada comprida porem afinada, com seu cabo brando feito de mármore, uma espada nem tão comprida porem com uma lamina larga e vários detalhes de metal e pedra em seu corpo e algumas partes da lamina. Havia também um arco e flechas, uma clava, um martelo e uma luva com uma lamina comprida pela qual Furrer se apaixonou.
– Que arma é essa ? – Disse Furrer com seus olhos brilhando em quanto apontava para a luva.
– É uma luva de batalha. – Disse Desh – É uma bela arma, porem difícil de ser usada, será que você capaz de dominar uma arma tão poderosa ? – Disse Desh com um tom desmerecido.
– Pois é claro, me da essa luva – Furrer disse com raiva e puxando a luva. Ele veste a luxa e começa a gemer de dificuldades. – É apenas um pouco pesada, mas nada de mais.
Desh riu e começou a mostrar algumas técnicas e movimentos que Furrer poderia utilizar em uma batalha usando a luva.
–Vê como não é difícil ?
– Mas para mim nada é difícil oras.
– Pois bem, você lembra do Salaméu ?
– O guardião do castelo de cabelos compridos
– Ele mesmo, eu tenho alguns afazeres, vou deixar ele treinando com você – Diz Desh que sai rindo da clareira situada atrás do castelo.
– Lembra de mim garoto ? – Diz Salaméu de cima de um telhado com um sorriso no rosto.
– A droga !
Os dois começam a lutar, lutar não seria bem o termo servo, Furrer tentava desviar dos golpes de Salameu e a cada 5 conseguia executar um, que era defendido com sucesso pela espada de Salaméu.
Em quanto isso, no deserto, Adame e sua tropa estão andando na areias quentes até que param em frente a duas criaturas. Uma delas era outra raposa, com uma capa rasgada nas pontos. Ela usava uma cartola e tinha nas costas um caixão, que segurava com uma corrente de outro. A outra era um homem alto e musculoso, que aparentava ter 2.50 m, tinha todo seu corpo coberto por mantos brancos e cinzas, em suas costas carregava um objeto que não era identificado, pois estava coberto por outro manto cinza.
–Arkon ... – Disse Aadame.

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Mensagem por Phil Qua 22 Jun 2011, 16:18

Dino, sua fic é muito boa, principalmente a escrita, não tem nenhum erro de portugues, e a sua criatividade é bem grande
Parabens.

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Teatro dos Sonhos Empty Re: Teatro dos Sonhos

Mensagem por Paul Qua 22 Jun 2011, 18:00

Dino my amore '-'

Desculpa não ter comentado antes, estou de castigo aproveitei que meus pais sairam e vim comentar, bom, pelo oque eu vi você aumentou o tamanho dos capitulos, gostei bastante deste capitulo, bem estruturado, com uma historia interressante, o mulekinho rapido este Furrer, mas aposto que ele nem chega aos meus pés, numa parte você deixou junto o travessão a frase foi no "–Vê como não é difícil ?", mas isto não comprometeu a leitura, você comete muito poucos erros de português mininu, da até inveja as vezes, desculpa te chamar de menino você já está chegando na maioridade, né? Parabens manolo

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Teatro dos Sonhos Empty Re: Teatro dos Sonhos

Mensagem por Dino Qui 23 Jun 2011, 14:45

Capitulo 6 - Acerto de contas.

A raposa levantou o rosto fazendo com que seu olho vermelho e brilhante se destacasse na sombra da cartola. Ele da um passo a frente com um sorriso largo no rosto.
– Adame, a quanto tempo, como tem passado ? – Diz a raposa Arkon soltando alguns risos em meio a suas palavras.
– Vamos direto ao ponto Arkon, O que faz aqui ? – Adame já se posiciona para uma batalha ao terminar de falar.
– Vamos, eu não posso ter um papo civilizado com meu irmão ?
A coruja ao lado de Adame se transforma em um homem de cabelos grisalhos vestindo uma capa branca que lembravam as asas de uma coruja e um capuz que tinha o formato de um bico.
– Irmão, comandante ? – Disse o homem grisalho aflito.
– Sim, tenente Mussol, ele é meu irmão. – Respondeu Adame. – Mas vamos Arkon, me diga o que faz aqui !
– Vamos maninho, qual é ? Eu não posso passear em um deserto agora ?
– Você nunca foi de perder seu tempo passeando por ai.
– Como você é chato, por que deveria ficar deixando você me interrogar a troco de nada ?
– Apenas suma daqui Arkon.
– Sumir daqui ? Mas eu quero matar as saudades do meu irmãozinho.
– General, nós podemos dar conta dele. – Disse o homem grisalho preparando-se para lutar contra Arkon. A raposa solta um gargalhada histérica.
– Não, eu acho que vocês terão que seguir viajei, eu ficarei aqui para conversar com ele.
O homem se transforma novamente em um coruja e segue viagem com as outras corujas e lobos que estavam no bando.
– Acho que você pode ir Kosak – Disse a raposa olhando para o homem grande ao seu lado.
– Tudo bem, vou seguir com a missão – O homem grande disse se preparando para dar um pula e sumir no ar quente do deserto.
– Da pra ver que seu amigo é bem rápido – Disse Adame – Enfim vamos resolver essa confusão, tenho uma missão a seguir.
– É eu também tenho uma missão para completar, porem tenho tempo para brincar com você.
Adame puxa uma faca comprida da bolsa e pula em cima de Arkon. O golpe de Adame é defendido por outra faca que estava espetada no caixão. Arkon desfinca a faca rapidamente para defender o golpe e acerta outro que Adame também defende.
– Parece que você está mesmo com pressa.
– Você não tem nem idéia.
Em quanto isso, atrás do castelo, Furrer e Salaméu estão lutando bravamente, até que Furrer acerta um golpe no ombro de Salaméu rasgando seu manto.
– Haa, é isso ai, se prepare, agora você vai perder essa luta – Furrer fala se gabando de seu golpe.
– Humm foi apenas um golpe, não fique muito entusiasmado – Diz Salaméu partindo novamente para o ataque.
Desh está novamente indo para o laboratório de Baraka quando Tom, o homem de bigode loiro, se aproxima e começa a andar ao seu lado.
– Senhor, tenho um pequeno relatório que preciso mostrar. – Disse Tom
– Pode falar soldado tom, sou todo ouvidos.
– Bem, eu estava conversando com um dos sentinelas do lado direito do reino, ele disse que tem um caçador de recompensas se aproximando rapidamente.
– Simples, quando estiver perto do reino mandamos alguém perguntar a ele qual o objeto de seu desejo, podemos simplesmente dar a ela dependendo do que for.
– Tudo bem senhor, vou avisar aos sentinelas.
Tom muda de ruma e Desh entra no laboratório de Baraka e o chama para mais uma conversa.
– Senhor Baraka, como vai a pesquisa ?
– Vai muito bem senhor, já descobrimos a localização dos corpos dos gêmeos que selaram a vingança de Urza e estamos com ela em um tubo de energia. De fato o feitiço está muito fraco, porem estamos fazendo o Maximo para impedir a pedra de usar seus poderes.
– Muito bem, continuem assim.
No deserto Adame e Arkon travavam uma enorme batalha usando facas, Adame molha sua faca em um veneno e joga contra Arkon, a faca acerta seu ombro e a luta para por alguns instantes.
– Acho que agora essa brincadeira terminou. – Fala Adame com satisfação.
Arkon solta mais uma risada histérica e tira a faca de seu ombro jogando-a longe.
– Você acha que isso é o bastante ? Se jogar facas esta permitido vamos jogar do meu jeito. – Arkon levanta seu punho e o caixão em suas costas se abre fazendo com que varias facas caiam e comecem a flutuar.
– Magia ? – Disse Adame Aflito.
– Parece que você não me conhece tão bem quanto pensava – Diz Arkon rindo novamente. Ele aponta para Adame e todas as facas vão em sua direção. Adame desvia das faca porem em um momento de distração uma faca acerta sua coxa. Ele para de esquiva por um momento então Arkon joga o caixão em direção à Adame. O caixão envolve Adame e se fecha. – Agora é a hora do grand finale. – Arkon fecha seu punho e as facas se fincam no caixão onde Adame estava preso.
– Agora acho que eu ganhei o jogo.
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Mensagem por Dino Qui 30 Jun 2011, 16:30

Capitulo 7 - Inicio

Era tarde da noite e apenas 2 sentinelas estavam nas torres de observação do reino. Um dele escuta um barulho e se volta para trás vendo o caçador de recompensas já visto antes em frente aos portões. Um dos sentinelas faz um sinal para o outro que da um salto e cai em frente ao caçador.
– O que o senhor quer em nossa reino ? Dependendo de sua proposta pode ser justo para todos os lados e... – Dizia o sentinela até que o caçador o interrompe apertando seu pescoço com uma das mãos.
– Não tem proposta – Diz o caçador que aperta o pescoço do sentinela até o decapitar. O outro sentinela pula com uma clava para cima do caçador que a golpeia fazendo-a voar para longe e fazendo com que uma capa negra que cobria seu rosto caísse.
Era Kosak que antes estará junto de Arkon no deserto. Kosak da uma cabeçada na testa do sentinela que restava fazendo-o desmaiar.
No dia seguinte toda a população estava abismada com os corpos no portão do reino, Tom foi até o trono de Desh relatar a situação, ele se ajoelha e começa a falar.
– Senhor Desh tenho um relatório para lhe-apresentar.
– Pode dizer Tom – Disse Desh
– Muito bem, hoje de manha foram encontrados dois corpos de sentinelas no portão do reino, um deles estava decapitado. E tenho noticias do time de Adame. Parece que Adame ficou para trás por algum motivo e agora ele esta desaparecido, o resto do grupo disse ter voltado ao local onde ele foi deixado, porem ele não estava lá.
– Adame... Mande mais lobos e corujas para substituir Adame no grupo que está indo para o reino dos vampiros. Eu vou pessoalmente atrás de Adame.
Como no começo do dia, a população estava assustada com a luta nos portões, um porta-voz do castelo mandou todos se reunirem as 4:30 em frente ao castelo onde Desh faria um pronunciamento.
Desh vai até a sacada de seu quarto e olha para a população pasma. Ele toma fôlego e começa a falar.
– Bem, você todos devem saber que as coisas não estão nada normais por aqui, porem eu digo que não a nada a temer, nosso reino já passou por varias guerras e se tiver de passar por outra passara vitorioso. Eu deixarei o reino por alguns dias e deixarei em meu lugar tenente Zalaméu e tenente Tom.
A população sentiu mais medo ainda ao ouvir as palavras de Desh, pois o poder do reino em pessoa estaria o deixando em um momento tão critico.
– Não iremos decepcioná-lo senhor Desh. – Disse Zalaméu fazendo uma breve reverencia.
– Sim, eu acredito em vocês dois, eu vou pegar um cavalo para ir até o deserto, talvez esteja mesmo se iniciando uma guerra.
Anoitece e Zalaméu, como agora fazia todas as noites, foi treinar com Furrer atrás do castelo.
– Acho que chega por hoje – Zalameu diz entre soluços de cansaço.
– É, acho que eu não agüento mais. – Responde Furrer.
Quando os dois se preparavam para ir embora eles vêem um vulto que se movia do laboratório de Sr. Baraka, os dois se olharam por um estante e assustados correram atrás do vulto que agora voltava para o laboratório pra fugir de Furrer e Zalameu. O vulto entra pela janela, onde pouco depois Zalaméu e Furrer pulam para entrar no laboratório. Usando um feitiço, Zalaméu cria uma esfera de fogo para iluminar o ambiente. Ele saca sua espada esperando um ataque surpresa, porem nada acontece, apenas o silencio prevalece no cômodo.
Furrer puxa o manto de Zalaméu para chamar sua atenção, Zalaméu olha para baixo e Furrer aponta para a mesa onde Sr. Baraka estava deitado com sangue saindo de sua boca. Os dois correm em direção ao Sr. Baraka, ele solta algumas palavra até que Furrer, desesperado grita.
– O que foi seu velho ?! Diga !
– A vingança.... vingança de Urza, minhas pesquisas... – São as poucas palavras que saem da boca de Sr. Baraka, ele não resiste e acaba fechando seus olhos e aparentemente morrido naquele laboratório sujo. Zalaméu verifica sua pulsação porem nada era sentido por Zalaméu que segurava firme o pulso frio de Sr. Baraka.
– Ele está morto – Disse Zalaméu tirando seu capuz e abaixando sua cabeça.
No dia seguinte Furrer passa pelo corredor do castelo e escuta Zalaméu e Tom conversando, a sua atenção é puxada para a conversa.
– Eu estou dizendo, só pode ser ele – Cochicha Zalaméu para Tom.
– Mas se for mesmo ele, nós precisaremos usar todas nossas forças para não perde essa guerra. – Respondeu Tom com palavras frias e banhadas de medo.
Furrer fica com o rosto fixado na parede cheio de medo.
No deserto Desh estava em seu cavalo a procura de Adame, ele estava em uma barraca de nômades vendedores de ferro velho quando pegou uma concha e usou um feitiço para se comunicar com Zora.
– Como vai a pesquisa Zora ? – Perguntou Desh.
– Algo trágico aconteceu senhor, hoje de manha entramos no laboratório para prosseguir as pesquisas e achamos Sr. Baraka morto na mesa. E as pesquisas foram todas roubadas. Haviam vários papeis com possíveis localizações de onde a pedra estaria e até algumas pesquisas de como mudar o estado físico dela.
– Isso não pode ter sido por acaso, algo esta acontecendo e tem alguém muito perigoso envolvido nisso.
– Algo está acontecendo, eu não posso falar com você agora senhor !
Zora joga a concha longe e corre até o centro da cidade, Kosak estava de pé com apenas um de seus olhos para fora de seus vários mantos brancos e cinzas. Era o olho que bastava para aterrorizar a todos, era vermelho brilhante e transmitia todo seu ódio. Um soldado real se aproxima de Korak com uma lança comprida, ele solta um feitiço que faz com que a lança pegue fogo e enfia seu punho na barriga do soldado atravessando-a. Kosak olha para Zora que senta no chão aterrorizada.
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Mensagem por vicky Sex 01 Jul 2011, 13:57

*OHH!*
2 episodios?!
num tinha visto o 6
desculpa
ameii esse capitulo
isso vc ja sabe neh?
muito bem!
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Mensagem por Phil Dom 03 Jul 2011, 16:15

Mto boa sua fic Dino, continua a escrever
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Mensagem por Dino Seg 04 Jul 2011, 23:06

Capitulo 8 - Desespero

Zora fica tremendo sentada no chão em frente a Kosak, ele levanta seu braço para dar o único e final golpe em Zora. Quando sua mão chega perto da elfa caída no chão, Tom aparece em um piscar de olhos e golpeia a mão de Kosak.
– Eu serei seu oponente, Kosak. – Disse Tom com uma expressão de grande ódio em seu rosto.
– Você o conhece ? – Perguntou Zora, chocada.
– Infelizmente já nos encontramos antes. – Tom termina de falar e joga a mão de Kosak para trás . – Venha !
Em um piscar de olhos Kosak aparece por trás de Tom e o golpeia com o cotovelo, Tom defende o golpe com a palma da mão e desliza com os pés para longe. Ele conjura um feitiço fazendo com que 5 lanças de um fogo azul saíssem do chão em volta à Kosak. Ele tenta se mexer mas vê o efeito verdadeiro do feitiço. Tom tira um martelo das costas e pula para golpear Kosak que estava imóvel. Kosak da um golpe com um dos braços nas lanças, destruindo o feitiço. Tom leva um soco no queijo caindo deitado no chão.
– Não foi nem um pouco divertido. – Disse Kosak que pisa nas costas de Tom. Ele agarra a perna de Kosak e o joga para longe.
– Não foi nem metade do que eu tenho para te mostrar. – Tom conjura outro feitiço que faz com que seu martelo brilhe intensamente. – Fúria dos ventos – Gritou Tom agitando seu martelo fazendo com que uma corrente de vento jogasse Kosak para longe, porem Kosak pega impulso e pula em direção a Tom, ele o golpeia com o punho, mas Tom usa seu braço para proteger, a luta para por alguns instantes, Tom e Kosak estavam frente a frente. Tom estava com o braço que usou para se defender apoiado sobre seu joelho, o soco lhe causou dor e ele estava muito prejudicado.
– Não acha que já é hora de desistir ? – Perguntou Kosak
– Nunca vou desistir do meu reino. – Respondeu Tom girando seu martelo novamente agora criando um véu de fogo que cobria os dois. Ele ataca com seu martelo, Kosak usa os dois braços para bloquear o golpe com sucesso, porem todo o véu de fogo seguiu o martelo a atingiu o corpo de Kosak queimando-o.
– Ainda não acabou ! – Gritou Tom batendo seu martelo no chão. Uma coluna de água surgida da terra atinge Kosak jogando-o longe. – Acho que agora estamos resolvidos Kosak. – Kosak se levanta e seus mantos caem fazendo com que apareça seu corpo cheio de cicatrizes e de queimaduras.
– O mesmo golpe de sempre. – Respondeu Kosak dando uma risada sínica. – Eu sobrevivi da primeira vez em que o usou, não ia perder para ele agora. Você reparou que não usei nenhuma arma nessa luta ? Que coisa injusta. – Kosak tira o embrulho de suas costas e arranca as faixas que o cobriam. Era uma foice, muito bonita, com detalhes em dourado e uma lamina azulada. – É hora de parar de brincar meu velho amigo. – Tom corre em direção a Kosak porem ele conjura um feitiço que transforma sua foice em duas foices pequenas e com ela ele golpeia o pescoço de Tom o matando. – Vou pegar o motivo de eu estar aqui. – Arkon aparece em cima de uma torre baixa com um pequeno saco na mão.
– Já peguei para nós. – Kosak da um sorriso e pula para o lado de Arkon, no chão vinha, a cavalo, um homem encapuzado. Ele tira o capuz e pula do cavalo.
– Imperdoável, é o nome do que vocês fizeram. – Era Desh segurando uma grande espada que não era a que ele usava normalmente. – Kosak, você vai pagar.
– Deixe para lá, já temos o que queríamos – Disse Arkon virando as costas.
– Não, vamos brincar um pouco com ele. – Respondeu Kosak.
Desh golpeia a base da torre com sua espada fazendo-a desmoronar em um piscar de olhos, então ele gira sua espada e conjura um feitiço que faz todos os destroços caídos no chão serem arremessados em direção aos dois intrusos. Kosak gira sua foice destruído todos os destroços. A luta rola em quanto Zalaméu e Furrer levam os refugiados para cabanas atrás dos castelos e das torres. Furrer para em frente a janela para ver a luta, seus olhos são atraídos para Kosak.
– O que foi Furrer. – Pergunta Zalaméu.
– Ele...
– Ele o que ?
– Ele é meu pai.
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Mensagem por vicky Qui 07 Jul 2011, 10:25

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Mensagem por Dino Seg 11 Jul 2011, 16:51

Capitulo 9 - Guerra ardente

Os olhos de Furrer se encheram de lagrimas e ele sentou a abaixo da janela e segurou suas pernas.
– O que foi que você disse ? – Perguntou Salaméu.
– Sim, ele é meu pai, eu achei que estivesse morto. Salaméu, me conte, o que sobre ele que eu não sei. Eu tenho certeza que você e Tom o conheciam de outros tempos, qual a relação de vocês com meu pai ?
– Bem, eu não sei se é uma boa idéia.
– Por favor, eu tenho que saber.
– Tudo bem. A cerca de 10 anos atrás tínhamos um rei ditador, eu e Tom já trabalhávamos na guarda real, e nosso chefe era Kosak, ele era muito poderoso e apoiava as idéias do rei, os dois eram quem governava o reino, eu e Tom sempre brigávamos com Kosak, ele e Tom já chegaram a lutar, e foi Tom quem saiu com ferimentos graves. Em épocas de guerra o rei mostrou sua maior arma, o feitiço para quebrar o selo da Vingança de Urza.
– O que é isso ? – Perguntou Furrer já chorando.
– É uma pedra cujo o poder pode destruir o reino em um piscar de olhos. Voltando a historia. Kosak sedento de poder matou o rei e fugiu com esse feitiço, enfim, agora ele apareceu como um caçador de recompensas, já era de se esperar, porem se eles derrotarem o rei, o destino do reino será... A destruição total.
Furrer começa a chorar e sai correndo. Salaméu corre atrás de Furrer em meio ao fogo ateado no verde do reino.
No centro de tudo estava a luta que trazia o caos do momento. Kosak golpeia Desh com sua foice, porem ele bloqueia o golpe usando sua espada, os dois ficam parados disputando forças. Um circulo de fogo se forma ao redor dos dois e ocorre uma explosão que os joga para longe. Desh, usando a ponta dos dedos, lança raios em direção a Kosak, porem ele gira sua foice desviando a rota dos raios.
– Eu vou entrar na brincadeira. – Disse Arkon jogando seu caixão na direção de Desh.
O caixão de Arkon começa a rachar e se desmanchar no ar.
– Arda com o fogo invisível do inferno que envelhece a mais jovem das peles. Feitiço da putrefação nº 4, ardência. – Disse uma raposa segurando um cajado cheio de espinhos com uma cicatriz no rosto e uma ombreira enorme de bronze. Era Adame
– Adame ? – Perguntou Desh
– Adame ? Não pode ser... – Disse Arkon tirando uma espada das costas com raiva. – Eu te mandei pro inferno seu maldito, como estou te vendo na minha frente.
– Exatamente, você me mandou para o inferno. Porem lá conheci um homem que me ensinou a fugir das garras do demônio usando milhares de técnicas que nem imaginava existir, agora estou aqui por Desh e pelo reino, mas principalmente para começar minha vingança contra você
– Que seja, venha logo.
Adame gira seu cajado fazendo vários espinhos serem atirados em direção a Arkon. Ele se defende com sua espada porem um espinho se finca em seu ombro e outro em sua perna. Arkon grita de dor e em um piscar de olhos Adame aparece atrás dele.
– Que os demônios te mostrem o sentido da vida em quanto você vive na morte, feitiço da putrefação nº 7 correntes do julgamento.
Varias correntes saem do chão e prendem Arkon. Adame enfia sua mão nas costas de Arkon e arranca seu coração, não vou mais precisar me preocupar com você, sua raposa imunda.
Em quando isso Desh e Kosak lutam usando suas armas rapidamente, os habitantes do reino mau podiam ver seus movimentos, então um homem com um manto vermelho e um capacete de metal em formato de dragão aparece de uma fenda surgida no chão e segura o braço de Kosak, o distraindo. Desh consegue golpear a barriga de Kosak com sua espada fazendo-o sangrar.
– Quem é você ? – Perguntou Desh em quanto Kosak recuava para se recuperar
– Você deve lembrar de mim – Ele tirou o capacete, era um rapaz de pele morena com tranças no cabelo, era Rosto, que havia salvado Desh na vida real.
– Você ? Mas... Mas como ?
– A linha transcendental entre o real e o irreal é muito complicado para te explicar nesse momento.
Kosak se levanta e avança dando um soco em Rost, fazendo-o voar para longe e golpeia Desh com sua foice, porem Desh se protege com sua espada. Desh da um chute no ferimento de Kosak e o atinge novamente no ombro. Em alguns segundos Adame, Rost e Mussol em forma de homem aparecem cercando Kosak.
– Se renda, você não tem chances – Disse Rosto
– Não tem chances ?! A diversão apenas começou seus bastardos !!! – Ele tira de um saco de pano uma pedra negra, a Vingança de Urza. – Eu já sei como transformar isso no caos total, eu já sei como dominar tudo e todos, agora ajoelhem-se malditos !! – Kosak segurava a pedra com força, o céu escureceu e começou a chover, raios caíram do céu e atingiram a pedra fazendo-a ficar mole e escorrer nas mãos de Kosak. Os olhos de Kosak ficaram brancos e ele ficou com a pela negra. Seus dentes cresceram e suas unhas ficaram negras também.
– É hora da chacina. – Disse Kosak com uma voz distorcida
Mussol joga um kunai em Kosak e parte para o ataque pelo outro lado. Kosak aponta para a kunai soltando uma rajada de vento que a desintegra. Kosak da um soco no rosto de Mussol fazendo-o voar para longe e bater de costas em uma pedra.
– Faça o feitiço nº 7 como te ensinei – Disse Rost para Adame
– Você quem tirou Adame do inferno ? – Perguntou Desh
– Sim, depois posso te explicar melhor. Agora Adame !
– Que os demônios te mostrem o sentido da vida em quanto você vive na morte, feitiço da putrefação nº 7 correntes do julgamento.



Última edição por Dino em Ter 12 Jul 2011, 20:46, editado 1 vez(es)
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Teatro dos Sonhos Empty Re: Teatro dos Sonhos

Mensagem por vicky Ter 12 Jul 2011, 09:51

magnifico!
acho q sou a fan numero 1!
ta muito bom
quanto mais leio quero continuar a ler
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Teatro dos Sonhos Empty Re: Teatro dos Sonhos

Mensagem por Dino Qua 13 Jul 2011, 18:42

Capitulo 10 - Guera Por Paz

Varias correntes saem do chão e prendem Kosak, veias saltam do seu rosto, já era obvio que ele estará tomado pelo poder da vingança de Urza. Ele tenta se mexer, porem vê que seus movimentos são inúteis por causa das correntes, então ele levanta o braço cujo qual estava com a forma liquida da vingança de Urza e muita fumaça sai de sua mão.
Todos começam a tossir e cobrir seus rostos. Por trás da fumaça Desh vê Kosak vindo de cima para lhe atacar, com uma das mãos ele levanta sua espada e se defende do golpe. A espada de Desh trinca e Kosak recua.
– Deuses da colheita protejam essa terra em troca de meia-vida, leve o medo para longe e traga a gloria aos bravos guerreiros, feitiço da putrefação nº 11 Canção da Terra Fértil. – Recitou Rost tocando o chão com a ponta dos dedos.
Vários troncos se enrolam em volta de Kosak . Rost fecha sua mão e os troncos de fecham, apertando o corpo de Kosak.
Kosak se liberta rapidamente usando a força dos braços, Ele parte para cima de Desh que cai no chão segurando a foice de Kosak com a lamina de sua espada, a luta fica entre os dois por alguns segundos até que Kosak é atingi por um corte nas costas.
– Lute comigo, é a mim que você deve satisfações ! – Era Furrer com sua luva que escorria sangue. Ele se jogou em direção á Kosak que com um único golpe de foice atingiu Furrer e o jogou para longe. Furrer ficou caindo no chão então Kosak se preparava para dar um golpe final. Seu golpe é bloqueado por Salaméu que aparece com a lamina de sua espada em chamas.
– Transforme o ar em fogo e queime na própria insanidade, Feitiço ofensivo nº 1, Tornado de chamas.
Uma enorme atmosfera de chamas girou em torno dos dois e Kosak é joga para longe por uma bola de fogo. Ele logo se levanta e começa a tramar uma luta com Salaméu.
De longe Desh assistia a tudo sentado no chão com lagrima em seus olhos.
– Vamos lá Desh, o reino depende de nós.
– Eu estou com medo !
– Medo ?
Kosak deu um golpe no ombro de Salaméu que caiu no chão derrotado derramando sangue.
– Medo, medo, medo, me-medo, medo, me-me-me-medo !!!
Uma fumaça negra envolveu a todos, Desh começou a chorar silenciosamente. Kosak caiu de joelhos no chão e retornou a sua forma humana comum. Toda a fumaça foi em direção a Desh e entrou pela sua boca e pelas suas narinas. Ele desmaia e todos se reúnem ao seu redor, abismados.
Desh acorda em um quarto inteiramente branco como a neve no qual já esteve antes. Ele se levantou, sua vista estava embaçada, ele passa a mão nos olhos e se depara com aquela esfera negra cujo qual também já conhecia.
– O que ? Novamente ?
– Sim novamente – O som saiu da esfera que rapidamente já tomara conta do branco e se transformava naquela garota insana do passado.
– Você novamente, eu achei que nunca mais precisaria me encontrar com você
– Pois é, nem tudo é como agente pensa, você já deve saber muito sobre mim agora certo ?
– O que quer dizer ?
– O que eu quero dizer ? Você contratou uma equipe de feiticeiros e alquimistas para pesquisar sobre a minha existência. Deve saber o que eu quero dizer.
– Você... A vingança de Urza
– Ah é isso ai espertinho, você olha agora para vingança de Urza, estado de plasma, muito prazer
– Então é isso que acontece no ultimo estagio
– Digamos que sim, você já lutou contra as 3 primeiras formas, porem você lembra da ultima vez que você sentiu medo fora essa ?
– Foi quando...
– Foi da ultima vez que nos encontramos – Interrompeu a garota.
– Foi seu medo que passou a mim para o estado de plasma.
– O que eu faço para sair desse lugar, eu não agüento mais essa loucura
– Não agüenta mais ? Tadinho, morro de pena de você, mas para sair daqui meu amor... – A garota abraça Desh, coloca uma de suas pernas ao redor das pernas do mesmo e cochicha em seu ouvido – Apenas me derrotando, querido.
Desh da um golpe de espada no chão fazendo a menina de afastar.
– Então venha, eu te derrotarei com orgulho.
A garota da uma risada cínica então tira de sua garganta uma espada branca, que era reluzente como sua pele em meio ao negro. Ele avança e sem que Desh tenha tempo de se movimentar ela acerta seu rosto de raspão. Com a mão Desh limpa o sangue de seu rosto e finca sua espada chão.
– Chamo Deus em pessoa para que suas mão envolvam meu corpo, Feitiço divino nº 0 Armadura Celeste.
Uma armadura douradas que brilhava de uma forma quase inimaginável aparece em seu corpo. A armadura era menor e mais portátil que a que ele usava normalmente. Junto da armadura surgiu uma bainha com uma espada longa e dourada, com penas em sua guarda e ranhuras em sua lamina.
Desh bate com a espada no chão e um raio vai em direção a Urza, porem ela desvia e parte para um ataque direto. Desh se defende e chuta o estomago de Urza, ela recusa e solta um raio negro pela boca. Desh solta o raio de sua espada que colide causando uma explosão enorme.
– Não vou me render a você Urza.
– É assim que eu gosto.
Desh aponta sua espada para Urza soltando um raio enorme e brilhante.
– Isso é por Adame. – Dizia Desh soltando mais um raio de sua espada – Isso é por Baraka – Desh soltava mais um raio – Isso é por Salaméu, Tom e Furrer ! – Desh soltava um raio ainda maior – E isso é por todo o reino !!! – Um raio maior que qualquer outro feitiço sai da ponta de sua lamina e sem espaço para fugir Urza é atingida.
Urza limpa sua boca suja de sangue e caída no chão, se apóia com as mãos e se levanta.
– Isso não vai acabar tão fácil, ainda temos muito o que conversar.


Última edição por Dino em Sex 15 Jul 2011, 00:16, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Naruto-kum Qua 13 Jul 2011, 19:15

lekal

haha lekla posta o proximo cap
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Mensagem por Dino Sáb 16 Jul 2011, 13:06

Capitulo 11 - O Fim Definitivo

Desh parte em direção á Urza e a golpeia, ela se defende com sua espada e da um soco em Desh, ele finca sua espada no chão para se segurar no lugar e com um giro acerta um chute em Urza. Desh solta um raio em Urza. Ela, usando sua espada, golpeia o raio e muda sua rota fazendo-o explodir ao lado.
Urza aparece atrás de Desh e faz um corte em suas costas. Ele se vira e com o cabo de sua espada golpeia Urza e a joga para longe solta um raio para atingir o corpo caído de Urza.
– Feitiço de reversão nº7 – Disse Urza estendendo sua mão que encostava no raio e o mandava de volta para Desh.
Desh com um golpe se defendia do golpe e com outro acertava o braço de Urza o decepando.
– Nossos níveis estão muito diferentes Urza. Não acha melhor se render ?
– Nunca! – Urza regenera seu braço e outra espada sai de sua garganta. Ela começa a golpear Desh loucamente usando as duas espadas.
Desh se protege de todos os golpes e acerta um na barriga de Urza fazendo-a largar as espadas e cair no chão sangrando.
– Isso vai acabar agora – Disse Desh se preparando para o golpe final
Urza aparece atrás de Desh e sua imagem sangrando no chão some. Ela enfia um das espada na costas de Desh atravessando seu corpo. Com a outra espada ela o golpeia, porem ele se vira e defende o golpe.
Desh cospe algumas gotas de sangue e solta um raio de fura que joga Urza longe.
– Vai ser mais difícil do que isso meu amor – Urza solta um raio negro em direção a Desh e ele solta outro raio.
Os dois raios se chocam criando uma enorme explosão. Desh tira a espada da barriga e da um golpe em Urza que cria vários raios entorno dos dois. Urza é partida ao meio, ficando no chão muito sangue e duas metades de um corpo.
O rosto de Desh estava cheio de sangue. Ele larga sua espada e sua armadura retorna a sua forma normal. O quarto fica branco novamente e Desh desmaia.
Desh acorda em meio a uma multidão, Ele estava sangrando muito então vários druidas do reino estavam curando-o. Adame aparece a direita de sua visão.
– Nós salvamos o reino da Vingança de Urza senhor, a batalha acabou
– Terei tempo para te explicar tudo sobre a barreira dos sonhos e as portas do inferno depois. – Disse Rost passando a mão sobre a testa de Desh.
– Acho que não quero ficar aqui para ouvir Rost. – Desh fecha os olhos e para de respirar.
Todos do reino em volta a Desh ficam desesperados e ajoelham-se ao corpo de Desh começando a chorar.
O reino faz um velório a Desh, Rost some sem dar nenhuma noticia. Adame vira o rei e como sua guarda real ele contrata Salaméu e Furrer.
Em sua cama, na sua vida real, Desh acorda com o barulho do despertador. Sua mãe are a porta de seu quarto.
– É hora da escola Desh – Disse a mãe.
– Tudo bem já estou descendo.
Alguns dia normais se passaram e andando na rua Desh tromba com um garoto e cai no chão. O garoto estende a mão para ajudar Desh a se levantar.
– Rost ! – Disse Desh dando a mão para Rost.
– Quanto tempo hein.
Os dois seguem para a escola conversando. Parece que agora estava tudo normal. Depois de passarem o dia juntos, Desh e Rost se despedem e ao chegar em casa Desh encara o espelho por alguns segundos. Nele aparece a imagem de Adame.
– Muito obrigado, graças a você o reino é um bom lugar para se viver agora. – Disse a imagem de Adame que logo sumia.
– Adame... Foi muito bom ter convivido com você.

~Fim
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Mensagem por Yakuza Sáb 16 Jul 2011, 13:46

lOl Que Triste traumatisado Que Pena Que Ele Morre Nos Sonhos !
Para Mim Éra Melhor Sonhar E Ser Alegre Do Que Viver Cheio De Tristezas , Mesmo Assim É Mto Legal .
Parabens ^^
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Teatro dos Sonhos Empty Re: Teatro dos Sonhos

Mensagem por Phil Sáb 16 Jul 2011, 14:28

Otima fic Dino, parabens


Última edição por Phil em Qua 27 Jul 2011, 19:53, editado 1 vez(es)
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